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Registros recuperados : 5 | |
2. | | VINNE, J. van der; BRAZ, L. T.; BREDA, J. M.; COSTA, N. D.; OLIVEIRA, V. R. Cultivares e sistemas de cultivo de cebola no verão. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 24, n. 1, jul. 2006. Suplemento 1. Resumo 332. Trabalho apresentado no 46. Congresso Brasileiro de Olericultura, Goiânia, 2006. Publicado também como resumo expandido na Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 24, n. 2, p. 1319, jul. 2006. Suplemento 2. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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3. | | REGHIN, M. Y.; DALLA PRIA, M.; OTTO, R. F.; VINNE, J. van der. Épocas de colheita de umbelas e comprimento da hase floral no rendimento e no potencial fisiológico de sementes de cebola. Horticultura Brasília, Brasília, DF, v. 22, n. 2, p. 286-289, abr./jun. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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4. | | REGHIN, M. Y.; OTTO, R. F.; VINNE, J. van der; FELTRIN, A. L. Produção de repolho branco chinês (pak choi) sob proteção com "não tecido" de polipropileno. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 20, n. 2, p. 233-236, jun. 2002. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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5. | | VINNE, J. van der; BRAZ, L. T.; BREDA JÚNIOR, J. M.; COSTA, N. D.; OLIVEIRA, V. R. Cultivares e sistemas de cultivo de cebola no verão. Horticultura Brasileira, Brasília, v, 24, n. 1, jul. 2006. 1 CD-ROM. Suplemento. Edição dos resumos expandidos do 46. Congresso Brasileiro de Olericultura, Goiânia, ago. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
26/02/2010 |
Data da última atualização: |
08/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
ROLIM NETO, F. C.; SCHAEFER, C. E. G. R.; FERNANDES FILHO, E. I.; CORRÊA, M. M.; COSTA, L. M. da; PARAHYBA, R. da B. V.; GUERRA, S. M. S.; HECK, R. |
Afiliação: |
FERNANDO CARTAXO ROLIM NETO, UFRPE; CARLOS ERNESTO G. R. SCHAEFER, UFV; ELPIDIO INACIO FERNANDES FILHO, UFV; MARCELO METRI CORRÊA, UFRPE; LIOVANDO MARCIANO DA COSTA, UFV; ROBERTO DA BOA VIAGEM PARAHYBA, CNPS; SÉRGIO MONTHEZUMA SANTOIANNI GUERRA, UFRPE; RICHARD HECK, UNIVERSIDADE DE GUELF. |
Título: |
Topolitossequências de solos do Alto Paranaíba: atributos físicos, químicos e mineralógicos. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do solo, v. 33, n. 6, p. 1795-1809, dez. 2009. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832009000600028 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pouco se conhece sobre a diferenciação pedogenética no Alto Paranaíba (MG), quando são comparados materiais de composição química tão variada, como tufitos, rochas ígneas alcalinas e ultramáficas e carbonatitos, todos de ocorrência na região. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar física, química e mineralogicamente os solos representativos de três topolitossequências do Alto Paranaíba. Para isso, foram descritos e coletados 11 perfis de solos, entre os municípios de Serra do Salitre, Patrocínio e Coromandel, representando as variações litológicas na faixa do contato geológico entre os grupos Bambuí, rochas vulcânicas ultramáficas e Araxá. Nas amostras de solos foram realizadas análises físicas e químicas de rotina, além de determinações de Fe, Al e Si após extração por ataque sulfúrico; Fe por DCB e oxalato; Fe, Ca, Mg, K, P, Ti e outros metais pesados após digestão total (ataque triácido); e determinação dos diferentes componentes da fração argila por difratometria de raios X. Os Latossolos do Alto Paranaíba são extremamente intemperizados e com índices Ki e Kr muito baixos, indicativos de solos ricos em óxidos de Fe e de Al, não possuindo uma filiação definida com os materiais de origem subjacente, indicando intensa pedoturbação e provável mistura com materiais alóctones. As assinaturas geoquímicas indicativas da natureza ultramáfica são os teores elevados de Cr, Ni, Mn, Fe e Mg. A mineralogia da fração argila dos Latossolos indica a coexistência de vermiculita com hidroxi-Al entrecamadas, caulinita, gibbsita e anatásio, evidenciando uma gênese policíclica dos minerais da fração mais fina e o elevado grau de intemperismo. Nos Cambissolos, a rápida dessilificação atual conduz à coexistência de gibbsita e óxidos de Fe com esmectitas e illitas, em virtude da rápida ação do intemperismo nos substratos de rochas máficas ou ultramáficas-alcalinas, pobres em sílica. MenosPouco se conhece sobre a diferenciação pedogenética no Alto Paranaíba (MG), quando são comparados materiais de composição química tão variada, como tufitos, rochas ígneas alcalinas e ultramáficas e carbonatitos, todos de ocorrência na região. