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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
05/12/2017 |
Data da última atualização: |
30/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VIEL, J. A.; ROSA, K. K. da; HOFF, R. |
Afiliação: |
Jorge Antônio Viel, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS Programa de pós-graduação em S ensoriamento Remoto; Kátia Kellem da Rosa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS Programa de pós-graduação em S ensoriamento Remoto; ROSEMARY HOFF, CNPUV. |
Título: |
Avaliação do efeito do dossel vegetativo na estimativa da perda do solo em área de vinhedos usando SIG. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Cartografia, v. 69, n. 2, p. 411-420, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho avaliou o efeito do dossel vegetativo de vinhedos para estimativa da perda superficial de solos. Este estudo integra técnicas de Sensoriamento Remoto e Sistema de Informações Geográficas (SIG) para quantificar e mapear a erosão do solo na região da Denominação de Origem (DO) Vale dos Vinhedos - Brasil. A aplicação da Equação Universal de Perda de Solos (EUPS) considerou fatores como tipo de solo, declividade, erosividade e uso da terra. Os produtos cartográficos gerados foram confirmados por observações em campo. A perda superficial de solo média em vinhedos com dossel vegetativo foi de 388,33 kg/ha/ano, já a perda superficial de solo média em vinhedos que não possuíam o dossel vegetativo foi de 935,67 kg/ha/ano. Comparativamente os cruzamentos realizados evidenciaram pouca diferença entre as classes, sendo a principal diferença observada entre a classe de 0 a 1 t/ha/ano. Em vinhedos com dossel vegetativo, esta classe apresentou perda de solo de 82 % da área de estudo, já para o método que não considerou o dossel vegetativo do vinhedo, esta classe apresentou 75 % da área de estudo, indicando diferença de 7 %, evidenciando uma perda de solo maior no período de dormência do vinhedo. A diferença entre os resultados dos modelos é ressaltada quando se analisa a classe com maior perda de solo, pois no cruzamento que desconsidera o dossel vegetativo do vinhedo houve um aumento de 4,92 km², representando 11 % da área de estudo. Esta avaliação demonstra que a diferença da condução dos vinhedos e o dossel vegetativo infl uenciam na perda superfi cial de solo. Sendo assim, os resultados podem contribuir para o monitoramento de processos erosivos laminares e para medidas de conservação e planejamento ambiental em áreas onde se desenvolve a vitivinicultura. Palavra-chave: Geoprocessamento, Vitivinicultura, EUPS, Uso da Terra. The present study evaluated the eff ect of the vegetative canopy of vineyards to estimate the soil loss. This study integrates Remote Sensing and Geographic Information System (GIS) techniques to quantify and map soil erosion in the Denomination of Origin (DO) Vale dos Vinhedos region, Brazil. The application Universal Equation of Soil Loss (USLE) considered factors such as soil type, slope, erosivity and land use. The cartographic products generated were confi rmed by fi eld observations. The average soil surface loss in vineyards with vegetative canopy was 388.33 kg/ha/ year, while the average soil loss in vineyards that did not have the vegetative canopy was 935.67 kg/ha/year. Comparatively the crosses showed little diff erence between the classes, being the main diff erence observed between the class from 0 to 1 t/ha/year. In the case of vineyards with vegetative canopy, this class had a soil loss of 82% of the study area. For the method that did not consider the vegetative canopy of the vineyard, this class presented 75% of the study area, indicating a diff erence of 7%, evidencing a loss of greater soil in the period of dormancy of the vineyard. The diff erence between the results of the models is highlighted when the class with the highest soil loss is analyzed, since at the intersection that disregarded the vegetative canopy of the vineyard there was an increase of 4.92 km², representing 11% of the study area. This evaluation demonstrates that the diff erence in vineyard conduction and the vegetative canopy infl uence soil loss. Thus, the results can contribute to the monitoring of erosive laminar processes and to environmental conservation and planning measures in areas where wine growing is developed. Keywords: GIS, USLE, Winegrowing, Land Use. MenosO presente trabalho avaliou o efeito do dossel vegetativo de vinhedos para estimativa da perda superficial de solos. Este estudo integra técnicas de Sensoriamento Remoto e Sistema de Informações Geográficas (SIG) para quantificar e mapear a erosão do solo na região da Denominação de Origem (DO) Vale dos Vinhedos - Brasil. A aplicação da Equação Universal de Perda de Solos (EUPS) considerou fatores como tipo de solo, declividade, erosividade