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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
20/05/2015 |
Data da última atualização: |
27/06/2019 |
Autoria: |
VIANA, V. E. |
Afiliação: |
Vívian Ebeling Viana, UFPEL. |
Título: |
Expressão de genes WRKY e alterações morfológicas em arroz sob estresse por submergência. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
2014. |
Páginas: |
99 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Área de concentração: Fitomelhoramento. Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Pelotas, 2014. |
Conteúdo: |
O crescimento populacional mundial tem contribuído para uma maior demanda de arroz, enquanto que alterações ambientais, causadas pelo homem, contribuem com o aumento da frequência de precipitações. Estas condições formam um ambiente de hipoxia, e restringem a produção do arroz. Frente a isso as plantas respondem com adaptações morfológicas e alterações em nível molecular. Portanto, este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos morfológicos e anatômicos em cultivares de arroz Oryza sativa L. submetidas a hipoxia e verificar o perfil de expressão dos genes de regulação complexa e simples de fatores de transcrição WRKY envolvidos na resposta ao estresse por hipoxia. Os resultados obtidos demonstraram que ocorre alterações morfológicas e anatômicas nas cultivares de arroz irrigado quando submetidas ao estresse por hipoxia, principalmente no sistema radicular. Ainda, o aerênquima é mais desenvolvido nas cultivares Epagri 108 e Nipponbare quando submetidas ao estresse por hipoxia. No estudo de expressão gênica através da técnica de qRT-PCR, foi possível observar que os genes WRKY responderam ao estresse por hipoxia, mas não foi possível, para este estresse, verificar uma diferença entre a resposta do perfil de expressão dos genes de regulação simples e complexa em plântulas de arroz sob estresse por hipoxia. |
Palavras-Chave: |
Adaptações morfológicas; Estresse abiótico; Expressão gênica; Hipoxia. |
Thesagro: |
Oryza Sativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02080nam a2200193 a 4500 001 2015805 005 2019-06-27 008 2014 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aVIANA, V. E. 245 $aExpressão de genes WRKY e alterações morfológicas em arroz sob estresse por submergência. 260 $a2014.$c2014 300 $a99 f. 500 $aDissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Área de concentração: Fitomelhoramento. Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Pelotas, 2014. 520 $aO crescimento populacional mundial tem contribuído para uma maior demanda de arroz, enquanto que alterações ambientais, causadas pelo homem, contribuem com o aumento da frequência de precipitações. Estas condições formam um ambiente de hipoxia, e restringem a produção do arroz. Frente a isso as plantas respondem com adaptações morfológicas e alterações em nível molecular. Portanto, este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos morfológicos e anatômicos em cultivares de arroz Oryza sativa L. submetidas a hipoxia e verificar o perfil de expressão dos genes de regulação complexa e simples de fatores de transcrição WRKY envolvidos na resposta ao estresse por hipoxia. Os resultados obtidos demonstraram que ocorre alterações morfológicas e anatômicas nas cultivares de arroz irrigado quando submetidas ao estresse por hipoxia, principalmente no sistema radicular. Ainda, o aerênquima é mais desenvolvido nas cultivares Epagri 108 e Nipponbare quando submetidas ao estresse por hipoxia. No estudo de expressão gênica através da técnica de qRT-PCR, foi possível observar que os genes WRKY responderam ao estresse por hipoxia, mas não foi possível, para este estresse, verificar uma diferença entre a resposta do perfil de expressão dos genes de regulação simples e complexa em plântulas de arroz sob estresse por hipoxia. 650 $aOryza Sativa 653 $aAdaptações morfológicas 653 $aEstresse abiótico 653 $aExpressão gênica 653 $aHipoxia
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
28/04/2023 |
Data da última atualização: |
11/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
RIBEIRO, J. F.; KUHLMANN, M.; OGATA, R. S.; OLIVEIRA, M. C. de; VIEIRA, D. L. M.; SAMPAIO, A. B. |
Afiliação: |
JOSE FELIPE RIBEIRO, CPAC; MARCELO KUHLMANN, Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH; ROBERTO SHOJIROU OGATA, Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH; MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA, UnB; DANIEL LUIS MASCIA VIEIRA, Cenargen; ALEXANDRE BONESSO SAMPAIO, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. |
Título: |
Guia de plantas do cerrado para recomposição da vegetação nativa. |
Edição: |
2. ed. rev. ampl. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF : Embrapa, 2023. |
Páginas: |
879 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
ISBN: |
