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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
24/02/2012 |
Data da última atualização: |
03/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DA PAZ, A. R.; BUARQUE, D. C.; COLLISCHONN, W.; VICTORIA, D. de C.; ANDRADE, R. G. |
Afiliação: |
ADRIANO ROLIM DA PAZ, UFPB; DIOGO COSTA BUARQUE, UFRGS; WALTER COLLISCHONN, UFRGS; DANIEL DE CASTRO VICTORIA, CNPM; RICARDO GUIMARAES ANDRADE, CNPM. |
Título: |
Discretização de modelos hidrológicos de grande escala: grade regular x mini-bacias. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 19., 2011, Maceió, AL. Anais... Maceió: ABRH, 2011. |
Páginas: |
18 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O emprego de modelos hidrológicos distribuídos (MHD) de grande escala para diversos propósitos é tema de pesquisa bastante relevante atualmente, principalmente para avaliação de impactos potenciais de cenários de variabilidade climática ou de mudança de uso da terra sobre os recursos hídricos. A etapa inicial da aplicação de MHD é a subdivisão ou discretização da bacia em elementos menores e o estabelecimento da rede de drenagem que os conecta. Devido à falta de conhecimento e às facilidades propiciadas por ferramentas automáticas, aspectos importantes dessa etapa são muitas vezes negligenciados pelos usuários. Este artigo discute os principais métodos de discretização, com foco principal na grade regular e mini-bacias. Tomando a bacia do rio Ji-Paraná (RO) como estudo de caso, são apresentadas vantagens e limitações de cada método. Os resultados evidenciaram que, enquanto o uso de grade regular uniformiza o tamanho dos elementos, a dificuldade em definir as direções de fluxo e os trechos de rio para propagação do escoamento permanece como principal desvantagem, a despeito de metodologias propostas mais recentemente. A abordagem em mini-bacias supera tais limitações, mas causa o inconveniente de ter que lidar com enorme variação de área superficial e comprimentos de trecho de rio entre os elementos. |
Palavras-Chave: |
Mini-bacias; Modelagem hidrológica distribuída; Rede de drenagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54711/1/VictoriaSBRH.pdf
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Marc: |
LEADER 02012nam a2200205 a 4500 001 1916399 005 2019-05-03 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDA PAZ, A. R. 245 $aDiscretização de modelos hidrológicos de grande escala$bgrade regular x mini-bacias. 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 19., 2011, Maceió, AL. Anais... Maceió: ABRH$c2011 300 $a18 p. 520 $aO emprego de modelos hidrológicos distribuídos (MHD) de grande escala para diversos propósitos é tema de pesquisa bastante relevante atualmente, principalmente para avaliação de impactos potenciais de cenários de variabilidade climática ou de mudança de uso da terra sobre os recursos hídricos. A etapa inicial da aplicação de MHD é a subdivisão ou discretização da bacia em elementos menores e o estabelecimento da rede de drenagem que os conecta. Devido à falta de conhecimento e às facilidades propiciadas por ferramentas automáticas, aspectos importantes dessa etapa são muitas vezes negligenciados pelos usuários. Este artigo discute os principais métodos de discretização, com foco principal na grade regular e mini-bacias. Tomando a bacia do rio Ji-Paraná (RO) como estudo de caso, são apresentadas vantagens e limitações de cada método. Os resultados evidenciaram que, enquanto o uso de grade regular uniformiza o tamanho dos elementos, a dificuldade em definir as direções de fluxo e os trechos de rio para propagação do escoamento permanece como principal desvantagem, a despeito de metodologias propostas mais recentemente. A abordagem em mini-bacias supera tais limitações, mas causa o inconveniente de ter que lidar com enorme variação de área superficial e comprimentos de trecho de rio entre os elementos. 653 $aMini-bacias 653 $aModelagem hidrológica distribuída 653 $aRede de drenagem 700 1 $aBUARQUE, D. C. 700 1 $aCOLLISCHONN, W. 700 1 $aVICTORIA, D. de C. 700 1 $aANDRADE, R. G.
