|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
31/08/1998 |
Data da última atualização: |
07/01/2010 |
Autoria: |
VERAS, M. C. M. |
Título: |
Fenologia, producao e caracterizacao fisico-quimica dos maracujazeiros acido (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.) e doce (Passiflora alata Dryand) nas condicoes de cerrado de Brasilia-DF. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Lavras: UFLA, 1997. |
Páginas: |
105p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertacao Mestrado. |
Conteúdo: |
No presente trabalho estudou-se algumas das principais caracteristicas agronomicas dos maracujas doce (Passiflora alata Dryand) e acido (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.), desde o inicio do ciclo reprodutivo, por ocasiao do surgimento do primordio floral, ate a colheita dos frutos nas condicoes climaticas dos cerrados de Brasilia. O objetivo deste estudo foi de avaliar a longevidade de sucessivas fases fenologicas entre primordio, botao floral, flor e fruto dos maracujas doce e acido, correlacionado-os com seu periodo de desenvolvimento; diagnosticar os principais fatores que contibuem para a sazonalidade em relacao as condicoes climaticas; e avaliar as principais caracteristicas fisicas e fisico-quimicas e de rendimento em suco, estabelecendo as possiveis relacoes com estadio de maturacao e a epoca de colheita do fruto. O experimento foi conduzido no periodo de junho de 1995 a julho de 1996, em pomares de segundo ano de producao, irrigados por infiltracao, no espacamento de 3m entre plantas por 4m entre linhas e consorciado com cultura de mamao. No estudo fenologico, os tratamentos foram duas epocas correspondentes aos periodos de Outubro/Dezembro (Epoca 1 - EP1) e Abril/Julho (Epoca 2 EP2), interagindo com duas especies de maracuja: doce (Especie 1 - ESP1) e acido (Especie 2 - ESP2). O delineamento adotado foi de blocos ao acaso, com 5 repeticoes e 5 plantas por repeticoes. Foram avaliados os intervalos de tempo decorridos do inicio da formacao do primordio floral ao completo desenvolvimento do botao floral (DPB); o periodo entre a marcacao do botao floral e a antese (DBA); e o periodo entre a antese e a colheita do fruto comercializavel (DAC). Atraves destes periodos obteve-se a fenofase do primordio a antese (DPA) e do primordio a colheita de fruto (DPC). O levantamento da producao foi realizada durante o periodo de 12 meses, tendo como tratamento cada especie de maracuja e a forma de polinizacao, aberta e controlada. No estudo de caracterizacao fisico quimica de frutos, adotou-se delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2x2 que se referiam as duas especies, duas epocas e dois estadios de maturacao ('de vez'- EST1, e 'maduro'- EST2), com 5 repeticoes e 3 subamostras dentro de cada repeticao. Foram feitas avaliacoes fisicas e de rendimento em suco e avaliacoes fisico-quimicas de acidez (ATT), solidos soluveis (STT), acucares totais, acucares redutores, acucares nao redutores e vitamina C total. Os fatores climaticos que mais contribuiram para o prolongamento das fases fenologicas de ambas as especies foram a temperatura e a radiacao solar, com antecipacao da colheita na epoca de maior temperatura e radiacao. O DPH do maracuja doce foi de 27,5 dias na EP1, contra 33,5 dias na EP2. Nas duas epocas os DACs foram bastante proximos entre as duas especies, com 69,3 dias em maracuja doce e 68,6 em maracuja acido, na EP1, contra 86,2 dias e 86,9 dias na EP2 respectivamente. Quanto a distribuicao da colheita de frutos, constatou-se que no maracuja acido a colheita prolongou-se por cerca de 20 dias a mais no outono/inverno enquanto no maracuja doce o comportamento foi semelhante entre epocas. A taxa de vingamento de flores polinizadas naturalmente em maracuja doce foi de 30,4% contra 9,4% no maracuja acido. Nas flores polinizadas manualmente o vingamento foi elevado, com niveis similares, de 66,1% e 60,4%. A variacao sazonal de producao foi semelhante entre especies de maracuja, apresentando dois picos de producao por ano. O maior volume de producao ocorreu entre dezembro e fevereiro onde se concentram 50% e 44,2% da producao de periodo, respectivamente, para o maracuja doce e acido. A producao total do maracuja doce foi de 29,9 kg/ha e do maracuja acido de 28,6 