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Registros recuperados : 5 | |
1. | | VERAS, H. F. P.; FERMINO JUNIOR.; PEREIRA, J. E. S.; NAGAO, E. O.; BITTENCOURT, D. Anatomia de folhas de teca (Tectona grandis L. F.) submetidas ao cultivo in vitro e ex vitro. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 59.; REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 31.; CONGRESSO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE CACTÁCEAS Y OTRAS SUCULENTAS, 4.; CONGRESS OF INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR SUCULENT PLANT STUDY, 30., 2008, Natal. Atualidades, desafios e perspectivas da botânica no Brasil: resumos. Natal: UFERSA: UFRN: SBB, 2008. 1 p. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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2. | | VERAS, H. F. P.; FERMINO JUNIOR.; PEREIRA, J. E. S.; NAGAO, E. O.; BITTENCOURT, D. Multiplicação in vitro de brotos de cerejeira (Amburana acreana (Ducke) A. C. Smith. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 59.; REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 31.; CONGRESSO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE CACTÁCEAS Y OTRAS SUCULENTAS, 4.; CONGRESS OF INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR SUCULENT PLANT STUDY, 30., 2008, Natal. Atualidades, desafios e perspectivas da botânica no Brasil: resumos. Natal: UFERSA: UFRN: SBB, 2008. 1 p. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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4. | | FERREIRA, M. P.; ALMEIDA, D. R. A. de; PAPA, D. de A.; MINERVINO, J. B. S.; VERAS, H. F. P.; FORMIGHIERI, A.; SANTOS, C. A. N.; FERREIRA, M. A. D.; FIGUEIREDO, E. O.; FERREIRA, E. J. L. Individual tree detection and species classification of Amazonian palms using UAV images and deep learning. Forest Ecology and Management, v. 475, n. 118397, p. 1-11, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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5. | | FIGUEIREDO, E. O.; MELO JUNIOR, A. de; OLIVEIRA, L. C. de; OLIVEIRA, M. V. N. d'; FIGUEIREDO, S. M. de M.; SILVA. E. F. da; PAPA, D. de A.; SANTOS, E. K. M. dos; GOMEZ GUILLEN, M.; VERÁS, H. F. P.; GONÇALVES, R. J. F.; DUARTE, A. N. F. Manejo florestal 4.0 - passos para emprego de aeronaves remotamente pilotadas (drones) no planejamento florestal em nativas. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2020. 46 p. (Embrapa Acre. Documentos, 169). Selo ODS 15. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/10/2013 |
Data da última atualização: |
30/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
RACHWAL, M. F. G. |
Afiliação: |
MARCOS FERNANDO GLUCK RACHWAL, CNPF. |
Título: |
Fluxos de gases de efeito estufa em organossolo natural e drenado - Paraná - Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
155 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Gustavo Ribas Curcio; Co-orientadores: Josiléia Acordi Zanatta, Jeferson Dieckow. |
Conteúdo: |
Organossolos estocam quantidades elevadas de carbono orgânico, e podem ser fontes ou sumidouros de metano, óxido nitroso e dióxido de carbono. Características pedológicas intrínsecas, mudanças no uso do solo e formas de manejo, além dos fatores climáticos, interferem nos fluxos destes gases, sendo a drenagem artificial uma das práticas que mais alteram o comportamento dos mesmos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência da drenagem sobre os fluxos de metano (CH4), óxido nitroso (N2O) e dióxido de carbono (CO2), considerando as variações no nível freático e na umidade gravimétrica do solo, bem como a influência da temperatura do ar e da precipitação. Durante um período de dois anos foi realizado um experimento em área de Organossolo Háplico sáprico típico localizada na fazenda experimental da Embrapa SPM-EPGA (Ponta Grossa, PR), segundo planalto paranaense, na região dos Campos Gerais. No solo em condição natural, com hidromorfia plena, houve emissão de CH4, a qual variou entre 238 e 5365 ?g de CH4 m-2 h-1. Na área drenada, a retirada da água determinou o consumo líquido de metano entre 39 a 242 ?g de CH4 m-2 h-1. No solo sob condição natural ocorreu consumo líquido de N2O cujas taxas variaram de -0,13 a -31,2 ?g de N2O m-2 h-1. Por sua vez, na área