Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
16/01/2006 |
Data da última atualização: |
21/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RESENDE, G. M. de; ALVARENGA, M. A. R.; YURI, J. E.; MOTA, J. H.; SOUZA, R. J. de; RODRIGUES JÚNIOR, J. C. |
Afiliação: |
GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA; Marco Antônio R. Alvarenga, UFLA; Jony Eishi Yuri, UFLA; José Hortêncio Mota; Rovilson José de Souza; Juarez C. Rodrigues Júnior. |
Título: |
Produtividade e qualidade pós-colheita da alface americana em função de doses de nitrogênio e molibdênio. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 4, p. 976-981, out./dez. 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho foi conduzido no município de Três Pontas (MG), de outubro a dezembro de 2002, para avaliar a influência de doses de nitrogênio e molibdênio nas características produtivas e qualidade pós-colheita da alface americana (Lactuca sativa L.). Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso em arranjo fatorial 4 x 5, compreendendo quatro doses de nitrogênio em cobertura adicionais à dose aplicada pelo produtor de 60 kg/ha de N (0; 60; 120 e 180 kg/ha e cinco doses de molibdênio via foliar (0,0; 35,1; 70,2; 105,3 e 140,4 g/ha) e três repetições. O maior peso fresco total foi obtido com a dose de 86,9 kg/ha de nitrogênio em cobertura e 87,4 g/ha de molibdênio. Com relação ao peso fresco comercial a dose de 89,1 kg/ha de nitrogênio em cobertura propiciou a maior resposta, sendo para molibdênio a máxima produtividade alcançada com a dose de 94,2 g/ha. As doses de 85,3 kg/ha de nitrogênio em cobertura e 72,9 g/ha de molibdênio proporcionaram a maior circunferência de cabeça comercial. Não se observou efeito significativo dos tratamentos para comprimento do caule e na conservação pós-colheita. As doses de 89,9 kg/ha de N em cobertura e 77,2 g/ha de Mo em pulverização foliar propiciaram a maior porcentagem de matéria seca. |
Palavras-Chave: |
Massa fresca. |
Thesagro: |
Alface; Armazenamento; Lactuca Sativa; Molibdênio; Nitrogênio; Nutrição; Produtividade; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/177362/1/Milanez.pdf
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Marc: |
LEADER 02105naa a2200289 a 4500 001 1128995 005 2018-05-21 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, G. M. de 245 $aProdutividade e qualidade pós-colheita da alface americana em função de doses de nitrogênio e molibdênio. 260 $c2005 520 $aO trabalho foi conduzido no município de Três Pontas (MG), de outubro a dezembro de 2002, para avaliar a influência de doses de nitrogênio e molibdênio nas características produtivas e qualidade pós-colheita da alface americana (Lactuca sativa L.). Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso em arranjo fatorial 4 x 5, compreendendo quatro doses de nitrogênio em cobertura adicionais à dose aplicada pelo produtor de 60 kg/ha de N (0; 60; 120 e 180 kg/ha e cinco doses de molibdênio via foliar (0,0; 35,1; 70,2; 105,3 e 140,4 g/ha) e três repetições. O maior peso fresco total foi obtido com a dose de 86,9 kg/ha de nitrogênio em cobertura e 87,4 g/ha de molibdênio. Com relação ao peso fresco comercial a dose de 89,1 kg/ha de nitrogênio em cobertura propiciou a maior resposta, sendo para molibdênio a máxima produtividade alcançada com a dose de 94,2 g/ha. As doses de 85,3 kg/ha de nitrogênio em cobertura e 72,9 g/ha de molibdênio proporcionaram a maior circunferência de cabeça comercial. Não se observou efeito significativo dos tratamentos para comprimento do caule e na conservação pós-colheita. As doses de 89,9 kg/ha de N em cobertura e 77,2 g/ha de Mo em pulverização foliar propiciaram a maior porcentagem de matéria seca. 650 $aAlface 650 $aArmazenamento 650 $aLactuca Sativa 650 $aMolibdênio 650 $aNitrogênio 650 $aNutrição 650 $aProdutividade 650 $aQualidade 653 $aMassa fresca 700 1 $aALVARENGA, M. A. R. 700 1 $aYURI, J. E. 700 1 $aMOTA, J. H. 700 1 $aSOUZA, R. J. de 700 1 $aRODRIGUES JÚNIOR, J. C. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília, DF$gv. 23, n. 4, p. 976-981, out./dez. 2005.
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