kg/ha. O maracuja acido apresentou rendimento em suco satisfatorio para a industria, com media de 40,0%. Ja o rendimento do maracuja doce foi de apenas 23,6%, portanto seus frutos sao mais adequados para o consumo ''IN NATURA''. Em ambas as especies os maracujas colhidos no verao apresentaram maior rendimento em suco, sendo a diferenca mais pronunciada em maracuja acido. Os periodos de maior temperatura e radiacao nao interferiram nas dimensoes do pericarpo mas propiciaram maior enchimento do fruto num mesmo espaco de cavidade ovariana. O teor de SST, a relacao SST/ATT, e os acucares do maracuja doce foram superiores ao do maracuja acido enquanto este apresentou maior teor de ATT e de vitamina C total. A colheita de frutos em ate 4 dias anteriores a sua colheita como maduro no maracuja doce e e em ate 8 dias anteriores a sua queda no maracuja acido, nao compromete a qualidade, o que possibilita maior prazo para sua comercializacao e menores riscos de perdas dos frutos. MenosNo presente trabalho estudou-se algumas das principais caracteristicas agronomicas dos maracujas doce (Passiflora alata Dryand) e acido (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.), desde o inicio do ciclo reprodutivo, por ocasiao do surgimento do primordio floral, ate a colheita dos frutos nas condicoes climaticas dos cerrados de Brasilia. O objetivo deste estudo foi de avaliar a longevidade de sucessivas fases fenologicas entre primordio, botao floral, flor e fruto dos maracujas doce e acido, correlacionado-os com seu periodo de desenvolvimento; diagnosticar os principais fatores que contibuem para a sazonalidade em relacao as condicoes climaticas; e avaliar as principais caracteristicas fisicas e fisico-quimicas e de rendimento em suco, estabelecendo as possiveis relacoes com estadio de maturacao e a epoca de colheita do fruto. O experimento foi conduzido no periodo de junho de 1995 a julho de 1996, em pomares de segundo ano de producao, irrigados por infiltracao, no espacamento de 3m entre plantas por 4m entre linhas e consorciado com cultura de mamao. No estudo fenologico, os tratamentos foram duas epocas correspondentes aos periodos de Outubro/Dezembro (Epoca 1 - EP1) e Abril/Julho (Epoca 2 EP2), interagindo com duas especies de maracuja: doce (Especie 1 - ESP1) e acido (Especie 2 - ESP2). O delineamento adotado foi de blocos ao acaso, com 5 repeticoes e 5 plantas por repeticoes. Foram avaliados os intervalos de tempo decorridos do inicio da formacao do primordio floral ao c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chemicophysical properties; Fruit; Maturation; Production. |
Thesagro: |
Cerrado; Colheita; Fenologia; Flor; Fruto; Maracujá; Maturação; Passiflora Edulis; Produção; Propriedade Físico-Química; Rendimento; Suco de Fruta. |
Thesaurus Nal: |
crop yield; flowers; fruit juices; harvesting; Passiflora alata; passion fruits; phenology. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 05853nam a2200409 a 4500 001 1544191 005 2010-01-07 008 1997 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aVERAS, M. C. M. 245 $aFenologia, producao e caracterizacao fisico-quimica dos maracujazeiros acido (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.) e doce (Passiflora alata Dryand) nas condicoes de cerrado de Brasilia-DF. 260 $aLavras: UFLA$c1997 300 $a105p. 500 $aDissertacao Mestrado. 520 $aNo presente trabalho estudou-se algumas das principais caracteristicas agronomicas dos maracujas doce (Passiflora alata Dryand) e acido (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.), desde o inicio do ciclo reprodutivo, por ocasiao do surgimento do primordio floral, ate a colheita dos frutos nas condicoes climaticas dos cerrados de Brasilia. O objetivo deste estudo foi de avaliar a longevidade de sucessivas fases fenologicas entre primordio, botao floral, flor e fruto dos maracujas doce e acido, correlacionado-os com seu periodo de desenvolvimento; diagnosticar os principais fatores que contibuem para a sazonalidade em relacao as condicoes climaticas; e avaliar as principais caracteristicas fisicas e fisico-quimicas e de rendimento em suco, estabelecendo as possiveis relacoes com estadio de maturacao e a epoca de colheita do fruto. O experimento foi conduzido no periodo de junho de 1995 a julho de 1996, em