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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/12/2015 |
Data da última atualização: |
25/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ZANONI, M. M. V.; ZANATTA, J. A.; DIECKOW, J.; KAN, A.; REISSMANN, C. B. |
Afiliação: |
MARIA M. V. ZANONI, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; JOSILEIA ACORDI ZANATTA, CNPF; JEFERSON DIECKOW, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; AKEMI KAN, INSTITUTOS LACTEC; CARLOS B. REISSMANN, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA. |
Título: |
Emissão de metano por decomposição de resíduo florestal inundado. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, PB, v. 19, n. 2, p. 173-179, 2015. |
DOI: |
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v19n2p173-179 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A construção de represas pode aumentar a emissão de gases do efeito estufa (GEE), principalmente metano (CH4) pela decomposição anaeróbica dos resíduos florestais, como galhos, ramos, folhas e miscelânea inundados. Objetivou-se, neste estudo, avaliar a emissão de CH4 após a inundação do solo coberto com resíduos florestais. Unidades experimentais foram construídas com tubos de PVC contendo solo e diferentes combinações de dose (0; 21,2; 42,3 e 64,1 Mg ha-1) e tipo de resíduos (folhas, ramos e miscelânea, galhos e composição original) e água de rio. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com arranjo fatorial e três repetições. As taxas de emissão de CH4 foram monitoradas em 19 eventos durante um ano (Fevereiro/2012 a Março/2013). Cerca de 75 dias após a incubação do solo com resíduos florestais verificou-se aumento das emissões de CH4, ocorrendo dois picos de emissão, aos 111 e aos 249 dias. A emissão acumulada de CH4 no primeiro ano de alagamento foi de 200 g C m-2 na dose zero, passando a valores próximos a 400 g C m-2 nas doses de 21,2 Mg ha-1 e maiores, não havendo efeito do tipo de resíduo, apenas da dose, como fator isolado. |
Palavras-Chave: |
Decomposição anaeróbica; Fitomassa; Gases do efeito estufa; Metanogênese; Solo alagado. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/134934/1/2015-Josileia-RBEAA-Emissao.pdf
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Marc: |
LEADER 01994naa a2200241 a 4500 001 2030735 005 2017-01-25 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $aDOI: http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v19n2p173-179$2DOI 100 1 $aZANONI, M. M. V. 245 $aEmissão de metano por decomposição de resíduo florestal inundado.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA construção de represas pode aumentar a emissão de gases do efeito estufa (GEE), principalmente metano (CH4) pela decomposição anaeróbica dos resíduos florestais, como galhos, ramos, folhas e miscelânea inundados. Objetivou-se, neste estudo, avaliar a emissão de CH4 após a inundação do solo coberto com resíduos florestais. Unidades experimentais foram construídas com tubos de PVC contendo solo e diferentes combinações de dose (0; 21,2; 42,3 e 64,1 Mg ha-1) e tipo de resíduos (folhas, ramos e miscelânea, galhos e composição original) e água de rio. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com arranjo fatorial e três repetições. As taxas de emissão de CH4 foram monitoradas em 19 eventos durante um ano (Fevereiro/2012 a Março/2013). Cerca de 75 dias após a incubação do solo com resíduos florestais verificou-se aumento das emissões de CH4, ocorrendo dois picos de emissão, aos 111 e aos 249 dias. A emissão acumulada de CH4 no primeiro ano de alagamento foi de 200 g C m-2 na dose zero, passando a valores próximos a 400 g C m-2 nas doses de 21,2 Mg ha-1 e maiores, não havendo efeito do tipo de resíduo, apenas da dose, como fator isolado. 653 $aDecomposição anaeróbica 653 $aFitomassa 653 $aGases do efeito estufa 653 $aMetanogênese 653 $aSolo alagado 700 1 $aZANATTA, J. A. 700 1 $aDIECKOW, J. 700 1 $aKAN, A. 700 1 $aREISSMANN, C. B. 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, PB$gv. 19, n. 2, p. 173-179, 2015.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
13/07/2020 |
Data da última atualização: |
01/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
SANTOS, P. M.; MEDEIROS, S. R. de; PEDREIRA, B. C. e; PELLEGRINO, G. Q.; BARIONI, L. G. |
Afiliação: |
PATRICIA MENEZES SANTOS, CPPSE; SERGIO RAPOSO DE MEDEIROS, CPPSE; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; GIAMPAOLO QUEIROZ PELLEGRINO, CNPTIA; LUIS GUSTAVO BARIONI, CNPTIA. |
Título: |
Qual é o futuro das pastagens no Brasil? |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Agroanalysis, v. 40, n. 06, p. 28-29, jun. 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos, a produção animal no Brasil e no mundo tem sido apontada como responsável por vários problemas, incluindo desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa. Mas será que estamos analisando corretamente esta questão? Qual deve ser o futuro das pastagens no Brasil? As pastagens poderiam contribuir com soluções para um sistema agroalimentar mais sustentável. |
Palavras-Chave: |
Cultivares forrageiras; ILPF; Integração Lavoura-Pecuária-Floresta; Intensificação sustentável; Serviços ecossistêmicos; Sistema agroalimentar sustentável. |
Thesagro: |
Pastagem. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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Registro original: |
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