e uso da terra. Os produtos cartográficos gerados foram confirmados por observações em campo. A perda superficial de solo média em vinhedos com dossel vegetativo foi de 388,33 kg/ha/ano, já a perda superficial de solo média em vinhedos que não possuíam o dossel vegetativo foi de 935,67 kg/ha/ano. Comparativamente os cruzamentos realizados evidenciaram pouca diferença entre as classes, sendo a principal diferença observada entre a classe de 0 a 1 t/ha/ano. Em vinhedos com dossel vegetativo, esta classe apresentou perda de solo de 82 % da área de estudo, já para o método que não considerou o dossel vegetativo do vinhedo, esta classe apresentou 75 % da área de estudo, indicando diferença de 7 %, evidenciando uma perda de solo maior no período de dormência do vinhedo. A diferença entre os resultados dos modelos é ressaltada quando se analisa a classe com maior perda de solo, pois no cruzamento que desconsidera o dossel vegetativo do vinhedo houve um aumento de 4,92 km², representando 11 % da área de estudo. Esta avaliação demonstra que a dife... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Denominação de origem (DO); Equação Universal de Perda de Solos (EUPS); Geoprocesamento; Sistema de Informações Geográficas (SIG); Vale dos vinhedos; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Cartografia; Solo; Uso da terra; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168299/1/15-69-2-411-420-A1683.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
26/01/2004 |
Data da última atualização: |
26/01/2004 |
Autoria: |
RATTER, J. A.; BRIDGEWATER, S.; ATKINSON, R.; RIBEIRO, J. F. |
Título: |
Analysis of the floristic composition of the Brazilian cerrado vegetation III: comparison of the woody vegetation of 376 areas. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Edinburgh Journal of Botany, v. 60, n. 1, p. 57-109, 2003. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Efetuou-se a análise da composição florística de 376 áreas de cerrado e amazônica, abrangendo a maior parte da área ocupada por esta vegetação no Brasil. Registrou-se um total de 951 espécies de arvores grandes, das quais 334 (35%) ocorreram em uma única localidade (unicatas). A flora do cerrado nuclear (excluindo as savanas amazônicas disjuntas) foi estudada em 315 áreas, com 914 espécies registradas. Dentre estas, apenas 300 espécies ocorreram em oito locais ou mais (ou seja, pelo menos em 2,5% do total) e somente 38 espécies estiveram presentes em 50% das áreas ou mais. As restantes 614 espécies, incluindo 309 unicatas, são muito aras. Cerca de 300 espécies, portanto, dominam a área nuclear do cerrado e esse numero chega a 350 se forem considerados os cerrados de São Paulo. A diversidade alfa (numero de espécies ocorrendo em uma única comunidade) é frequentemente alta, com mais de 100 espécies de árvores ou arbustos compartilhados o espaço. Foram observados alguns "hotspots" na Bacia dos rios Araguaia, Tocantins e Xingu, mas outras áreas de alta diversidade encontram-se na região nuclear do cerrado e também na Estado de São Paulo. Por outro lado, as isoladas savanas amazônicas, com execeção de Alter do Chão (Pará) e um sitio em Humaitá (Amazonas), contem baixa diversidade florística, tendo sido registrada apenas 177 espécies em 58 áreas estudadas. Dentre estas, 77 são espécies de distribuição ampla, comum na região nuclear do cerrado. A diversidade alfa das savanas amazônicas raramente vai alem de uma dúzia de espécies de arvores ou arbustos grandes. Os dados foram submetidos a duas técnicas de análise multivariada que se mostraram particularmente apropriadas em nossos estudos anteriores: (a) uma classificação hierárquica divisiva por "Two-Way Indicator Species Analysis" (TWINSPAN) e (b) uma classificação hierárquica aglomerativa por "Unweighed Pair-Groups Method using Arithmetic Averages" (UPGMA), utilizando o Coeficiente de Comunidade de Sorensen (cc) como índice de similaridade. Os dois métodos apresentaram resultados semelhantes. demonstrando um forte padrão fitogeográfico na distribuição do bioma cerrado, conforme verificado nos esquemas preliminares gerados por nossos trabalhos anteriores. Os seguintes grupos fitogeográfico foram reconhecidos:
i--Meridional, um grupo bastante distinto composto por áreas de São Paulo, Paraná e sul de Minas Gerais.
ii-Centro-sudeste, com áreas do Distrito Federal, áreas vizinhas de Goiás, sul e centro de Minas Gerais.
iii-Norte-nordeste, com áreas do extremo norte de Minas Gerais, Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí e Tocantins e uma área do Pará próxima à divisa com Tocantins.
iv-Centro-oeste, com área distribuída em uma extensa através dos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins e Pará.
v-Áreas amplamente dispersas com um forte caracter mesotrófico ? este grupo particularmente bem representado em Mato Grosso do Sul.