pomares de segundo ano de producao, irrigados por infiltracao, no espacamento de 3m entre plantas por 4m entre linhas e consorciado com cultura de mamao. No estudo fenologico, os tratamentos foram duas epocas correspondentes aos periodos de Outubro/Dezembro (Epoca 1 - EP1) e Abril/Julho (Epoca 2 EP2), interagindo com duas especies de maracuja: doce (Especie 1 - ESP1) e acido (Especie 2 - ESP2). O delineamento adotado foi de blocos ao acaso, com 5 repeticoes e 5 plantas por repeticoes. Foram avaliados os intervalos de tempo decorridos do inicio da formacao do primordio floral ao completo desenvolvimento do botao floral (DPB); o periodo entre a marcacao do botao floral e a antese (DBA); e o periodo entre a antese e a colheita do fruto comercializavel (DAC). Atraves destes periodos obteve-se a fenofase do primordio a antese (DPA) e do primordio a colheita de fruto (DPC). O levantamento da producao foi realizada durante o periodo de 12 meses, tendo como tratamento cada especie de maracuja e a forma de polinizacao, aberta e controlada. No estudo de caracterizacao fisico quimica de frutos, adotou-se delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2x2 que se referiam as duas especies, duas epocas e dois estadios de maturacao ('de vez'- EST1, e 'maduro'- EST2), com 5 repeticoes e 3 subamostras dentro de cada repeticao. Foram feitas avaliacoes fisicas e de rendimento em suco e avaliacoes fisico-quimicas de acidez (ATT), solidos soluveis (STT), acucares totais, acucares redutores, acucares nao redutores e vitamina C total. Os fatores climaticos que mais contribuiram para o prolongamento das fases fenologicas de ambas as especies foram a temperatura e a radiacao solar, com antecipacao da colheita na epoca de maior temperatura e radiacao. O DPH do maracuja doce foi de 27,5 dias na EP1, contra 33,5 dias na EP2. Nas duas epocas os DACs foram bastante proximos entre as duas especies, com 69,3 dias em maracuja doce e 68,6 em maracuja acido, na EP1, contra 86,2 dias e 86,9 dias na EP2 respectivamente. Quanto a distribuicao da colheita de frutos, constatou-se que no maracuja acido a colheita prolongou-se por cerca de 20 dias a mais no outono/inverno enquanto no maracuja doce o comportamento foi semelhante entre epocas. A taxa de vingamento de flores polinizadas naturalmente em maracuja doce foi de 30,4% contra 9,4% no maracuja acido. Nas flores polinizadas manualmente o vingamento foi elevado, com niveis similares, de 66,1% e 60,4%. A variacao sazonal de producao foi semelhante entre especies de maracuja, apresentando dois picos de producao por ano. O maior volume de producao ocorreu entre dezembro e fevereiro onde se concentram 50% e 44,2% da producao de periodo, respectivamente, para o maracuja doce e acido. A producao total do maracuja doce foi de 29,9 kg/ha e do maracuja acido de 28,6 kg/ha. O maracuja acido apresentou rendimento em suco satisfatorio para a industria, com media de 40,0%. Ja o rendimento do maracuja doce foi de apenas 23,6%, portanto seus frutos sao mais adequados para o consumo ''IN NATURA''. Em ambas as especies os maracujas colhidos no verao apresentaram maior rendimento em suco, sendo a diferenca mais pronunciada em maracuja acido. Os periodos de maior temperatura e radiacao nao interferiram nas dimensoes do pericarpo mas propiciaram maior enchimento do fruto num mesmo espaco de cavidade ovariana. O teor de SST, a relacao SST/ATT, e os acucares do maracuja doce foram superiores ao do maracuja acido enquanto este apresentou maior teor de ATT e de vitamina C total. A colheita de frutos em ate 4 dias anteriores a sua colheita como maduro no maracuja doce e e em ate 8 dias anteriores a sua queda no maracuja acido, nao compromete a qualidade, o que possibilita maior prazo para sua comercializacao e menores riscos de perdas dos frutos. 650 $acrop yield 650 $aflowers 650 $afruit juices 650 $aharvesting 650 $aPassiflora alata 650 $apassion fruits 650 $aphenology 650 $aCerrado 650 $aColheita 650 $aFenologia 650 $aFlor 650 $aFruto 650 $aMaracujá 650 $aMaturação 650 $aPassiflora Edulis 650 $aProdução 650 $aPropriedade Físico-Química 650 $aRendimento 650 $aSuco de Fruta 653 $aChemicophysical properties 653 $aFruit 653 $aMaturation 653 $aProduction
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
