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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/05/2007 |
Data da última atualização: |
22/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
VIEIRA JUNIOR, P. A.; DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A. L.; MANFRON, P. A.; PEREIRA, C. R. |
Afiliação: |
PEDRO ABEL VIEIRA JUNIOR, SNT; DURVAL DOURADO NETO, Universidade de São Paulo - USP/Escola Superior de Agricultural Luiz de Queiroz - ESALQ/Departamento de Produção Vegetal; ANTONIO LUIZ FANCELLI, Universidade de São Paulo - USP/Escola Superior de Agricultural Luiz de Queiroz - ESALQ/Departamento de Produção Vegetal; PAULO AUGUSTO MANFRON, Professor da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/Departamento de Bioclimatologia; CARLOS RODRIGUES PEREIRA, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ/Instituto de Florestas/Departamento de Ciências Ambientais. |
Título: |
População e distribuição espacial de plantas de milho. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. (Ed.). Milho: tecnologia & produção. Piracicaba: USP, ESALQ, 2005. |
Páginas: |
p. 34-58. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, o milho é cultivado em mais de 13 milhões de hectares, e, apesar de sua concentração nos Estados da região Sul, Sudeste e CentroOeste do pais, a produção nacional apresenta grande variabilidade de oferta ambiental e tecnologia da produção (Conab, 2005). Corroborando essa afirmação destaca-se que, enquanto o rendimento médio brasileiro é da ordem de 3.000 kg.ha-l, a média mundial é de, aproximadamente, 6.500 kg.ha-' . Dentre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, destacase a questão da população e distribuição espacial de plantas. No caso brasileiro, tradicionalmente o espaçamento entre linhas adotado pela maioria dos produtores concentra-se entre 0,80 e 0,90 m, devido, principalmente, à inadequação das colhedoras em sistemas que adotam espaçamentos inferiores a 0,80 m. Entretanto, atualmente, há disponibilidade no mercado brasileiro de semeadoras e colhedoras que permitem a adoção de espaçamentos entre linhas de até 0,45 m, que viabilizou a utilização de até 72.000 plantas de milho por hectare, sob espaçamento entre linhas de 0,55 m, com aumento de produtividade (Fancelli & Dourado Neto, 2000). Em razão do aumento na interceptação de luz e do melhor aproveitamento da água e nutrientes disponíveis, acréscimos na produtividade podem ser obtidos pelo aumento da densidade de semeadura associado à redução do espaçamento entre linhas. A redução da competição inter e intraespecifica por esses fatores de produção, obtido pelo melhor arranjo espacial entre as plantas, dá-se pelo aumento da área foliar por unidade de área a partir dos estádios fenológicos iniciais (Johnson et aI. , 1998; Molin, 2000). Cita-se como exemplo dados de período superior a dez anos em áreas de produção comercial no Estado de Ohio, nos quais o incremento médio de rendimento de grãos de milho alcançado pela redução do espaçamento de 0,76 m para 0,50 m foi de, aproximadamente, 340 kg.hectare-'. Ainda, pesquisas de várias regiões daquele país indicam que o uso de espaçamentos entre 0,38 m e 0,50 m entre fileiras proporcionam um incremento de 5% na produtividade média, quando comparado com espaçamentos de 0,76 m (Farnham et aI., 2002a e b). MenosNo Brasil, o milho é cultivado em mais de 13 milhões de hectares, e, apesar de sua concentração nos Estados da região Sul, Sudeste e CentroOeste do pais, a produção nacional apresenta grande variabilidade de oferta ambiental e tecnologia da produção (Conab, 2005). Corroborando essa afirmação destaca-se que, enquanto o rendimento médio brasileiro é da ordem de 3.000 kg.ha-l, a média mundial é de, aproximadamente, 6.500 kg.ha-' . Dentre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, destacase a questão da população e distribuição espacial de plantas. No caso brasileiro, tradicionalmente o espaçamento entre linhas adotado pela maioria dos produtores concentra-se entre 0,80 e 0,90 m, devido, principalmente, à inadequação das colhedoras em sistemas que adotam espaçamentos inferiores a 0,80 m. Entretanto, atualmente, há disponibilidade no mercado brasileiro de semeadoras e colhedoras que permitem a adoção de espaçamentos entre linhas de até 0,45 m, que viabilizou a utilização de até 72.000 plantas de milho por hectare, sob espaçamento entre linhas de 0,55 m, com aumento de produtividade (Fancelli & Dourado Neto, 2000). Em razão do aumento na interceptação de luz e do melhor aproveitamento da água e nutrientes disponíveis, acréscimos na produtividade podem ser obtidos pelo aumento da densidade de semeadura associado à redução do espaçamento entre linhas. A redução da competição inter e intraespecifica por esses fatores de produção, obtido pelo melhor arranjo espacial entre... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivo; Distribuição. |