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar física, química e mineralogicamente os solos representativos de três topolitossequências do Alto Paranaíba. Para isso, foram descritos e coletados 11 perfis de solos, entre os municípios de Serra do Salitre, Patrocínio e Coromandel, representando as variações litológicas na faixa do contato geológico entre os grupos Bambuí, rochas vulcânicas ultramáficas e Araxá. Nas amostras de solos foram realizadas análises físicas e químicas de rotina, além de determinações de Fe, Al e Si após extração por ataque sulfúrico; Fe por DCB e oxalato; Fe, Ca, Mg, K, P, Ti e outros metais pesados após digestão total (ataque triácido); e determinação dos diferentes componentes da fração argila por difratometria de raios X. Os Latossolos do Alto Paranaíba são extremamente intemperizados e com índices Ki e Kr muito baixos, indicativos de solos ricos em óxidos de Fe e de Al, não possuindo uma filiação definida com os materiais de origem subjacente, indicando intensa pedoturbação e provável mistura com materiais alóctones. As assinaturas geoquímicas indicativas da natureza ultramáfica são os teores elevados de Cr, Ni, Mn, Fe e Mg. A mineralogia da fração argila dos Latossolos indica a coexistência de ve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Extração sequencial; Intemperismo; Latossolos; Rochas Máficas; Triângulo Mineiro. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201708/1/Topolitossequencias-de-solos-do-alto-Paranaiba-2009.pdf
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Marc: |
LEADER 02884naa a2200277 a 4500 001 1659026 005 2021-10-08 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832009000600028$2DOI 100 1 $aROLIM NETO, F. C. 245 $aTopolitossequências de solos do Alto Paranaíba$batributos físicos, químicos e mineralógicos.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aPouco se conhece sobre a diferenciação pedogenética no Alto Paranaíba (MG), quando são comparados materiais de composição química tão variada, como tufitos, rochas ígneas alcalinas e ultramáficas e carbonatitos, todos de ocorrência na região. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar física, química e mineralogicamente os solos representativos de três topolitossequências do Alto Paranaíba. Para isso, foram descritos e coletados 11 perfis de solos, entre os municípios de Serra do Salitre, Patrocínio e Coromandel, representando as variações litológicas na faixa do contato geológico entre os grupos Bambuí, rochas vulcânicas ultramáficas e Araxá. Nas amostras de solos foram realizadas análises físicas e químicas de rotina, além de determinações de Fe, Al e Si após extração por ataque sulfúrico; Fe por DCB e oxalato; Fe, Ca, Mg, K, P, Ti e outros metais pesados após digestão total (ataque triácido); e determinação dos diferentes componentes da fração argila por difratometria de raios X. Os Latossolos do Alto Paranaíba são extremamente intemperizados e com índices Ki e Kr muito baixos, indicativos de solos ricos em óxidos de Fe e de Al, não possuindo uma filiação definida com os materiais de origem subjacente, indicando intensa pedoturbação e provável mistura com materiais alóctones. As assinaturas geoquímicas indicativas da natureza ultramáfica são os teores elevados de Cr, Ni, Mn, Fe e Mg. A mineralogia da fração argila dos Latossolos indica a coexistência de vermiculita com hidroxi-Al entrecamadas, caulinita, gibbsita e anatásio, evidenciando uma gênese policíclica dos minerais da fração mais fina e o elevado grau de intemperismo. Nos Cambissolos, a rápida dessilificação atual conduz à coexistência de gibbsita e óxidos de Fe com esmectitas e illitas, em virtude da rápida ação do intemperismo nos substratos de rochas máficas ou ultramáficas-alcalinas, pobres em sílica. 653 $aExtração sequencial 653 $aIntemperismo 653 $aLatossolos 653 $aRochas Máficas 653 $aTriângulo Mineiro 700 1 $aSCHAEFER, C. E. G. R. 700 1 $aFERNANDES FILHO, E. I. 700 1 $aCORRÊA, M. M. 700 1 $aCOSTA, L. M. da 700 1 $aPARAHYBA, R. da B. V. 700 1 $aGUERRA, S. M. S. 700 1 $aHECK, R. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do solo$gv. 33, n. 6, p. 1795-1809, dez. 2009.
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