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
22/02/2010 |
Data da última atualização: |
18/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
RIBEIRO, R. A. |
Afiliação: |
RENAN AUGUSTO RIBEIRO, UEL - Mestrando. |
Título: |
Taxonomia e filogenia de microssimbiontes de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) com o uso da metodologia de MLSA (Multilocus Sequence Analysis). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
46 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Microbiologia) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina. |
Conteúdo: |
Os rizóbios são bactérias que vivem em simbiose com algumas leguminosas. Atualmente, a filogenia dos rizóbios, assim como de outros procariotos é baseada, principalmente, no gene ribossomal 16S, embora alguns estudos tenham demonstrado que os genes ribossomais podem, ocasionalmente, sofrer transferência lateral e recombinação genética, fazendo com que os resultados nem sempre possam refletir a verdadeira filogenia procariótica. Com o objetivo de minimizar esses efeitos foi proposta a técnica de MLSA (Multilocus Sequence Analysis), que utiliza mais que um locus gênico, resultando em uma análise mais precisa. Neste estudo, foram utilizadas 18 estirpes de rizóbios microssimbiontes do feijoeiro, com o objetivo de correlacioná-las taxonomicamente e filogeneticamente, através da técnica de MLSA, utilizando cinco genes conservados e essenciais ao metabolismo microbiano (genes houseekeping) além do gene ribossomal 16S. As espécies de rizóbios descritas como simbiontes de feijão formaram grupos separados, tanto nas análises dos genes separadamente como na análise dos genes concatenados . As similaridades das sequências dos genes entre as cinco espécies tipo variaram de 95 a 100% para o gene ribossomal 16S e de 83 a 99% para os outros 5 genes. Os cinco genes podem assim ser utilizados como marcadores para o gênero Rhizobium, e com isso auxiliarão na identificação de rizóbios que venham a ser isolados. O MLSA também revelou uma grande diversidade genética entre as estirpes classificadas como R. tropici, demonstrando a evidência de novas espécies. MenosOs rizóbios são bactérias que vivem em simbiose com algumas leguminosas. Atualmente, a filogenia dos rizóbios, assim como de outros procariotos é baseada, principalmente, no gene ribossomal 16S, embora alguns estudos tenham demonstrado que os genes ribossomais podem, ocasionalmente, sofrer transferência lateral e recombinação genética, fazendo com que os resultados nem sempre possam refletir a verdadeira filogenia procariótica. Com o objetivo de minimizar esses efeitos foi proposta a técnica de MLSA (Multilocus Sequence Analysis), que utiliza mais que um locus gênico, resultando em uma análise mais precisa. Neste estudo, foram utilizadas 18 estirpes de rizóbios microssimbiontes do feijoeiro, com o objetivo de correlacioná-las taxonomicamente e filogeneticamente, através da técnica de MLSA, utilizando cinco genes conservados e essenciais ao metabolismo microbiano (genes houseekeping) além do gene ribossomal 16S. As espécies de rizóbios descritas como simbiontes de feijão formaram grupos separados, tanto nas análises dos genes separadamente como na análise dos genes concatenados . As similaridades das sequências dos genes entre as cinco espécies tipo variaram de 95 a 100% para o gene ribossomal 16S e de 83 a 99% para os outros 5 genes. Os cinco genes podem assim ser utilizados como marcadores para o gênero Rhizobium, e com isso auxiliarão na identificação de rizóbios que venham a ser isolados. O MLSA também revelou uma grande diversidade genética entre as estirpes classificada... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Feijão; Fixação de nitrogênio. |
Thesaurus NAL: |
Beans; Nitrogen fixation. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02201nam a2200181 a 4500 001 1658396 005 2011-04-18 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, R. A. 245 $aTaxonomia e filogenia de microssimbiontes de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) com o uso da metodologia de MLSA (Multilocus Sequence Analysis). 260 $a2008.$c2008 300 $a46 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Microbiologia) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina. 520 $aOs rizóbios são bactérias que vivem em simbiose com algumas leguminosas. Atualmente, a filogenia dos rizóbios, assim como de outros procariotos é baseada, principalmente, no gene ribossomal 16S, embora alguns estudos tenham demonstrado que os genes ribossomais podem, ocasionalmente, sofrer transferência lateral e recombinação genética, fazendo com que os resultados nem sempre possam refletir a verdadeira filogenia procariótica. Com o objetivo de minimizar esses efeitos foi proposta a técnica de MLSA (Multilocus Sequence Analysis), que utiliza mais que um locus gênico, resultando em uma análise mais precisa. Neste estudo, foram utilizadas 18 estirpes de rizóbios microssimbiontes do feijoeiro, com o objetivo de correlacioná-las taxonomicamente e filogeneticamente, através da técnica de MLSA, utilizando cinco genes conservados e essenciais ao metabolismo microbiano (genes houseekeping) além do gene ribossomal 16S. As espécies de rizóbios descritas como simbiontes de feijão formaram grupos separados, tanto nas análises dos genes separadamente como na análise dos genes concatenados . As similaridades das sequências dos genes entre as cinco espécies tipo variaram de 95 a 100% para o gene ribossomal 16S e de 83 a 99% para os outros 5 genes. Os cinco genes podem assim ser utilizados como marcadores para o gênero Rhizobium, e com isso auxiliarão na identificação de rizóbios que venham a ser isolados. O MLSA também revelou uma grande diversidade genética entre as estirpes classificadas como R. tropici, demonstrando a evidência de novas espécies. 650 $aBeans 650 $aNitrogen fixation 650 $aFeijão 650 $aFixação de nitrogênio
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