Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
02/07/2014 |
Data da última atualização: |
02/07/2014 |
Autoria: |
VALE, G. M. V. |
Afiliação: |
GLÁUCIA MARIA VASCONCELOS VALE. |
Título: |
Empreendedorismo, marginalidade e estratificação social. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 54, n. 3, p. 310-321, maio./jun. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A história do empreendedorismo mostra o papel relevante dos grupos sociais mais marginalizados, na tentativa de inserção social. Apesar disso, tal tema permanece praticamente explorado no Brasil. Nesse contexto, insere-se o presente trabalho, que buscou identificar o estrato social de origem de empreendedores industriais, localizados em Belo Horizonte, e o padrão de mobilidade intergeracional aí presente. Utilizou, para isso, uma pesquisa amostral de natureza quantitativa, complementada por informações qualitativas. Os resultados indicam que o empreendedorismo, no universo pesquisado, não constitui um fenômeno de elite. Encontra-se associado às classes média-baixa e baixa, e tal fato influencia a motivação para a criação de empreendimentos. Ao mesmo tempo, quanto menor o estrato social de origem dos empreendedores, maiores as chances de ocorrer mobilidade social vertical. O artigo lança luzes sobre o papel do empreendedorismo como fator de mobilidade social e abre caminhos para novas pesquisas na área. |
Palavras-Chave: |
Empreendedorismo; Grupos; Marginalidade social. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01503naa a2200157 a 4500 001 1989458 005 2014-07-02 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALE, G. M. V. 245 $aEmpreendedorismo, marginalidade e estratificação social. 260 $c2014 520 $aA história do empreendedorismo mostra o papel relevante dos grupos sociais mais marginalizados, na tentativa de inserção social. Apesar disso, tal tema permanece praticamente explorado no Brasil. Nesse contexto, insere-se o presente trabalho, que buscou identificar o estrato social de origem de empreendedores industriais, localizados em Belo Horizonte, e o padrão de mobilidade intergeracional aí presente. Utilizou, para isso, uma pesquisa amostral de natureza quantitativa, complementada por informações qualitativas. Os resultados indicam que o empreendedorismo, no universo pesquisado, não constitui um fenômeno de elite. Encontra-se associado às classes média-baixa e baixa, e tal fato influencia a motivação para a criação de empreendimentos. Ao mesmo tempo, quanto menor o estrato social de origem dos empreendedores, maiores as chances de ocorrer mobilidade social vertical. O artigo lança luzes sobre o papel do empreendedorismo como fator de mobilidade social e abre caminhos para novas pesquisas na área. 653 $aEmpreendedorismo 653 $aGrupos 653 $aMarginalidade social 773 $tRevista de Administração de Empresas, São Paulo$gv. 54, n. 3, p. 310-321, maio./jun. 2014.
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