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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
30/12/2009 |
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Data da última atualização: |
27/01/2010 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
GOMES, R. B.; VIANA, E. de S.; OLIVEIRA, L. A.; CARVALHO, L. D. de; SOARES FILHO, W. dos S.; RITZINGER, R. |
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Afiliação: |
Ronald Belo Gomes, UFRB; Eliseth de Souza Viana, CNPMF; Luciana Alves Oliveira, CNPMF; Leonardo Dib de Carvalho, UFBA; Walter dos Santos Soares Filho, CNPMF; Rogério Ritzinger, CNPMF. |
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Título: |
Avaliação da cor e do conteúdo de carotenóides em variedades de umbu-cajá. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 3., 2009, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A umbu-cajazeira é considerada uma espécie nativa típica da região semi-árida, explorada economicamente com base em seus frutos, que normalmente são consumidos in natura. Este estudo objetivou avaliar a cor e o conteúdo de carotenóides totais de quatro variedades de umbu-cajá. Frutos das variedades Suprema, Preciosa, Embrapa e Aurora foram obtidos quando ainda "de vez" ("inchados"), em plantas localizadas na região de Itaberaba-BA e na Embrapa e mantidos em condições laboratoriais até atingirem o estádio de maturação adequado para ser analisado. As coordenadas L, a*, b*, C* e h, que significam, respectivamente, luminosidade, intensidade de verde/amarelo, intensidade de azul/vermelho, cromaticidade e ângulo de cor foram determinadas utilizando-se o colorímetro Minolta, modelo CR400. O conteúdo de carotenóides totais foi determinado por espectrofotometria a 450 nm. A variedade Embrapa foi a que apresentou características notadamente diferentes das demais, destacando-se a menor luminosidade o maior conteúdo de carotenóides totais, o que demonstra serem frutos nutricionalmente mais ricos. |
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Palavras-Chave: |
Composto bioativo; Spondias sp; Umbu-caja. |
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Thesagro: |
Carotenóide. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA umbu-cajazeira é considerada uma espécie nativa típica da região semi-árida, explorada economicamente com base em seus frutos, que normalmente são consumidos in natura. Este estudo objetivou avaliar a cor e o conteúdo de carotenóides totais de quatro variedades de umbu-cajá. Frutos das variedades Suprema, Preciosa, Embrapa e Aurora foram obtidos quando ainda "de vez" ("inchados"), em plantas localizadas na região de Itaberaba-BA e na Embrapa e mantidos em condições laboratoriais até atingirem o estádio de maturação adequado para ser analisado. As coordenadas L, a*, b*, C* e h, que significam, respectivamente, luminosidade, intensidade de verde/amarelo, intensidade de azul/vermelho, cromaticidade e ângulo de cor foram determinadas utilizando-se o colorímetro Minolta, modelo CR400. O conteúdo de carotenóides totais foi determinado por espectrofotometria a 450 nm. A variedade Embrapa foi a que apresentou características notadamente diferentes das demais, destacando-se a menor luminosidade o maior conteúdo de carotenóides totais, o que demonstra serem frutos nutricionalmente mais ricos.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
17/01/2003 |
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Data da última atualização: |
20/11/2018 |
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Autoria: |
BOEIRA, R. C.; LIGO, M. A. V.; DYNIA, J. F. |
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Afiliação: |
RITA CARLA BOEIRA, CNPMA; MARCOS ANTONIO VIEIRA LIGO, CNPMA; José Flávio Dynia, CNPMA. |
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Título: |
Mineralização de nitrogênio em solo tropical tratado com lodos de esgoto. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 37, n. 11, p. 1639-1647, nov. 2002 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Nitrogen mineralization in a tropical soil amended with sewage sludges. |
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Conteúdo: |
A mineralização do N orgânico é um dos principais fatores que determinam as quantidades de lodos de esgoto (LE) a aplicar em solos. O objetivo deste trabalho foi quantificar, em laboratório, o potencial de mineralização de N orgânico num Latossolo Vermelho distroférrico, tratado com dois LE anaeróbios, um de origem estritamente urbana (Franca, SP) e outro com presença de despejos industriais (Barueri, SP). Os LE foram aplicados ao solo em doses de 1,5, 3, 6 e 12 g kg-1 (Franca) e 4, 8, 16 e 32 g kg-1 (Barueri), e o tempo de incubação foi de 15 semanas. O acúmulo de N inorgânico no solo ao final da incubação foi proporcional às quantidades de N orgânico adicionadas. O potencial de mineralização estimado pelo modelo exponencial simples foi de 24 mg kg-1 de N no solo sem lodo, e variou entre 44 e 265 mg kg-1 de N no solo tratado com os lodos. A fração de mineralização potencial do N orgânico dos lodos foi estimada em 31%. A mineralização foi mais lenta no solo tratado com as duas maiores doses do LE de Barueri. Os dois lodos acidificaram o solo; o de Franca causou acidificação mais intensa que o de Barueri. |
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Palavras-Chave: |
Latosol. |
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Thesagro: |
Acidificação; Condutividade Eletrica; Latossolo; Ph. |
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Thesaurus NAL: |
acidification; electrical conductivity. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/24088/1/1639.pdf
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Marc: |
LEADER 01938naa a2200241 a 4500
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008 2002 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aBOEIRA, R. C.
245 $aMineralização de nitrogênio em solo tropical tratado com lodos de esgoto.$h[electronic resource]
260 $c2002
500 $aTítulo em inglês: Nitrogen mineralization in a tropical soil amended with sewage sludges.
520 $aA mineralização do N orgânico é um dos principais fatores que determinam as quantidades de lodos de esgoto (LE) a aplicar em solos. O objetivo deste trabalho foi quantificar, em laboratório, o potencial de mineralização de N orgânico num Latossolo Vermelho distroférrico, tratado com dois LE anaeróbios, um de origem estritamente urbana (Franca, SP) e outro com presença de despejos industriais (Barueri, SP). Os LE foram aplicados ao solo em doses de 1,5, 3, 6 e 12 g kg-1 (Franca) e 4, 8, 16 e 32 g kg-1 (Barueri), e o tempo de incubação foi de 15 semanas. O acúmulo de N inorgânico no solo ao final da incubação foi proporcional às quantidades de N orgânico adicionadas. O potencial de mineralização estimado pelo modelo exponencial simples foi de 24 mg kg-1 de N no solo sem lodo, e variou entre 44 e 265 mg kg-1 de N no solo tratado com os lodos. A fração de mineralização potencial do N orgânico dos lodos foi estimada em 31%. A mineralização foi mais lenta no solo tratado com as duas maiores doses do LE de Barueri. Os dois lodos acidificaram o solo; o de Franca causou acidificação mais intensa que o de Barueri.
650 $aacidification
650 $aelectrical conductivity
650 $aAcidificação
650 $aCondutividade Eletrica
650 $aLatossolo
650 $aPh
653 $aLatosol
700 1 $aLIGO, M. A. V.
700 1 $aDYNIA, J. F.
773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 37, n. 11, p. 1639-1647, nov. 2002
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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