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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
10/06/2010 |
Data da última atualização: |
04/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VASCONCELOS, L. F. L.; RIBEIRO, R. V.; OLIVEIRA, R. F. de; MACHADO, E. C. |
Afiliação: |
Lúcio Flavo Lopes Vasconcelos, Embrapa Meio-Norte; Rafael Vasconcelos Ribeiro, Instituto Agronômico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Ecofisiologia e Biofísica; Ricardo Ferraz de Oliveira, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; Eduardo Caruso Machado, Instituto Agronômico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Ecofisiologia e Biofísica. |
Título: |
Variação da densidade de fluxo de seiva e do potencial hídrico foliar nas faces leste e oeste da copa de laranjeira 'Valência'. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 1, p. 35-46, mar. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da variação diurna e sazonal dos fatores ambientais sobre a densidade de fluxo de seiva (DFS) e o potencial hídrico foliar (?f) nas faces leste e oeste da copa de laranjeiras ?Valência? em condições de sequeiro. Foram utilizadas três plantas para as avaliações, cujas linhas de plantio estavam orientadas no sentido norte-sul. As avaliações foram realizadas durante um dia, em cada época do ano: verão, outono, inverno e primavera. Os valores de potencial hídrico medidos antes do amanhecer variaram de -0,31 MPa, no dia 10-12-05, a -1,1 MPa, no dia 30-08-05, porém não houve diferença signifi cativa entre as faces leste e oeste da copa. Já para o potencial hídrico medido às 14h 30, em todas as épocas avaliadas, a face oeste apresentou menores (p<0,05) valores que os da face leste, sendo que os mesmos variaram entre -0,95 e -1,89 MPa, verifi cados nos dias 10-12-05 e 30-08-05, respectivamente. A maior demanda evaporativa que se verifi ca no período da tarde, induz a maior déficit hídrico na face oeste da copa, independentemente da época do ano e, por consequência, maior DFS em plantas bem hidratadas sob condições de dias completamente ensolarados. Em plantas em condições de defi ciência hídrica (indicada por baixos valores de ?f), a face oeste é mais sensível a essa situação, apresentando redução de DFS. Essa redução ocorre no inverno, na região de Cordeirópolis (SP). |
Palavras-Chave: |
Método de balanço de calor; Transpiração. |
Thesagro: |
Citrus Sinensis; Laranja. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26897/1/laranja.valencia.RBF2010.LucioFlavo.pdf
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Marc: |
LEADER 02153naa a2200205 a 4500 001 1854836 005 2019-02-04 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVASCONCELOS, L. F. L. 245 $aVariação da densidade de fluxo de seiva e do potencial hídrico foliar nas faces leste e oeste da copa de laranjeira 'Valência'. 260 $c2010 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da variação diurna e sazonal dos fatores ambientais sobre a densidade de fluxo de seiva (DFS) e o potencial hídrico foliar (?f) nas faces leste e oeste da copa de laranjeiras ?Valência? em condições de sequeiro. Foram utilizadas três plantas para as avaliações, cujas linhas de plantio estavam orientadas no sentido norte-sul. As avaliações foram realizadas durante um dia, em cada época do ano: verão, outono, inverno e primavera. Os valores de potencial hídrico medidos antes do amanhecer variaram de -0,31 MPa, no dia 10-12-05, a -1,1 MPa, no dia 30-08-05, porém não houve diferença signifi cativa entre as faces leste e oeste da copa. Já para o potencial hídrico medido às 14h 30, em todas as épocas avaliadas, a face oeste apresentou menores (p<0,05) valores que os da face leste, sendo que os mesmos variaram entre -0,95 e -1,89 MPa, verifi cados nos dias 10-12-05 e 30-08-05, respectivamente. A maior demanda evaporativa que se verifi ca no período da tarde, induz a maior déficit hídrico na face oeste da copa, independentemente da época do ano e, por consequência, maior DFS em plantas bem hidratadas sob condições de dias completamente ensolarados. Em plantas em condições de defi ciência hídrica (indicada por baixos valores de ?f), a face oeste é mais sensível a essa situação, apresentando redução de DFS. Essa redução ocorre no inverno, na região de Cordeirópolis (SP). 650 $aCitrus Sinensis 650 $aLaranja 653 $aMétodo de balanço de calor 653 $aTranspiração 700 1 $aRIBEIRO, R. V. 700 1 $aOLIVEIRA, R. F. de 700 1 $aMACHADO, E. C. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 1, p. 35-46, mar. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/07/2015 |
