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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
24/01/2019 |
Data da última atualização: |
24/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NICODEMO, M. L. F.; PORFIRIO-DA-SILVA, V.; PEZZOPANE, J. R. M.; SANTOS, P. M.; VINHOLIS, M. de M. B.; BARIONI JUNIOR, W. |
Afiliação: |
MARIA LUIZA FRANCESCHI NICODEMO, CPPSE; VANDERLEY PORFIRIO-DA-SILVA, CNPF; JOSE RICARDO MACEDO PEZZOPANE, CPPSE; PATRICIA MENEZES SANTOS, CPPSE; MARCELA DE MELLO BRANDAO VINHOLIS, CPPSE; WALDOMIRO BARIONI JUNIOR, CPPSE. |
Título: |
Desenvolvimento de árvores nativas em sistemas silvipastoril e agrossilvipastoril na região Sudeste. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendorismo e progresso científicos na zootecnia brasileira de vanguarda: anais. Salvador: SBZ: UFBA, 2010. 3 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este artigo descreve o desenvolvimento de espécies florestais nativas associadas à pastagem (sistema silvipastoril) ou a cultivos agrícolas (sistema agrossilvipastoril) na região Sudeste, em zona de transição dos biomas Mata Atlântica e Cerrado. As árvores - mutambo (Guazuma ulmifolia); capixingui (Croton floribundus); angico-branco (Anadenanthera colubrina); canafístula (Peltophorum dubium), ipê felpudo (Zeyheria tuberculosa); jequitibá-branco (Cariniana estrellensis) e pau-jacaré (Piptadenia
gonoacantha) - foram plantadas em faixas com três linhas de arvores, com 15 m de distância entre faixas e espaçamento 2,5 m x 2,5 m entre arvores na faixa. Duas vezes por ano (inicio e final da estação chuvosa) foram medidos altura e diâmetros do colo e à altura do peito (1,3 m) das árvores. O desenvolvimento das árvores foi maior na área de pastagem do que na área agrícola. Mutambo e capixingui destacaram-se durante todo o período experimental, apresentando maiores crescimento em
altura e diâmetros aos 23 meses. As espécies de crescimento mais lento foram ipê-felpudo e jequitibá branco. |
Palavras-Chave: |
Espécie florestais nativas; Integração lavoura-pecuária-floresta; Sistemas de produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01983naa a2200217 a 4500 001 2104734 005 2019-01-24 008 2010 bl --- 0-- u #d 100 1 $aNICODEMO, M. L. F. 245 $aDesenvolvimento de árvores nativas em sistemas silvipastoril e agrossilvipastoril na região Sudeste.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aEste artigo descreve o desenvolvimento de espécies florestais nativas associadas à pastagem (sistema silvipastoril) ou a cultivos agrícolas (sistema agrossilvipastoril) na região Sudeste, em zona de transição dos biomas Mata Atlântica e Cerrado. As árvores - mutambo (Guazuma ulmifolia); capixingui (Croton floribundus); angico-branco (Anadenanthera colubrina); canafístula (Peltophorum dubium), ipê felpudo (Zeyheria tuberculosa); jequitibá-branco (Cariniana estrellensis) e pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha) - foram plantadas em faixas com três linhas de arvores, com 15 m de distância entre faixas e espaçamento 2,5 m x 2,5 m entre arvores na faixa. Duas vezes por ano (inicio e final da estação chuvosa) foram medidos altura e diâmetros do colo e à altura do peito (1,3 m) das árvores. O desenvolvimento das árvores foi maior na área de pastagem do que na área agrícola. Mutambo e capixingui destacaram-se durante todo o período experimental, apresentando maiores crescimento em altura e diâmetros aos 23 meses. As espécies de crescimento mais lento foram ipê-felpudo e jequitibá branco. 653 $aEspécie florestais nativas 653 $aIntegração lavoura-pecuária-floresta 653 $aSistemas de produção 700 1 $aPORFIRIO-DA-SILVA, V. 700 1 $aPEZZOPANE, J. R. M. 700 1 $aSANTOS, P. M. 700 1 $aVINHOLIS, M. de M. B. 700 1 $aBARIONI JUNIOR, W. 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendorismo e progresso científicos na zootecnia brasileira de vanguarda: anais. Salvador: SBZ: UFBA, 2010. 3 p.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Volume |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
02/03/2017 |
Data da última atualização: |
16/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MESSIAS, B. M.; COELHO, S. V. B.; ROSA, S. D. V. F. da; SOUZA, L. N. C. de. |
Afiliação: |
BRUNO MARQUES MESSIAS, UFLA; STEFANIA VILAS BOAS COELHO, UFLA; STTELA DELLYZETE VEIGA F DA ROSA, SAPC; LUCAS NARDELLI CHALFOUN DE SOUZA, UFLA. |
Título: |
Sensibilidade de endospermas e embriões de café à dessecação e à temperaturas sub zero. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA, 29., 2016, Lavras. [Anais...] Lavras: Universidade Federal de Lavras, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As sementes que toleram a secagem até umidades próximas de 5% e podem ser armazenadas por longos períodos em temperaturas abaixo de zero são denominadas de ?ortodoxas?. Aquelas que não resistem à secagem abaixo de 20% e não suportam temperaturas muito baixas são chamadas de ?recalcitrantes?. As sementes de café são classificadas como ?intermediárias?, porque não toleram grande perda de água e não toleram temperaturas muito baixas. Por isto elas não podem ser armazenadas por tempo muito prolongado, o que trás grandes dificuldades para os cafeicultores. Assim, o objetivo neste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de café após secagem até diferentes umidades e armazenadas em temperaturas sub zero. |
Palavras-Chave: |
Qualidade fisiológica. |
Thesagro: |
Congelamento; Conservação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/156879/1/Sensibilidade-de-edospermas.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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