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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
03/06/1998 |
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Data da última atualização: |
31/08/2021 |
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Autoria: |
PENNA, J. C. V.; VERHALEN, L. M.; JOHNSON, W. M. |
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Título: |
Reação de 24 cultivares de algodão a fusariose, bacteriose e verticiliose no campo. |
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Ano de publicação: |
1984 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 19, n. 2, p. 243-246, fev. 1984. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Nota científica. Título em inglês: Responses of 24 field-grown cotton cultivars to fusarium wilt, bacterial blight and verticillium wilt. |
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Conteúdo: |
RESUMO - Foram avaliadas, em 1979, no Estado de Oklahoma, E.U.A., as reações de 24 cultivares de algodão (Gossypium hirsutum L.) as doenças fusariose, bacteriose e verticiliose. Para determinar as respostas a fusariose, instalou-se um ensaio irrigado, em solo infestado naturalmente, com o patógeno Fusarium, e foram determinados os sintomas foliares e vasculares da doença nas plantas, 90 dias após a germinação. As respostas a bacteriose foram determinadas em três ensaios de campo, quinze dias após inoculação artificial das plantas com duas raças do agente causal e uma mistura destas duas raças. As reações a verticiliose foram determinadas pouco antes da colheita, em dois experimentos irrigados instalados em condições de infestação natural. O maior nível de tolerância a fusariose foi o da cultivar IAC RM 4 SM 5, do Brasil, seguida por: 4 F, do Paquistão; Acala SJ-5; dos E.U.A.; Minas D. Beja, do Brasil e C-4727, da URSS. Os materiais mais tolerantes a bacteriose foram: CA (68)41, de Uganda; Westburn M e Paymaster 303, dos E.U.A., e 4 F, do Paquistão. As cultivares mais tolerantes a verticiliose foram a Acala Sj-5, Paymaster 303 e Lankart LX 571, todas dos E.U.A. As cultivares estudadas fazem parte da coleção de germoplama de Gossypium da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG. ABSTRACT - Responses of 24 cotton cultivars (Gossypium hirsutum L.) to Fusarium wilt, bacterial blight and Verticillium wilt were studied in the State of Oklahoma, U.S.A. in 1979. An irrigated experiment was planted in a soil naturally infested by the Fusarium wilt pathogen, and the plants were evaluated at the 90th-day stage for vascular and foliar symptoms of the disease. To avaluate responses to bacterial blight, three field experiments were planted and the plants were artificially inoculated with two pathogen races and a rnixture of such races. Plants were scored for reaction fifteen days later. Responses to Verticillium wilt were determined right before harvest, in two irrigated experiments planted under natural infestation conditions. The highest level of tolerance to Fusarium wilt was presented by the cultivar IAC RM 4 SM 5, from Brazil, followed by 4 F, from Pakistan, Acala SJ-5, from the U.S.A., Minas D. Beja, frorn Brazil, and C-4727, from the USSR. The most tolerant accesions to bacterial blight were: CA (68) 41, from Uganda: Westburn M and Paymaster 303, from the U.S.A.. and 4 F, from Pakistan. The most tolerant to Verticillium wilt were: Acala 5J.5, Paymaster 303 and Lankart LX571, all from the U.S.A. the cultivars studied are now components of EPAMIG collection of Gossypium germplasm. MenosRESUMO - Foram avaliadas, em 1979, no Estado de Oklahoma, E.U.A., as reações de 24 cultivares de algodão (Gossypium hirsutum L.) as doenças fusariose, bacteriose e verticiliose. Para determinar as respostas a fusariose, instalou-se um ensaio irrigado, em solo infestado naturalmente, com o patógeno Fusarium, e foram determinados os sintomas foliares e vasculares da doença nas plantas, 90 dias após a germinação. As respostas a bacteriose foram determinadas em três ensaios de campo, quinze dias após inoculação artificial das plantas com duas raças do agente causal e uma mistura destas duas raças. As reações a verticiliose foram determinadas pouco antes da colheita, em dois experimentos irrigados instalados em condições de infestação natural. O maior nível de tolerância a fusariose foi o da cultivar IAC RM 4 SM 5, do Brasil, seguida por: 4 F, do Paquistão; Acala SJ-5; dos E.U.A.; Minas D. Beja, do Brasil e C-4727, da URSS. Os materiais mais tolerantes a bacteriose foram: CA (68)41, de Uganda; Westburn M e Paymaster 303, dos E.U.A., e 4 F, do Paquistão. As cultivares mais tolerantes a verticiliose foram a Acala Sj-5, Paymaster 303 e Lankart LX 571, todas dos E.U.A. As cultivares estudadas fazem parte da coleção de germoplama de Gossypium da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG. ABSTRACT - Responses of 24 cotton cultivars (Gossypium hirsutum L.) to Fusarium wilt, bacterial blight and Verticillium wilt were studied in the State of Oklahoma, U.S.A. in 1979. An i... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Algodão; Bacteriose; Fusariose; Germoplasma; Gossypium Hirsutum. |
