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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
09/06/2014 |
Data da última atualização: |
16/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Monitoramento/Zoneamento |
Autoria: |
BATISTELLA, M.; BOLFE, E. L.; VICENTE, L. E.; VICTORIA, D. de C.; ARAUJO, L. S. de. |
Afiliação: |
MATEUS BATISTELLA, CNPM; EDSON LUIS BOLFE, CNPM; LUIZ EDUARDO VICENTE, CNPM; DANIEL DE CASTRO VICTORIA, CNPM; LUCIANA SPINELLI DE ARAUJO, CNPM. |
Título: |
Sumário executivo do macrozoneamento ecológico-econômico do Estado do Maranhão. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas, SP: Embrapa Monitoramento por Satélite; São Luis, MA: Embrapa Cocais, 2014. |
Páginas: |
20 p. |
Série: |
(Sumário Executivo / Embrapa Monitoramento por Satélite; Embrapa Cocais). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O zoneamento ecológico-econômico (ZEE) é um instrumento para planejar e ordenar o território, harmonizando as relações econômicas, sociais e ambientais. Demanda um efetivo esforço de compartilhamento institucional, voltado para a integração das ações e políticas públicas territoriais, bem como a articulação com a sociedade civil, integrando seus interesses em torno de um pacto pela gestão do território (BRASIL, 2014a). Nos últimos anos, o ZEE tem sido a proposta do governo brasileiro para apoiar as decisões de planejamento do desenvolvimento e do uso do território nacional em bases sustentáveis, e tornou-se um programa do Plano Plurianual (PPA) do governo federal (BRASIL, 2014b) gerenciado pelo Ministério do Meio Ambiente e com execução descentralizada por diversos órgãos federais e estaduais. |
Palavras-Chave: |
Desenvolvimento; Maranhão; Planejamento Territorial; Zoneamento. |
Thesagro: |
Meio Ambiente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/103375/1/SumarioExecutivo-MacroZEE.pdf
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Marc: |
LEADER 01602nam a2200241 a 4500 001 1988014 005 2014-12-16 008 2014 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aBATISTELLA, M. 245 $aSumário executivo do macrozoneamento ecológico-econômico do Estado do Maranhão. 260 $aCampinas, SP: Embrapa Monitoramento por Satélite; São Luis, MA: Embrapa Cocais$c2014 300 $a20 p. 490 $a(Sumário Executivo / Embrapa Monitoramento por Satélite; Embrapa Cocais). 520 $aO zoneamento ecológico-econômico (ZEE) é um instrumento para planejar e ordenar o território, harmonizando as relações econômicas, sociais e ambientais. Demanda um efetivo esforço de compartilhamento institucional, voltado para a integração das ações e políticas públicas territoriais, bem como a articulação com a sociedade civil, integrando seus interesses em torno de um pacto pela gestão do território (BRASIL, 2014a). Nos últimos anos, o ZEE tem sido a proposta do governo brasileiro para apoiar as decisões de planejamento do desenvolvimento e do uso do território nacional em bases sustentáveis, e tornou-se um programa do Plano Plurianual (PPA) do governo federal (BRASIL, 2014b) gerenciado pelo Ministério do Meio Ambiente e com execução descentralizada por diversos órgãos federais e estaduais. 650 $aMeio Ambiente 653 $aDesenvolvimento 653 $aMaranhão 653 $aPlanejamento Territorial 653 $aZoneamento 700 1 $aBOLFE, E. L. 700 1 $aVICENTE, L. E. 700 1 $aVICTORIA, D. de C. 700 1 $aARAUJO, L. S. de
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
14/01/2019 |
Data da última atualização: |
16/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COLETTI, A. J.; MONTEIRO, R. A. C.; LAZARINI, E. |
Afiliação: |
ADMAR JUNIOR COLETTI, UFMT, SINOP; ROBERTA APARECIDA C MONTEIRO, CNPGL; EDSON LAZARINI, UNESP, ILHA SOLTEIRA. |
Título: |
Consórcio milho x braquiária em sistemas integrados de produção de leite. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 4, cap. 29, p. 341-345. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O milho é uma cultura que se destaca em sistemas integrados de produção pelas inúmeras aplicações na propriedade agrícola, por apresentar bom desempenho em consórcio com forrageiras, além de possibilitar a colheita mecanizada, tanto para silagem quanto para grãos. Entretanto, pode apresentar baixo desempenho nas áreas sob influência direta das copas do eucalipto, uma vez que é uma espécie que não tolera sombreamento. A escolha das espécies forrageiras deve se apoiar na sua capacidade produtiva, tolerância ao sombreamento e adaptação às condições edafoclimáticas do local. Este último aspecto, é mais relevante em área de cerrado, com características particulares de solos ácidos, de baixa fertilidade e estação seca bem definida e prolongada. Com relação à tolerância ao sombreamento, espécies como Urochloa brizantha (cvs. Marandu, Xaraés e Piatã), U. decumbens cv. Basilisk, Panicum maximum (cvs. Aruana, Mombaça e Tanzânia) e Panicum spp. cv. Massai são consideradas