vi-Áreas mesotróficas do extremo oeste, formando um pequeno grupo em Rondônia, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
vii-Áreas isoladas da Amazônica, formado um grupo muito distinto, separado dos outros na primeira divisão por TWINSPAN e UPGMA. MenosEfetuou-se a análise da composição florística de 376 áreas de cerrado e amazônica, abrangendo a maior parte da área ocupada por esta vegetação no Brasil. Registrou-se um total de 951 espécies de arvores grandes, das quais 334 (35%) ocorreram em uma única localidade (unicatas). A flora do cerrado nuclear (excluindo as savanas amazônicas disjuntas) foi estudada em 315 áreas, com 914 espécies registradas. Dentre estas, apenas 300 espécies ocorreram em oito locais ou mais (ou seja, pelo menos em 2,5% do total) e somente 38 espécies estiveram presentes em 50% das áreas ou mais. As restantes 614 espécies, incluindo 309 unicatas, são muito aras. Cerca de 300 espécies, portanto, dominam a área nuclear do cerrado e esse numero chega a 350 se forem considerados os cerrados de São Paulo. A diversidade alfa (numero de espécies ocorrendo em uma única comunidade) é frequentemente alta, com mais de 100 espécies de árvores ou arbustos compartilhados o espaço. Foram observados alguns "hotspots" na Bacia dos rios Araguaia, Tocantins e Xingu, mas outras áreas de alta diversidade encontram-se na região nuclear do cerrado e também na Estado de São Paulo. Por outro lado, as isoladas savanas amazônicas, com execeção de Alter do Chão (Pará) e um sitio em Humaitá (Amazonas), contem baixa diversidade florística, tendo sido registrada apenas 177 espécies em 58 áreas estudadas. Dentre estas, 77 são espécies de distribuição ampla, comum na região nuclear do cerrado. A diversidade alfa das savanas amazôn... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Savana. |
Thesagro: |
Análise Estatística; Biodiversidade; Cerrado; Flora; Vegetação. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03978naa a2200253 a 4500 001 1567537 005 2004-01-26 008 2003 bl --- 0-- u #d 100 1 $aRATTER, J. A. 245 $aAnalysis of the floristic composition of the Brazilian cerrado vegetation III$bcomparison of the woody vegetation of 376 areas. 260 $c2003 520 $aEfetuou-se a análise da composição florística de 376 áreas de cerrado e amazônica, abrangendo a maior parte da área ocupada por esta vegetação no Brasil. Registrou-se um total de 951 espécies de arvores grandes, das quais 334 (35%) ocorreram em uma única localidade (unicatas). A flora do cerrado nuclear (excluindo as savanas amazônicas disjuntas) foi estudada em 315 áreas, com 914 espécies registradas. Dentre estas, apenas 300 espécies ocorreram em oito locais ou mais (ou seja, pelo menos em 2,5% do total) e somente 38 espécies estiveram presentes em 50% das áreas ou mais. As restantes 614 espécies, incluindo 309 unicatas, são muito aras. Cerca de 300 espécies, portanto, dominam a área nuclear do cerrado e esse numero chega a 350 se forem considerados os cerrados de São Paulo. A diversidade alfa (numero de espécies ocorrendo em uma única comunidade) é frequentemente alta, com mais de 100 espécies de árvores ou arbustos compartilhados o espaço. Foram observados alguns "hotspots" na Bacia dos rios Araguaia, Tocantins e Xingu, mas outras áreas de alta diversidade encontram-se na região nuclear do cerrado e também na Estado de São Paulo. Por outro lado, as isoladas savanas amazônicas, com execeção de Alter do Chão (Pará) e um sitio em Humaitá (Amazonas), contem baixa diversidade florística, tendo sido registrada apenas 177 espécies em 58 áreas estudadas. Dentre estas, 77 são espécies de distribuição ampla, comum na região nuclear do cerrado. A diversidade alfa das savanas amazônicas raramente vai alem de uma dúzia de espécies de arvores ou arbustos grandes. Os dados foram submetidos a duas técnicas de análise multivariada que se mostraram particularmente apropriadas em nossos estudos anteriores: (a) uma classificação hierárquica divisiva por "Two-Way Indicator Species Analysis" (TWINSPAN) e (b) uma classificação hierárquica aglomerativa por "Unweighed Pair-Groups Method using Arithmetic Averages" (UPGMA), utilizando o Coeficiente de Comunidade de Sorensen (cc) como índice de similaridade. Os dois métodos apresentaram resultados semelhantes. demonstrando um forte padrão fitogeográfico na distribuição do bioma cerrado, conforme verificado nos esquemas preliminares gerados por nossos trabalhos anteriores. Os seguintes grupos fitogeográfico foram reconhecidos: i--Meridional, um grupo bastante distinto composto por áreas de São Paulo, Paraná e sul de Minas Gerais. ii-Centro-sudeste, com áreas do Distrito Federal, áreas vizinhas de Goiás, sul e centro de Minas Gerais. iii-Norte-nordeste, com áreas do extremo norte de Minas Gerais, Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí e Tocantins e uma área do Pará próxima à divisa com Tocantins. iv-Centro-oeste, com área distribuída em uma extensa através dos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins e Pará. v-Áreas amplamente dispersas com um forte caracter mesotrófico ? este grupo particularmente bem representado em Mato Grosso do Sul. vi-Áreas mesotróficas do extremo oeste, formando um pequeno grupo em Rondônia, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. vii-Áreas isoladas da Amazônica, formado um grupo muito distinto, separado dos outros na primeira divisão por TWINSPAN e UPGMA. 650 $aAmazonia 650 $aAnálise Estatística 650 $aBiodiversidade 650 $aCerrado 650 $aFlora 650 $aVegetação 653 $aBrasil 653 $aSavana 700 1 $aBRIDGEWATER, S. 700 1 $aATKINSON, R. 700 1 $aRIBEIRO, J. F. 773 $tEdinburgh Journal of Botany$gv. 60, n. 1, p. 57-109, 2003.
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