Data da última atualização: |
29/02/2016 |
Autoria: |
ARRUDA, D. M.; BRANDÃO, D. O.; VELOSO, M. das D. M.; NUNES, Y. R. F. |
Título: |
Germinação de sementes de três espécies de Fabaceae típicas de floresta estacional decidual. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 35, n. 82, p. 135-142, abr./jun. 2015. |
DOI: |
10.4336/2015.pfb.35.82.672 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo avalia a germinação de sementes de Anadenanthera colubrina, Acacia polyphylla e Bauhinia cheilantha, espécies típicas de florestas decíduas, submetidas a tratamentos pré-germinativos e ataque de insetos nativos. As sementes de cada espécie foram agrupadas em: sementes escarificadas com lixa, sementes imergidas em água aquecida a 70 °C, sementes com sinais de ataque por insetos e o grupo controle. A maior proporção de sementes germinadas ocorreu na primeira semana de incubação, com pico de germinação variando do primeiro ao terceiro dia. Independente do grupo avaliado, A. polyphylla e B. cheilantha apresentaram elevada taxa de germinação (> 90%), sendo reduzida apenas quando as sementes apresentaram ataque por insetos (< 25%). O grupo de escarificação mecânica em A. polyphylla apresentou máxima germinação (100%) e aumentou a velocidade da germinação. Em A. colubrina, não houve diferença entre os grupos e a taxa de germinação foi inferior (< 50%), a qual foi atribuída à infestação por fungos, comumente relatada em experimentos com a espécie, independente dos procedimentos usuais de higienização. Salvo efeito de infestação por fungos em A. colubrina, as espécies avaliadas mostraram-se independentes de tratamentos pré-germinativos para obter uma elevada taxa de germinação. |
Palavras-Chave: |
Deciduous forest; Dormência de semente; Floresta decídua; Mata seca; Predação de semente; Propagação; Propagation; Restauração; Restoration; Tropical dry forest. |
Thesaurus NAL: |
seed dormancy; seed predation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/129443/1/pfb.pdf
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Marc: |
LEADER 02310naa a2200313 a 4500 001 2019625 005 2016-02-29 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2015.pfb.35.82.672$2DOI 100 1 $aARRUDA, D. M. 245 $aGerminação de sementes de três espécies de Fabaceae típicas de floresta estacional decidual.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO presente estudo avalia a germinação de sementes de Anadenanthera colubrina, Acacia polyphylla e Bauhinia cheilantha, espécies típicas de florestas decíduas, submetidas a tratamentos pré-germinativos e ataque de insetos nativos. As sementes de cada espécie foram agrupadas em: sementes escarificadas com lixa, sementes imergidas em água aquecida a 70 °C, sementes com sinais de ataque por insetos e o grupo controle. A maior proporção de sementes germinadas ocorreu na primeira semana de incubação, com pico de germinação variando do primeiro ao terceiro dia. Independente do grupo avaliado, A. polyphylla e B. cheilantha apresentaram elevada taxa de germinação (> 90%), sendo reduzida apenas quando as sementes apresentaram ataque por insetos (< 25%). O grupo de escarificação mecânica em A. polyphylla apresentou máxima germinação (100%) e aumentou a velocidade da germinação. Em A. colubrina, não houve diferença entre os grupos e a taxa de germinação foi inferior (< 50%), a qual foi atribuída à infestação por fungos, comumente relatada em experimentos com a espécie, independente dos procedimentos usuais de higienização. Salvo efeito de infestação por fungos em A. colubrina, as espécies avaliadas mostraram-se independentes de tratamentos pré-germinativos para obter uma elevada taxa de germinação. 650 $aseed dormancy 650 $aseed predation 653 $aDeciduous forest 653 $aDormência de semente 653 $aFloresta decídua 653 $aMata seca 653 $aPredação de semente 653 $aPropagação 653 $aPropagation 653 $aRestauração 653 $aRestoration 653 $aTropical dry forest 700 1 $aBRANDÃO, D. O. 700 1 $aVELOSO, M. das D. M. 700 1 $aNUNES, Y. R. F. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 35, n. 82, p. 135-142, abr./jun. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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