tolerantes e com produção de forragem satisfatória em sistemas integrados, entretanto experimentos de longo prazo não tem comprovado essa tolerância em todas elas. Neste contexto, estudos com o estabelecimento do consórcio milho com Urochloa spp. nestes ambientes com baixa luminosidade ainda são escassos, principalmente porque o sistema de iLPF é dinâmico e complexo, em virtude das interações entre as culturas, animais e diversas práticas. Desta forma, é de fundamental importância ampliar os estudos científicos com culturas anuais consorciadas com espécies forrageiras e arbóreas. MenosO milho é uma cultura que se destaca em sistemas integrados de produção pelas inúmeras aplicações na propriedade agrícola, por apresentar bom desempenho em consórcio com forrageiras, além de possibilitar a colheita mecanizada, tanto para silagem quanto para grãos. Entretanto, pode apresentar baixo desempenho nas áreas sob influência direta das copas do eucalipto, uma vez que é uma espécie que não tolera sombreamento. A escolha das espécies forrageiras deve se apoiar na sua capacidade produtiva, tolerância ao sombreamento e adaptação às condições edafoclimáticas do local. Este último aspecto, é mais relevante em área de cerrado, com características particulares de solos ácidos, de baixa fertilidade e estação seca bem definida e prolongada. Com relação à tolerância ao sombreamento, espécies como Urochloa brizantha (cvs. Marandu, Xaraés e Piatã), U. decumbens cv. Basilisk, Panicum maximum (cvs. Aruana, Mombaça e Tanzânia) e Panicum spp. cv. Massai são consideradas tolerantes e com produção de forragem satisfatória em sistemas integrados, entretanto experimentos de longo prazo não tem comprovado essa tolerância em todas elas. Neste contexto, estudos com o estabelecimento do consórcio milho com Urochloa spp. nestes ambientes com baixa luminosidade ainda são escassos, principalmente porque o sistema de iLPF é dinâmico e complexo, em virtude das interações entre as culturas, animais e diversas práticas. Desta forma, é de fundamental importância ampliar os estudos científicos com cu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Consorcio; Ilpf; Integracao lavoura-pecuaria-floresta; Mato Grosso; Sinop-MT; Sistema agrossilvipatoril; Sistemas integrados. |
Thesagro: |
Brachiaria; Gado Leiteiro; Milho; Sistema de Produção. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200379/1/2019-cpamt-agrossilvipastoril-part-4-cap-29-consorcio-milho-braquiaria-sistema-integrado-foco-producao-leite-p-341-345.pdf
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Marc: |
LEADER 02781naa a2200277 a 4500 001 2103903 005 2019-08-16 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOLETTI, A. J. 245 $aConsórcio milho x braquiária em sistemas integrados de produção de leite.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO milho é uma cultura que se destaca em sistemas integrados de produção pelas inúmeras aplicações na propriedade agrícola, por apresentar bom desempenho em consórcio com forrageiras, além de possibilitar a colheita mecanizada, tanto para silagem quanto para grãos. Entretanto, pode apresentar baixo desempenho nas áreas sob influência direta das copas do eucalipto, uma vez que é uma espécie que não tolera sombreamento. A escolha das espécies forrageiras deve se apoiar na sua capacidade produtiva, tolerância ao sombreamento e adaptação às condições edafoclimáticas do local. Este último aspecto, é mais relevante em área de cerrado, com características particulares de solos ácidos, de baixa fertilidade e estação seca bem definida e prolongada. Com relação à tolerância ao sombreamento, espécies como Urochloa brizantha (cvs. Marandu, Xaraés e Piatã), U. decumbens cv. Basilisk, Panicum maximum (cvs. Aruana, Mombaça e Tanzânia) e Panicum spp. cv. Massai são consideradas tolerantes e com produção de forragem satisfatória em sistemas integrados, entretanto experimentos de longo prazo não tem comprovado essa tolerância em todas elas. Neste contexto, estudos com o estabelecimento do consórcio milho com Urochloa spp. nestes ambientes com baixa luminosidade ainda são escassos, principalmente porque o sistema de iLPF é dinâmico e complexo, em virtude das interações entre as culturas, animais e diversas práticas. Desta forma, é de fundamental importância ampliar os estudos científicos com culturas anuais consorciadas com espécies forrageiras e arbóreas. 650 $aBrachiaria 650 $aGado Leiteiro 650 $aMilho 650 $aSistema de Produção 653 $aConsorcio 653 $aIlpf 653 $aIntegracao lavoura-pecuaria-floresta 653 $aMato Grosso 653 $aSinop-MT 653 $aSistema agrossilvipatoril 653 $aSistemas integrados 700 1 $aMONTEIRO, R. A. C. 700 1 $aLAZARINI, E. 773 $tIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 4, cap. 29, p. 341-345.
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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