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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/03/2003 |
Data da última atualização: |
13/12/2022 |
Autoria: |
CARVALHO, M. M.; ALVIM, M. J.; XAVIER, D. F.; YAMAGUCHI, L. C. T. |
Afiliação: |
Embrapa Gado de Leite. |
Título: |
Estabelecimento de sistemas silvipastoris: ênfase em áreas montanhosas e solos de baixa fertilidade. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2002. |
Páginas: |
12 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Leite. Circular Técnica, 68). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Principais métodos para estabelecer sistemas silvipastoris. Arborização de pastagens já existentes. Regeneração natural. Plantio de mudas. Plantio de árvores e das forrageiras herbáceas. Densidade de árvores em sistemas silvipastoris. Densidades recomendadas para as árvores de Pinus e Eucalyptus. Densidades recomendadas para outras espécies. Um modelo de sistema silvipastoril para áreas montanhosas. Características do sistema. Possibilidade de se associar espécies arbóreas com diferentes finalidades. Espécies arbóreas. Métodos de implantação. Comparação de dois métodos de estabelecimento. Descrição dos métodos. Procedimentos usados no estabelecimento do sistema silvipastoril. Crescimento das árvores. Produção e composição química do Cajanus cajan. Comparação dos dois métodos de estabelecimento. Recuperação de áreas íngremes degradadas ou abandonadas. |
Palavras-Chave: |
Área montanhosa; Baixa Fertilidade; Brasil; Forrageira; Forrageiras herbáceas; Mata Atlântica; Montanha; Montanhas; Pastagens; Sistema Silvipastil; Sistemas silvipastoris; Solo de baixa fertilidade; Solos. |
Thesagro: |
Forragicultura; Pastagem; Sistema de Pastejo; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/65230/1/CT-68-Estab-de-sist-silvip.pdf
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Marc: |
LEADER 01946nam a2200373 a 4500 001 1595695 005 2022-12-13 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCARVALHO, M. M. 245 $aEstabelecimento de sistemas silvipastoris$bênfase em áreas montanhosas e solos de baixa fertilidade. 260 $aJuiz de Fora: Embrapa Gado de Leite$c2002 300 $a12 p. 490 $a(Embrapa Gado de Leite. Circular Técnica, 68). 520 $aPrincipais métodos para estabelecer sistemas silvipastoris. Arborização de pastagens já existentes. Regeneração natural. Plantio de mudas. Plantio de árvores e das forrageiras herbáceas. Densidade de árvores em sistemas silvipastoris. Densidades recomendadas para as árvores de Pinus e Eucalyptus. Densidades recomendadas para outras espécies. Um modelo de sistema silvipastoril para áreas montanhosas. Características do sistema. Possibilidade de se associar espécies arbóreas com diferentes finalidades. Espécies arbóreas. Métodos de implantação. Comparação de dois métodos de estabelecimento. Descrição dos métodos. Procedimentos usados no estabelecimento do sistema silvipastoril. Crescimento das árvores. Produção e composição química do Cajanus cajan. Comparação dos dois métodos de estabelecimento. Recuperação de áreas íngremes degradadas ou abandonadas. 650 $aForragicultura 650 $aPastagem 650 $aSistema de Pastejo 650 $aSolo 653 $aÁrea montanhosa 653 $aBaixa Fertilidade 653 $aBrasil 653 $aForrageira 653 $aForrageiras herbáceas 653 $aMata Atlântica 653 $aMontanha 653 $aMontanhas 653 $aPastagens 653 $aSistema Silvipastil 653 $aSistemas silvipastoris 653 $aSolo de baixa fertilidade 653 $aSolos 700 1 $aALVIM, M. J. 700 1 $aXAVIER, D. F. 700 1 $aYAMAGUCHI, L. C. T.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
13/09/2012 |
Data da última atualização: |
17/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
MAIA-ALMEIDA, C. I.; MING, L. C.; MARQUES, M. O. M.; MAGALHÃES, P. M. de; QUEIROZ, S. C. do N. de; SCRAMIN, S.; MISCHAN, M. M.; MONTANARI JUNIOR, I.; PEREIRA, B.; FERREIRA, M. I. |
Afiliação: |
CHRYSTIAN I. MAIA-ALMEIDA, FCA-UNESP; LIN CHAU MING, FCA-UNESP; MÁRCIA ORTIZ MAYO MARQUES, IAC; PEDRO MELILLO MAGALHÃES, CPQBA; SONIA CLAUDIA DO N DE QUEIROZ, CNPMA; SHIRLEI SCRAMIN, CNPMA; MARTA MARIA MISCHAN, IB-UNESP; ILIO MONTANARI JUNIOR, CPQBA; B. PEREIRA, CPQBA; MARIA IZABELA FERREIRA, FCA-UNESP. |
Título: |
