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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
22/12/2005 |
Data da última atualização: |
16/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LOBO, R. N. B.; VILLELA, L. C. V.; LOBO, A. M. B. O.; PASSOS, J. R. de S.; OLIVEIRA, A. A. de; ALMEIDA, S. A. de. |
Afiliação: |
RAIMUNDO NONATO BRAGA LOBO, CNPC; LUCIANA CRISTINE VASQUES VILLELA, CNPC. |
Título: |
Avaliação da curva de crescimento de ovinos da raça Santa Inês. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia. A produção animal e o foco no agronegócio: anais. Goiânia: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005. 4 f. CD ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou estudar o ajuste das funçoes Richards, Gompertz, Van Bertalanffy, Brody e Logistica sabre a curva de crescimento de ovinos da raça Santa Ines. Foram utilizados 20.403 pares de peso-idade de 498 femeas provenientes do rebanho da Embrapa Tabuleiros Costeiros e 2.699 pares de peso-idade de 294 femeas provenientes do rebanho da Embrapa Caprinos. Foram realizadas pesagens entre os anos de 1993 e 2004, com o minimo de dez pesagens por animal, para o rebanho da Embrapa Tabuleiros Costeiros e entre 1981 e 2004, com o minimo de cinco pesagens par animal, para o rebanho da Embrapa Caprinos. As analises foram realizadas separadamente para cada rebanho, utilizando-se o procedimento NLIN do pacote estatistico Statistical Analysis System (SAS), por meio do metodo de GAUSS. Para determinar a funçao de melhor ajuste para os dados, foram utilizados os criterios de coeficiente de determinaçao (R2), quadrado medio residual (QMR) e o erro de prediçao medio (EM). No rebanho da Embrapa Tabuleiros Costeiros, todas as funçoes subestimaram os pesos, com exceçao da curva de Richards. Diferentemente, todas as equaçoes superestimaram o peso predito para o rebanho da Embrapa Caprinos. Richards foi a curva que promoveu melhor ajuste nos dois rebanhos. Os valores do peso adulto e da taxa de maturaçao, estimados pela funçao de Richards, foram de 54,38 kg e 0,00144 /dia, respectivamente, para o rebanho da Embrapa Tabuleiros Costeiros, e 42,74 kg e 0,00260 /dia, respectivamente, para o rebanho da Embrapa Caprinos. MenosEste trabalho objetivou estudar o ajuste das funçoes Richards, Gompertz, Van Bertalanffy, Brody e Logistica sabre a curva de crescimento de ovinos da raça Santa Ines. Foram utilizados 20.403 pares de peso-idade de 498 femeas provenientes do rebanho da Embrapa Tabuleiros Costeiros e 2.699 pares de peso-idade de 294 femeas provenientes do rebanho da Embrapa Caprinos. Foram realizadas pesagens entre os anos de 1993 e 2004, com o minimo de dez pesagens por animal, para o rebanho da Embrapa Tabuleiros Costeiros e entre 1981 e 2004, com o minimo de cinco pesagens par animal, para o rebanho da Embrapa Caprinos. As analises foram realizadas separadamente para cada rebanho, utilizando-se o procedimento NLIN do pacote estatistico Statistical Analysis System (SAS), por meio do metodo de GAUSS. Para determinar a funçao de melhor ajuste para os dados, foram utilizados os criterios de coeficiente de determinaçao (R2), quadrado medio residual (QMR) e o erro de prediçao medio (EM). No rebanho da Embrapa Tabuleiros Costeiros, todas as funçoes subestimaram os pesos, com exceçao da curva de Richards. Diferentemente, todas as equaçoes superestimaram o peso predito para o rebanho da Embrapa Caprinos. Richards foi a curva que promoveu melhor ajuste nos dois rebanhos. Os valores do peso adulto e da taxa de maturaçao, estimados pela funçao de Richards, foram de 54,38 kg e 0,00144 /dia, respectivamente, para o rebanho da Embrapa Tabuleiros Costeiros, e 42,74 kg e 0,00260 /dia, respectivamente, para ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Peso corporal; Santa Inês. |
Thesagro: |
Curva de Crescimento; Maturação; Melhoramento Genético Animal; Ovino. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36372/1/AAC-Avaliacao-da-curva.pdf
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Marc: |
LEADER 02397nam a2200241 a 4500 001 1531810 005 2024-01-16 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOBO, R. N. B. 245 $aAvaliação da curva de crescimento de ovinos da raça Santa Inês.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia. A produção animal e o foco no agronegócio: anais. Goiânia: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005. 4 f. CD ROM.$c2005 520 $aEste trabalho objetivou estudar o ajuste das funçoes Richards, Gompertz, Van Bertalanffy, Brody e Logistica sabre a curva de crescimento de ovinos da raça Santa Ines. Foram utilizados 20.403 pares de peso-idade de 498 femeas provenientes do rebanho da Embrapa Tabuleiros Costeiros e 2.699 pares de peso-idade de 294 femeas provenientes do rebanho da Embrapa Caprinos. Foram realizadas pesagens entre os anos de 1993 e 2004, com o minimo de dez pesagens por animal, para o rebanho da Embrapa Tabuleiros Costeiros e entre 1981 e 2004, com o minimo de cinco pesagens par animal, para o rebanho da Embrapa Caprinos. As analises foram realizadas separadamente para cada rebanho, utilizando-se o procedimento NLIN do pacote estatistico Statistical Analysis System (SAS), por meio do metodo de GAUSS. Para determinar a funçao de melhor ajuste para os dados, foram utilizados os criterios de coeficiente de determinaçao (R2), quadrado medio residual (QMR) e o erro de prediçao medio (EM). No rebanho da Embrapa Tabuleiros Costeiros, todas as funçoes subestimaram os pesos, com exceçao da curva de Richards. Diferentemente, todas as equaçoes superestimaram o peso predito para o rebanho da Embrapa Caprinos. Richards foi a curva que promoveu melhor ajuste nos dois rebanhos. Os valores do peso adulto e da taxa de maturaçao, estimados pela funçao de Richards, foram de 54,38 kg e 0,00144 /dia, respectivamente, para o rebanho da Embrapa Tabuleiros Costeiros, e 42,74 kg e 0,00260 /dia, respectivamente, para o rebanho da Embrapa Caprinos. 