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Thesaurus Nal: |
Cotton; Fusarium wilt; Gossypium; Verticillium wilt. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225480/1/Reacao-24-cultivars-algodao-1984.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
29/10/2009 |
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Data da última atualização: |
31/03/2010 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 4 |
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Autoria: |
SILVEIRA, T. C. da; LEDO, C. A. da S.; ALVES, A. A. C.; TAVARES FILHO, L. F. de Q.; SANTOS, A. S. |
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Afiliação: |
Thamyres Cardoso da Silveira, CNPq; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; ALFREDO AUGUSTO CUNHA ALVES, CNPMF; Leônidas Francisco de Queiroz Tavares Filho, CNPq; Ariana Silva Santos, UFRB. |
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Título: |
Produção e multiplicação de híbridos interespecíficos de mandioca. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Raízes e Amidos Tropicais, Botucatu, v. 5, p. 726, jul. 2009. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Edição dos Anais do XIII Congresso Brasileiro de Mandioca; VII Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de Tuberosas Tropicais. Botucatu, jul. 2009. |
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Conteúdo: |
A reprodução da mandioca (Manihot esculenta Crantz) pode ocorrer tanto de forma vegetativa, quanto por sementes sexuais. Se a finalidade for o cultivo, utiliza-se comumente as manivas, que reproduzem as características da planta mãe. No caso de programas de melhoramento, usa-se a propagação sexuada, através de sementes, para desenvolvimento de novos híbridos. Neste trabalho, utilizou-se 157 sementes híbridas F1, obtidas de cruzamentos interespecíficos, envolvendo cultivares de M. esculenta e acessos de 6 espécies silvestres: M. anomala, M. flabellifolia, M. jacobinensis, M. tomentosa, M. irwinii e mandioca 'Sete Anos'. As sementes foram colocadas para germinar em bandejas com substrato (areia + plantimax, 1;1 v/v) em condições de telado. O período de germinação variou de 13 a 28 dias. Os híbridos de M. flabellifolia e M. tomentosa apresentaram o menor e maior tempo para o início da germinação, respectivamente. Cerca de 60% das sementes germinaram, sendo que as taxas variaram de acordo com a espécie silvestre envolvida na geração do híbrido. De um modo geral, a taxa de germinação variou de 40 a 80%, nos híbridos de M. flabellifolia, M. tomentosa, M. anomala e Sete Anos, enquanto que os híbridos de M. irwinii e M. jacobinensis não
germinaram. Um total de 92 'seedlings' foram obtidos, os quais após processo de aclimatação em casa-de-vegetação, foram transplantados, em condições de campo, para multiplicação do material do plantio. |
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Palavras-Chave: |
Germinação de sementes; Hibridação interespecífica; Propagação sexuada. |
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Thesagro: |
Mandioca; Manihot Esculenta; Reprodução Vegetal. |
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Thesaurus NAL: |
cassava. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA reprodução da mandioca (Manihot esculenta Crantz) pode ocorrer tanto de forma vegetativa, quanto por sementes sexuais. Se a finalidade for o cultivo, utiliza-se comumente as manivas, que reproduzem as características da planta mãe. No caso de programas de melhoramento, usa-se a propagação sexuada, através de sementes, para desenvolvimento de novos híbridos. Neste trabalho, utilizou-se 157 sementes híbridas F1, obtidas de cruzamentos interespecíficos, envolvendo cultivares de M. esculenta e acessos de 6 espécies silvestres: M. anomala, M. flabellifolia, M. jacobinensis, M. tomentosa, M. irwinii e mandioca 'Sete Anos'. As sementes foram colocadas para germinar em bandejas com substrato (areia + plantimax, 1;1 v/v) em condições de telado. O período de germinação variou de 13 a 28 dias. Os híbridos de M. flabellifolia e M. tomentosa apresentaram o menor e maior tempo para o início da germinação, respectivamente. Cerca de 60% das sementes germinaram, sendo que as taxas variaram de acordo com a espécie silvestre envolvida na geração do híbrido. De um modo geral, a taxa de germinação variou de 40 a 80%, nos híbridos de M. flabellifolia, M. tomentosa, M. anomala e Sete Anos, enquanto que os híbridos de M. irwinii e M. jacobinensis não germinaram. Um total de 92 'seedlings' foram obtidos, os quais após processo de aclimatação em casa-de-vegetação, foram transplantados, em condições de campo, para multiplicação do material do plantio.
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