Densidade de plantio e idade de colheita de quebra-pedra [Phyllanthus amarus (Schumach. & Thonning) genótipo Unicamp-CPQBA 14] na produtividade de filantina. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v.13, especial, p. 633-641, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO: Avaliou-se o efeito da densidade de plantio e da idade de Phyllanthus amarus CPQBA-14, sobre o teor e produtividade de filantina. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 6, com cinco repetições, envolvendo 4 tratamentos de densidade de plantio (400.000 pl ha-1; 200.000 pl ha-1; 100.000 pl ha-1 e 66.667,68 pl ha-1) com 6 colheitas (30, 45, 60, 75, 90 e 105 dias após o transplante (DAT)). Os dados foram submetidos a Análise de Variâncias e Regressão (P>0.001). Para o teor de Filantina, foram observados efeitos significativos e independentes dos tratamentos de idade da planta na colheita e densidade de plantio. O teor de filantina aumentou linearmente com a idade da planta, atingindo o máximo aos 105 DAT, com teor de 11,52 g Kg-1. O adensamento populacional estimado que proporcionou máximo teor de filantina (8,66 g kg-1) foi de 299.860 pl ha-1. A produtividade de filantina apresentou interação significativa entre densidade de plantio e idade da planta na colheita. Observou-se que ao longo do crescimento da planta, os tratamentos com 200 e 400.000 pl ha-1 apresentaram as maiores produtividades de filantina (39,3 e 37,8 kg ha-1) aos 97,12 e 95,17 DAT, respectivamente. Conclui-se que o espaçamento apropriado para o melhor arranjo espacial de cultivo é de 299.860 pl ha-1 para as produtividades de 3.974,19 Kg (massa de matéria seca foliar) x 0,00866 kg (teor de filantina) = 34,416 kg ha-1 de filantina, com colheita programada aos 97 DAT. |
Palavras-Chave: |
Cultivo de plantas medicinais; Ecofisiologia; Qualidade fitoquímica; Quebra-pedra. |
Thesagro: |
Espaçamento; Planta medicinal; Plantio. |
Thesaurus NAL: |
Medicinal plants; Phyllanthus amarus; Planting; Spatial distribution. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66254/1/2012AP19.pdf
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Marc: |
LEADER 02663naa a2200361 a 4500 001 1933640 005 2012-09-17 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAIA-ALMEIDA, C. I. 245 $aDensidade de plantio e idade de colheita de quebra-pedra [Phyllanthus amarus (Schumach. & Thonning) genótipo Unicamp-CPQBA 14] na produtividade de filantina.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aRESUMO: Avaliou-se o efeito da densidade de plantio e da idade de Phyllanthus amarus CPQBA-14, sobre o teor e produtividade de filantina. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 6, com cinco repetições, envolvendo 4 tratamentos de densidade de plantio (400.000 pl ha-1; 200.000 pl ha-1; 100.000 pl ha-1 e 66.667,68 pl ha-1) com 6 colheitas (30, 45, 60, 75, 90 e 105 dias após o transplante (DAT)). Os dados foram submetidos a Análise de Variâncias e Regressão (P>0.001). Para o teor de Filantina, foram observados efeitos significativos e independentes dos tratamentos de idade da planta na colheita e densidade de plantio. O teor de filantina aumentou linearmente com a idade da planta, atingindo o máximo aos 105 DAT, com teor de 11,52 g Kg-1. O adensamento populacional estimado que proporcionou máximo teor de filantina (8,66 g kg-1) foi de 299.860 pl ha-1. A produtividade de filantina apresentou interação significativa entre densidade de plantio e idade da planta na colheita. Observou-se que ao longo do crescimento da planta, os tratamentos com 200 e 400.000 pl ha-1 apresentaram as maiores produtividades de filantina (39,3 e 37,8 kg ha-1) aos 97,12 e 95,17 DAT, respectivamente. Conclui-se que o espaçamento apropriado para o melhor arranjo espacial de cultivo é de 299.860 pl ha-1 para as produtividades de 3.974,19 Kg (massa de matéria seca foliar) x 0,00866 kg (teor de filantina) = 34,416 kg ha-1 de filantina, com colheita programada aos 97 DAT. 650 $aMedicinal plants 650 $aPhyllanthus amarus 650 $aPlanting 650 $aSpatial distribution 650 $aEspaçamento 650 $aPlanta medicinal 650 $aPlantio 653 $aCultivo de plantas medicinais 653 $aEcofisiologia 653 $aQualidade fitoquímica 653 $aQuebra-pedra 700 1 $aMING, L. C. 700 1 $aMARQUES, M. O. M. 700 1 $aMAGALHÃES, P. M. de 700 1 $aQUEIROZ, S. C. do N. de 700 1 $aSCRAMIN, S. 700 1 $aMISCHAN, M. M. 700 1 $aMONTANARI JUNIOR, I. 700 1 $aPEREIRA, B. 700 1 $aFERREIRA, M. I. 773 $tRevista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu$gv.13, especial, p. 633-641, 2011.
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