Thesagro: |
Espaçamento; Milho; Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02915naa a2200241 a 4500 001 1111592 005 2022-02-22 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA JUNIOR, P. A. 245 $aPopulação e distribuição espacial de plantas de milho. 260 $c2005 300 $ap. 34-58. 520 $aNo Brasil, o milho é cultivado em mais de 13 milhões de hectares, e, apesar de sua concentração nos Estados da região Sul, Sudeste e CentroOeste do pais, a produção nacional apresenta grande variabilidade de oferta ambiental e tecnologia da produção (Conab, 2005). Corroborando essa afirmação destaca-se que, enquanto o rendimento médio brasileiro é da ordem de 3.000 kg.ha-l, a média mundial é de, aproximadamente, 6.500 kg.ha-' . Dentre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, destacase a questão da população e distribuição espacial de plantas. No caso brasileiro, tradicionalmente o espaçamento entre linhas adotado pela maioria dos produtores concentra-se entre 0,80 e 0,90 m, devido, principalmente, à inadequação das colhedoras em sistemas que adotam espaçamentos inferiores a 0,80 m. Entretanto, atualmente, há disponibilidade no mercado brasileiro de semeadoras e colhedoras que permitem a adoção de espaçamentos entre linhas de até 0,45 m, que viabilizou a utilização de até 72.000 plantas de milho por hectare, sob espaçamento entre linhas de 0,55 m, com aumento de produtividade (Fancelli & Dourado Neto, 2000). Em razão do aumento na interceptação de luz e do melhor aproveitamento da água e nutrientes disponíveis, acréscimos na produtividade podem ser obtidos pelo aumento da densidade de semeadura associado à redução do espaçamento entre linhas. A redução da competição inter e intraespecifica por esses fatores de produção, obtido pelo melhor arranjo espacial entre as plantas, dá-se pelo aumento da área foliar por unidade de área a partir dos estádios fenológicos iniciais (Johnson et aI. , 1998; Molin, 2000). Cita-se como exemplo dados de período superior a dez anos em áreas de produção comercial no Estado de Ohio, nos quais o incremento médio de rendimento de grãos de milho alcançado pela redução do espaçamento de 0,76 m para 0,50 m foi de, aproximadamente, 340 kg.hectare-'. Ainda, pesquisas de várias regiões daquele país indicam que o uso de espaçamentos entre 0,38 m e 0,50 m entre fileiras proporcionam um incremento de 5% na produtividade média, quando comparado com espaçamentos de 0,76 m (Farnham et aI., 2002a e b). 650 $aEspaçamento 650 $aMilho 650 $aPlanta 653 $aCultivo 653 $aDistribuição 700 1 $aDOURADO NETO, D. 700 1 $aFANCELLI, A. L. 700 1 $aMANFRON, P. A. 700 1 $aPEREIRA, C. R. 773 $tIn: FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. (Ed.). Milho: tecnologia & produção. Piracicaba: USP, ESALQ, 2005.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registros recuperados : 68 | |
2. | | VIEIRA JUNIOR, P. A.; HELLO, F. A. Emulação democrática. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA POLÍTICA, 9.,2016, Natal. Psicologia, política e território: resistências e capturas no cotidiano: anais. Natal: UFRN, 2017. p. 42Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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8. | | VIEIRA JUNIOR, P. A.; GRUNDLING, R. D. P.; GAZZOLA, R. Tendências no mercado global de vinhos e perspectivas para o Brasil. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 59., 2021, Brasília, DF. Ações coletivas e resiliência: inovações políticas, socioeconômicas e ambientais. Brasília, DF: SOBER, 2021. Não paginado.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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20. | | CONTINI, E.; MARTHA JUNIOR, G. B.; GASQUES, J. G.; VIEIRA JUNIOR, P. A. O papel das políticas públicas no Cerrado. In: BOLFE, E. L.; SANO, E. E.; CAMPOS, S. K. (Ed.). Dinâmica agrícola no cerrado: análises e projeções. Brasília, DF: Embrapa, 2020. v. 1, cap. 3, p. 59-88.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 68 | |
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