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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
15/12/2021 |
Data da última atualização: |
15/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
WOLFF, L. F.; EICHOLZ, E. D. |
Afiliação: |
LUIS FERNANDO WOLFF, CPACT; EBERSON DIEDRICH EICHOLZ, CPACT. |
Título: |
Visitantes florais associados à floração de milho. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2021. |
Páginas: |
24 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 356). |
ISSN: |
1678-2518 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 2. |
Conteúdo: |
Foi identificada a entomofauna associada à floração de milho (Zea mays) no município de Pelotas, no sul do Rio Grande do Sul, Bioma Pampa. Os visitantes florais foram registrados por observação dire-ta em cachopas (racemo) compostas por 30 pendões (espiguetas) de 20 cm 30 cm de comprimento com flores masculinas de uma planta de milho, durante o tempo de 5 minutos e observações de hora em hora durante o dia, com três repetições por observação. Do total de três diferentes grupos de visitantes florais, todos Insecta, verificou-se uma frequência maior para Hymenoptera (132: 91,03%), seguido por Diptera (11: 7,59%) e Coleoptera (2 indivíduos: 1,38%). Entre os himenópteros, destacaram-se as abelhas melíferas afri-canizadas (Apis mellifera: Apidae: Apini: 75,76% dos himenópteros), seguidas pelas abelhas indígenas sem ferrão (Apidae: Meliponini: 15,15% dos himenópteros), mamangavas-de-chão (Apidae: Bombini: 5,30% dos himenópteros) e vespas (Vespidae: 3,79% dos himenópteros). As abelhas melíferas africanizadas foram os visitantes florais mais abundantes (68,96%), seguidos pelas abelhas sem ferrão (13,79%). O maior número de visitas florais ocorreu entre 8h e 12h. Conclui-se que a floração masculina de milho tem valor como fonte polínica para abelhas melíferas e abelhas sem ferrão, o que favorece a manutenção de polinizadores nos agroecossistemas e contribui para os serviços ambientais de polinização nos espaços agrícolas e nos am-bientes naturais. |
Thesagro: |
Abelha; Agricultura Familiar; Apicultura; Desenvolvimento Sustentável; Milho. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229204/1/Boletim-356.pdf
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Marc: |
LEADER 02162nam a2200229 a 4500 001 2137851 005 2021-12-15 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1678-2518 100 1 $aWOLFF, L. F. 245 $aVisitantes florais associados à floração de milho.$h[electronic resource] 260 $aPelotas: Embrapa Clima Temperado$c2021 300 $a24 p. 490 $a(Embrapa Clima Temperado. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 356). 500 $aODS 2. 520 $aFoi identificada a entomofauna associada à floração de milho (Zea mays) no município de Pelotas, no sul do Rio Grande do Sul, Bioma Pampa. Os visitantes florais foram registrados por observação dire-ta em cachopas (racemo) compostas por 30 pendões (espiguetas) de 20 cm 30 cm de comprimento com flores masculinas de uma planta de milho, durante o tempo de 5 minutos e observações de hora em hora durante o dia, com três repetições por observação. Do total de três diferentes grupos de visitantes florais, todos Insecta, verificou-se uma frequência maior para Hymenoptera (132: 91,03%), seguido por Diptera (11: 7,59%) e Coleoptera (2 indivíduos: 1,38%). Entre os himenópteros, destacaram-se as abelhas melíferas afri-canizadas (Apis mellifera: Apidae: Apini: 75,76% dos himenópteros), seguidas pelas abelhas indígenas sem ferrão (Apidae: Meliponini: 15,15% dos himenópteros), mamangavas-de-chão (Apidae: Bombini: 5,30% dos himenópteros) e vespas (Vespidae: 3,79% dos himenópteros). As abelhas melíferas africanizadas foram os visitantes florais mais abundantes (68,96%), seguidos pelas abelhas sem ferrão (13,79%). O maior número de visitas florais ocorreu entre 8h e 12h. Conclui-se que a floração masculina de milho tem valor como fonte polínica para abelhas melíferas e abelhas sem ferrão, o que favorece a manutenção de polinizadores nos agroecossistemas e contribui para os serviços ambientais de polinização nos espaços agrícolas e nos am-bientes naturais. 650 $aAbelha 650 $aAgricultura Familiar 650 $aApicultura 650 $aDesenvolvimento Sustentável 650 $aMilho 700 1 $aEICHOLZ, E. D.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
01/09/2023 |
Data da última atualização: |
01/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
PORRO, R.; SOUSA, R. C. de. |
Afiliação: |
ROBERTO PORRO, CPATU; RONALDO CARNEIRO DE SOUSA, ASSOCIAÇÃO EM ÁREAS DE ASSENTAMENTO NO ESTADO DO MARANHÃO. |
Título: |
Anatomy of babassu-nut value chain for policy guidance in support of traditional agroextractive communities in the Mearim Valley, Maranhão, Brazil. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 61, n. 4, e263743, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/1806-9479.2022.263743 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