978-65-89957-70-6 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho de organização e edição dessa obra iniciou-se em 2020 como parte das atividades para atualização do banco de dados referente ao Cerrado da plataforma Webambiente (Embrapa/Mapa/MMA), uma ferramenta cujo objetivo é auxiliar a tomada de decisões para recomposição dos biomas nacionais. Porém, as informações apresentadas são fruto de décadas de experiências, aprendizados e trabalhos de campo de centenas de pessoas que dedicaram e vem dedicando suas vidas à conservação e à pesquisa do segundo maior bioma brasileiro. Não por acaso essa obra nasce durante a Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas, uma convocação global para a revitalização dos ecossistemas, uma vez que grande parte das áreas degradadas que o Brasil tem o compromisso de restaurar encontra-se no bioma Cerrado, principalmente nas áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente dos imóveis rurais. Assim, para recompor essas áreas, é necessário disponibilizar informações técnicas sobre as espécies nativas que subsidiem os proprietários rurais nesse trabalho hercúleo, sendo esse o nosso objetivo com essa publicação. Apesar das mãos humanas não conseguirem reintroduzir todas as espécies da biodiversidade, é possível ampliar o uso de diversas delas na recomposição da vegetação nativa e na agricultura integrada. Ainda que restrito, esse guia apresenta 344 espécies nativas e seus atributos para identificação, propagação e utilização na recomposição das diferentes fitofisionomias do Cerrado, aumentando o portfólio da cadeia da restauração. A seleção das espécies apresentadas priorizou seu papel ecológico e econômico nas diferentes estratégias de recomposição e do conhecimento científico disponível. Porém, muito aprendizado ainda há de vir sobre a utilização dessas espécies na recomposição dos ecossistemas, principalmente das formações savânicas e campestres do Cerrado. Embora ricamente ilustrado, não se trata de um guia clássico de identificação das espécies, pois, para isso, já existem excelentes livros publicados com descrições botânicas e imagens detalhadas para reconhecimento das plantas, como os que estão citados nas referências. Ao invés disso, priorizamos uma abordagem mais prática, que considera os atributos funcionais e o uso concreto dessas espécies em trabalhos e projetos de recomposição da vegetação nativa, considerando os fatores de degradação ambientais, as principais fitofisionomias de referência, os indicadores ecológicos para o diagnóstico e para o monitoramento e os parâmetros de quitação a serem considerados no Programa de Regularização Ambiental (PRA) dos estados. Para facilitar a consulta das informações no guia e a escolha das espécies para plantio em trabalhos de recomposição, elas foram divididas em dois capítulos pela formação de ocorrência, diferenciando aquelas que ocorrem preferencialmente em formações mais abertas, como as savanas e/ou campos, daquelas preferencialmente de formações florestais. Recompor ecossistemas naturais é um processo longo e árduo, e a correta escolha e utilização das diferentes ?peças? representadas pelas diversas espécies ajudará na reconstrução desse imenso ?quebra-cabeças? biótico e abiótico que é o bioma Cerrado. MenosO trabalho de organização e edição dessa obra iniciou-se em 2020 como parte das atividades para atualização do banco de dados referente ao Cerrado da plataforma Webambiente (Embrapa/Mapa/MMA), uma ferramenta cujo objetivo é auxiliar a tomada de decisões para recomposição dos biomas nacionais. Porém, as informações apresentadas são fruto de décadas de experiências, aprendizados e trabalhos de campo de centenas de pessoas que dedicaram e vem dedicando suas vidas à conservação e à pesquisa do segundo maior bioma brasileiro. Não por acaso essa obra nasce durante a Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas, uma convocação global para a revitalização dos ecossistemas, uma vez que grande parte das áreas degradadas que o Brasil tem o compromisso de restaurar encontra-se no bioma Cerrado, principalmente nas áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente dos imóveis rurais. Assim, para recompor essas áreas, é necessário disponibilizar informações técnicas sobre as espécies nativas que subsidiem os proprietários rurais nesse trabalho hercúleo, sendo esse o nosso objetivo com essa publicação. Apesar das mãos humanas não conseguirem reintroduzir todas as espécies da biodiversidade, é possível ampliar o uso de diversas delas na recomposição da vegetação nativa e na agricultura integrada. Ainda que restrito, esse guia apresenta 344 espécies nativas e seus atributos para identificação, propagação e utilização na recomposição das diferentes fitofisionomias do Cerrado, aumen... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biodiversidade; Cerrado; Espécie Nativa; Preservação da Natureza. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/254628/1/Guia-para-recomposicao-do-Cerrado-DIGITAL2023.pdf
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Marc: |
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