650 $aCurva de Crescimento 650 $aMaturação 650 $aMelhoramento Genético Animal 650 $aOvino 653 $aPeso corporal 653 $aSanta Inês 700 1 $aVILLELA, L. C. V. 700 1 $aLOBO, A. M. B. O. 700 1 $aPASSOS, J. R. de S. 700 1 $aOLIVEIRA, A. A. de 700 1 $aALMEIDA, S. A. de
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
08/04/2008 |
Data da última atualização: |
20/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BITTENCOURT, D. M. de C. |
Título: |
Caracterização molecular de proteínas de sedas de aranhas da biodiversidade brasileira. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Páginas: |
Paginação irregular. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Biologia Celular) - Instituto de Biologia, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Elíbio Leopoldo Rech Filho, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Contem anexo. |
Conteúdo: |
As aranhas produzem até seis tipos diferentes de seda, cada um para uma função biológica específica. As sedas de aranhas também são conhecidas por suas exclusivas propriedades mecânicas. A possibilidade de produzir novos materiais com propriedades semelhantes motivou a pesquisa sobre essas proteínas da seda (espidroínas). Neste trabalho foram identificados diferentes espidroínas produzidas pelas glândulas sericígenas das aranhas Nephilengys cruentata, produtora de teias em orbital, e Avicularia juruensis, da família das caranguejeiras, aranhas rudimentares possuídoras de apenas uma ou duas glândulas produtoras de seda; ambas encontradas na fauna brasileira. As seqüências das espidroínas de N cruentata mostraram uma considerável semelhança com outras espidroínas anteriormente descritas, com alto teor de alanina e glicina devido à presença dos motivos altamente repetitivo (poli-Ala, (GlyGlyX)n, (GlyProGlyGlyX)n). Estudos mecânicos e estruturais da fibra ampolada principal, uma das produzidas pela aranha N cruentata, também foram conduzidos no intuito de esclarecer as correlações entre estrutura e função desta espidroína. Nos últimos anos, a maioria das pesquisas sobre as proteínas de seda de aranhas se concentrou nas aranhas de fiação orbicular e em suas intrigantes teias. Outras aranhas de construção não orbicular, tais como a "primitiva" Mygalomorphae, foram em grande parte negligenciadas, assim criando uma nítida lacuna de conhecimento na evolução da seda de aranhas. Neste estudo, foram identificadas duas espidroínas produzidas pela glândula globular da aranha migalomorfa Avicularia juruensis, uma aranha nativa da Amazônia brasileira. A análise das seqüências e da filogenia usando 77 C-terminais a partir de 35 espécies de aranhas classificaram, de modo evidente, uma das espidroínas da Avicularia dentro da classe da ampolada maior (MaSp2), contribuindo para o melhor entendimento de vários aspectos evolutivos das sedas de aranhas MenosAs aranhas produzem até seis tipos diferentes de seda, cada um para uma função biológica específica. As sedas de aranhas também são conhecidas por suas exclusivas propriedades mecânicas. A possibilidade de produzir novos materiais com propriedades semelhantes motivou a pesquisa sobre essas proteínas da seda (espidroínas). Neste trabalho foram identificados diferentes espidroínas produzidas pelas glândulas sericígenas das aranhas Nephilengys cruentata, produtora de teias em orbital, e Avicularia juruensis, da família das caranguejeiras, aranhas rudimentares possuídoras de apenas uma ou duas glândulas produtoras de seda; ambas encontradas na fauna brasileira. As seqüências das espidroínas de N cruentata mostraram uma considerável semelhança com outras espidroínas anteriormente descritas, com alto teor de alanina e glicina devido à presença dos motivos altamente repetitivo (poli-Ala, (GlyGlyX)n, (GlyProGlyGlyX)n). Estudos mecânicos e estruturais da fibra ampolada principal, uma das produzidas pela aranha N cruentata, também foram conduzidos no intuito de esclarecer as correlações entre estrutura e função desta espidroína. Nos últimos anos, a maioria das pesquisas sobre as proteínas de seda de aranhas se concentrou nas aranhas de fiação orbicular e em suas intrigantes teias. Outras aranhas de construção não orbicular, tais como a "primitiva" Mygalomorphae, foram em grande parte negligenciadas, assim criando uma nítida lacuna de conhecimento na evolução da seda de aranhas. Neste ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espidroína; Estrutura molecular; Evolução. |
Thesagro: |
Aranha; Fauna. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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