18/12/2014 |
Data da última atualização: |
18/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
PEDREIRA, C. G. S.; PEDREIRA, B. C. e; BITTAR, C. M. M.; FAUSTINO, M. G.; SANTOS, V. P. dos S.; FERREIRA, L. S.; LARA, M. A. S. |
Afiliação: |
Carlos Guilherme Silveira Pedreira, Departamento de Zootecnia, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP, Brasil.; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; Carla Maris Machado Bittar, Departamento de Zootecnia, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP, Brasil.; Marília Gabriela Faustino, Departamento de Zootecnia, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP, Brasil.; Vanessa Pillon dos Santos, Departamento de Zootecnia, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP, Brasil.; Lucas Silveira Ferreira, Departamento de Zootecnia, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP, Brasil.; Márcio André Stefanelli Lara, Departamento de Zootecnia, Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, Brasil. |
Título: |
Produtividade e degradabilidade ruminal da forragem de capins da espécie Panicum maximum |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Nativa, MT, v. 2, n. 3, 2014 |
ISSN: |
2318-7670 |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.14583/2318-7670.v02n03a03 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do presente estudo foi avaliar o acúmulo de forragem durante o verão agrostológico e a degradabilidade ruminal da matéria seca, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido da forragem de cinco capins do gênero Panicum (Mombaça, Tanzânia, Massai, Tobiatã e Atlas) em Piracicaba, SP. O período experimental foi de setembro de 2003 a março de 2004. Os intervalos de colheita foram fixados em períodos de 28 dias para Atlas, Massai e Mombaça e em períodos de 35 dias para Tanzânia e Tobiatã, em função de suas características morfológicas e estruturais. Amostras de forragem foram incubadas, adotando-se seis tempos de incubação: 96; 48; 24; 12; 6; 3 e 0 horas. Os cultivares Mombaça (15.500 kg MS ha-1) e Massai (20.400 kg MS ha-1) destacaram-se com as maiores produções de forragem. O estudo da degradabilidade in situ mostrou que, embora sua composição química seja bastante semelhante, alguns fatores importantes como a degradabilidade potencial, tempo de colonização e degradabilidade efetiva diferem entre genótipos, o que sugere diferentes potenciais de produção animal. |
Thesagro: |
Gramínea; Incubação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114115/1/cpamt-2014-pedreira-forragem-capins.pdf
|
Marc: |
LEADER 01821naa a2200241 a 4500 001 2003215 005 2014-12-18 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2318-7670 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.14583/2318-7670.v02n03a03$2DOI 100 1 $aPEDREIRA, C. G. S. 245 $aProdutividade e degradabilidade ruminal da forragem de capins da espécie Panicum maximum 260 $c2014 520 $aO objetivo do presente estudo foi avaliar o acúmulo de forragem durante o verão agrostológico e a degradabilidade ruminal da matéria seca, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido da forragem de cinco capins do gênero Panicum (Mombaça, Tanzânia, Massai, Tobiatã e Atlas) em Piracicaba, SP. O período experimental foi de setembro de 2003 a março de 2004. Os intervalos de colheita foram fixados em períodos de 28 dias para Atlas, Massai e Mombaça e em períodos de 35 dias para Tanzânia e Tobiatã, em função de suas características morfológicas e estruturais. Amostras de forragem foram incubadas, adotando-se seis tempos de incubação: 96; 48; 24; 12; 6; 3 e 0 horas. Os cultivares Mombaça (15.500 kg MS ha-1) e Massai (20.400 kg MS ha-1) destacaram-se com as maiores produções de forragem. O estudo da degradabilidade in situ mostrou que, embora sua composição química seja bastante semelhante, alguns fatores importantes como a degradabilidade potencial, tempo de colonização e degradabilidade efetiva diferem entre genótipos, o que sugere diferentes potenciais de produção animal. 650 $aGramínea 650 $aIncubação 700 1 $aPEDREIRA, B. C. e 700 1 $aBITTAR, C. M. M. 700 1 $aFAUSTINO, M. G. 700 1 $aSANTOS, V. P. dos S. 700 1 $aFERREIRA, L. S. 700 1 $aLARA, M. A. S. 773 $tNativa, MT$gv. 2, n. 3, 2014
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|