drenada, a retirada da água determinou a emissão líquida em taxas que variaram de 0,19 a 55,7 ?g de N2O m-2 h-1. O aumento do número de dias após a drenagem determinou a elevação da emissão de N2O. Na condição natural houve consumo de óxido nitroso devido ao excesso de umidade e aos baixos valores de potencial redox. No solo natural a taxa de emissão de dióxido de carbono variou entre 244 e 870 mg de CO2 m-2 h-1. Na área drenada o fluxo oscilou de 238 a 1018 mg de CO2 m-2 h-1. Embora não tenha ocorrido diferença significativa nas taxas de emissão de dióxido de carbono, entre o Organossolo natural e o drenado, o efeito acumulado da drenagem proporcionou um aumento de 17,9 Mg C-CO2-eq ha-1 ano-1 no potencial de aquecimento global, em função da perda de 37,8 Mg C ha-1 do estoque de carbono do solo, até um metro de profundidade, em apenas dois anos. Somente no Organossolo natural o fluxo de metano foi afetado significativamente pela temperatura do ar ao longo do tempo. No Organossolo drenado o efeito da temperatura foi secundário, pois a diminuição da umidade foi o fator que determinou o consumo de CH4. A temperatura do ar teve efeito marcante sobre o fluxo de óxido nitroso apenas no Organossolo natural. Por outro lado, a precipitação só teve efeito pronunciado sobre o fluxo de N2O no Organossolo drenado. A precipitação praticamente não afetou os fluxos de CH4 nos solos natural e drenado. No primeiro, porque a chuva não aumentou significativamente a elevada umidade natural do solo e, no segundo, porque a água da chuva era rapidamente removida devido à alta permeabilidade. No caso do CO2, tanto a temperatura do ar quanto a precipitação influenciaram intensamente os fluxos em ambos os solos. Embora a drenagem tenha transformado o Organossolo drenado em um pequeno sumidouro de metano, o mesmo passou a emitir óxido nitroso e grande quantidade de dióxido de carbono. Como os Organossolos de campo hidrófilo possuem importantes funções no ecossistema, como acumular carbono orgânico, armazenar água e contribuir na diminuição da quantidade de nitrato, podendo reduzi-lo à N2, não devem ser drenados, mas, efetivamente preservados. A capacidade dos Organossolos sob condição natural de estocar 581 Mg ha-1 de carbono orgânico e de armazenar 8,6 milhões de litros de água por hectare, até a profundidade de um metro, justifica plenamente que os mesmos não devam ser drenados. MenosOrganossolos estocam quantidades elevadas de carbono orgânico, e podem ser fontes ou sumidouros de metano, óxido nitroso e dióxido de carbono. Características pedológicas intrínsecas, mudanças no uso do solo e formas de manejo, além dos fatores climáticos, interferem nos fluxos destes gases, sendo a drenagem artificial uma das práticas que mais alteram o comportamento dos mesmos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência da drenagem sobre os fluxos de metano (CH4), óxido nitroso (N2O) e dióxido de carbono (CO2), considerando as variações no nível freático e na umidade gravimétrica do solo, bem como a influência da temperatura do ar e da precipitação. Durante um período de dois anos foi realizado um experimento em área de Organossolo Háplico sáprico típico localizada na fazenda experimental da Embrapa SPM-EPGA (Ponta Grossa, PR), segundo planalto paranaense, na região dos Campos Gerais. No solo em condição natural, com hidromorfia plena, houve emissão de CH4, a qual variou entre 238 e 5365 ?g de CH4 m-2 h-1. Na área drenada, a retirada da água determinou o consumo líquido de metano entre 39 a 242 ?g de CH4 m-2 h-1. No solo sob condição natural ocorreu consumo líquido de N2O cujas taxas variaram de -0,13 a -31,2 ?g de N2O m-2 h-1. Por sua vez, na área drenada, a retirada da água determinou a emissão líquida em taxas que variaram de 0,19 a 55,7 ?g de N2O m-2 h-1. O aumento do número de dias após a drenagem determinou a elevação da emissão de N2O. Na condição natural ho... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Nascentes; Prescipitação. |
Thesagro: |
Carbono; Drenagem; Efeito Estufa; Solo; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/91698/1/VERSAO-DEFINITIVA-TESE-RACHWAL-2013.pdf
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Marc: |
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