As amêndoas de babaçu são um dos mais relevantes produtos da sociobiodiversidade no Brasil. Informação detalhada e confiável sobre a cadeia de valor do babaçu é fundamental para políticas públicas de âmbito local e regional, em apoio a uma economia associada à extração deste produto e a grupos sociais vulneráveis que dele dependem para a sobrevivência. Este estudo apresenta metodologia para analisar a cadeia de valor do babaçu e discute resultados obtidos em 2021 com a aplicação desta metodologia no Vale do Mearim, Maranhão, território de maior produção de babaçu no país. O estudo contribui na avaliação da acurácia de estatísticas oficiais sobre produção e envolvimento na atividade extrativa do babaçu e discute implicações para a política pública mais relevante a produtos florestais não madeireiros no Brasil, a Política de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade. Em território que compreende 25 municípios, foram entrevistados cerca de 640 comerciantes locais que adquiriram 6 mil toneladas de amêndoas de 9.000 famílias extrativistas, com média anual de 661 kg por família. Estes comerciantes locais repassaram a produção para 23 comerciantes regionais, que a transportaram para 11 unidades industriais de prensagem para fabricação de óleo, 8 delas localizadas no mesmo território. De acordo com a pesquisa de campo, o volume comercializado corresponde a 27% da estimativa oficial para o ano anterior, denotando redução na produção e número de extrativistas que exercem a atividade muito superior à tendência descendente indicada pelas estatísticas oficiais. Considerando que a determinação do Produto Interno Bruto dos municípios, assim como o planejamento e monitoramento da execução de políticas como a PGPM-Bio devem levar em consideração indicadores de alcance baseados em estatísticas oficiais, as análises sugerem a revisão de procedimentos para obter estimativas anuais sobre o extrativismo do babaçu MenosAs amêndoas de babaçu são um dos mais relevantes produtos da sociobiodiversidade no Brasil. Informação detalhada e confiável sobre a cadeia de valor do babaçu é fundamental para políticas públicas de âmbito local e regional, em apoio a uma economia associada à extração deste produto e a grupos sociais vulneráveis que dele dependem para a sobrevivência. Este estudo apresenta metodologia para analisar a cadeia de valor do babaçu e discute resultados obtidos em 2021 com a aplicação desta metodologia no Vale do Mearim, Maranhão, território de maior produção de babaçu no país. O estudo contribui na avaliação da acurácia de estatísticas oficiais sobre produção e envolvimento na atividade extrativa do babaçu e discute implicações para a política pública mais relevante a produtos florestais não madeireiros no Brasil, a Política de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade. Em território que compreende 25 municípios, foram entrevistados cerca de 640 comerciantes locais que adquiriram 6 mil toneladas de amêndoas de 9.000 famílias extrativistas, com média anual de 661 kg por família. Estes comerciantes locais repassaram a produção para 23 comerciantes regionais, que a transportaram para 11 unidades industriais de prensagem para fabricação de óleo, 8 delas localizadas no mesmo território. De acordo com a pesquisa de campo, o volume comercializado corresponde a 27% da estimativa oficial para o ano anterior, denotando redução na produção e número de extrativistas que exercem a a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioeconomia; Comunidades tradicionais; Sociobiodiversidade. |
Thesagro: |
Babaçu; Políticas Públicas; Produto Florestal. |
Thesaurus NAL: |
Attalea speciosa. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156309/1/BABASSU.pdf
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Marc: |
LEADER 02796naa a2200229 a 4500 001 2156309 005 2023-09-01 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/1806-9479.2022.263743$2DOI 100 1 $aPORRO, R. 245 $aAnatomy of babassu-nut value chain for policy guidance in support of traditional agroextractive communities in the Mearim Valley, Maranhão, Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aAs amêndoas de babaçu são um dos mais relevantes produtos da sociobiodiversidade no Brasil. Informação detalhada e confiável sobre a cadeia de valor do babaçu é fundamental para políticas públicas de âmbito local e regional, em apoio a uma economia associada à extração deste produto e a grupos sociais vulneráveis que dele dependem para a sobrevivência. Este estudo apresenta metodologia para analisar a cadeia de valor do babaçu e discute resultados obtidos em 2021 com a aplicação desta metodologia no Vale do Mearim, Maranhão, território de maior produção de babaçu no país. O estudo contribui na avaliação da acurácia de estatísticas oficiais sobre produção e envolvimento na atividade extrativa do babaçu e discute implicações para a política pública mais relevante a produtos florestais não madeireiros no Brasil, a Política de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade. Em território que compreende 25 municípios, foram entrevistados cerca de 640 comerciantes locais que adquiriram 6 mil toneladas de amêndoas de 9.000 famílias extrativistas, com média anual de 661 kg por família. Estes comerciantes locais repassaram a produção para 23 comerciantes regionais, que a transportaram para 11 unidades industriais de prensagem para fabricação de óleo, 8 delas localizadas no mesmo território. De acordo com a pesquisa de campo, o volume comercializado corresponde a 27% da estimativa oficial para o ano anterior, denotando redução na produção e número de extrativistas que exercem a atividade muito superior à tendência descendente indicada pelas estatísticas oficiais. Considerando que a determinação do Produto Interno Bruto dos municípios, assim como o planejamento e monitoramento da execução de políticas como a PGPM-Bio devem levar em consideração indicadores de alcance baseados em estatísticas oficiais, as análises sugerem a revisão de procedimentos para obter estimativas anuais sobre o extrativismo do babaçu 650 $aAttalea speciosa 650 $aBabaçu 650 $aPolíticas Públicas 650 $aProduto Florestal 653 $aBioeconomia 653 $aComunidades tradicionais 653 $aSociobiodiversidade 700 1 $aSOUSA, R. C. de 773 $tRevista de Economia e Sociologia Rural$gv. 61, n. 4, e263743, 2023.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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