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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
29/10/2010 |
Data da última atualização: |
08/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
SIQUEIRA, J. O.; SOUZA, F. A. de; CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M. (ed.). |
Afiliação: |
JOSE OSVALDO SIQUEIRA, UFLA; FRANCISCO ADRIANO DE SOUZA, CNPMS; ELKE J. B. N. CARDOSO, ESALQ; SIU MUI TSAI, Centro de Energia Nuclear na Agricultura. |
Título: |
Micorrizas: 30 anos de pesquisas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Lavras: UFLA, 2010. |
Páginas: |
716 p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cap. 1 Histórico e evolução da micorrizologia no Brasil: avanços em três décadas; Cap. 2 Classificação e taxonomia de fungos micorrízicos arbusculares e sua diversidade e ocorrência no Brasil; Cap. 3 Estrutura, ultraestrutura e germinação de germerosporos; Cap. 4 Sinalização e transdução de sinais em micorrizas arbusculares; Cap. 5 Fisiologia de micorrizas arbusculares; Cap. 6 Micorrizas arbusculares na aquisição de nutrientes pelas plantas; Cap. 7 Fungos micorrízicos arbusculares em agrossistemas brasileiros; Cap. 8 Micorrízicos arbusculares no bioma Amazônia; Cap. 9 Micorrízicos arbusculares nos biomas Florestas Atlântica e Floresta de Araucária; Cap. 10 Fungos micorrízicos arbusculares no bioma da caatinga; Cap. 11 Micorrízicos arbusculares em dunas marítimas e em áreas de mineração; Cap. 12 Interações de fungos micorrízicos arbusculares com outros microrganismos de solo; Cap. 13 Simbioses tripartites: leguminosas, fungos micorrízicos e bactérias fixadoras de nitrogênio nodulíferas; Cap. 14 Micorrízicos arbusculares na produção de mudas de plantas frutíferas e café; Cap. 15 Micorrízicos arbusculares na recuperação de áreas degradadas; Cap. 16 Micorrízicos arbusculares e elementos-traço; Cap. 17 Glomalina: nova abordagem para entendermos a biologia dos fungos micorrízicos arbusculares; Cap. 18 Bancos de germoplasma de Glomeromycota no Brasil; Cap. 19 Técnicas moleculares aplicadas ao estudo de micorrizas; Cap. 20 Micorrízicos em orquídeas; Cap. 21 Ectomicorrizas no Brasil: biologia e nutrição de plantas; Cap. 22 Ectomicorrizas no Brasil: diversidade de fungos e aplicação. MenosCap. 1 Histórico e evolução da micorrizologia no Brasil: avanços em três décadas; Cap. 2 Classificação e taxonomia de fungos micorrízicos arbusculares e sua diversidade e ocorrência no Brasil; Cap. 3 Estrutura, ultraestrutura e germinação de germerosporos; Cap. 4 Sinalização e transdução de sinais em micorrizas arbusculares; Cap. 5 Fisiologia de micorrizas arbusculares; Cap. 6 Micorrizas arbusculares na aquisição de nutrientes pelas plantas; Cap. 7 Fungos micorrízicos arbusculares em agrossistemas brasileiros; Cap. 8 Micorrízicos arbusculares no bioma Amazônia; Cap. 9 Micorrízicos arbusculares nos biomas Florestas Atlântica e Floresta de Araucária; Cap. 10 Fungos micorrízicos arbusculares no bioma da caatinga; Cap. 11 Micorrízicos arbusculares em dunas marítimas e em áreas de mineração; Cap. 12 Interações de fungos micorrízicos arbusculares com outros microrganismos de solo; Cap. 13 Simbioses tripartites: leguminosas, fungos micorrízicos e bactérias fixadoras de nitrogênio nodulíferas; Cap. 14 Micorrízicos arbusculares na produção de mudas de plantas frutíferas e café; Cap. 15 Micorrízicos arbusculares na recuperação de áreas degradadas; Cap. 16 Micorrízicos arbusculares e elementos-traço; Cap. 17 Glomalina: nova abordagem para entendermos a biologia dos fungos micorrízicos arbusculares; Cap. 18 Bancos de germoplasma de Glomeromycota no Brasil; Cap. 19 Técnicas moleculares aplicadas ao estudo de micorrizas; Cap. 20 Micorrízicos em orquídeas; Cap. 21 Ectomicorrizas no Brasil... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ectomicorriza; Endomicorriza; Micorriza arbuscular; Mycorrizae; Soil microbiology. |
Thesagro: |
Microbiologia do Solo. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02244nam a2200229 a 4500 001 1865674 005 2023-04-08 008 2010 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aSIQUEIRA, J. O. 245 $aMicorrizas$b30 anos de pesquisas no Brasil. 260 $aLavras: UFLA$c2010 300 $a716 p.$cil. 520 $aCap. 1 Histórico e evolução da micorrizologia no Brasil: avanços em três décadas; Cap. 2 Classificação e taxonomia de fungos micorrízicos arbusculares e sua diversidade e ocorrência no Brasil; Cap. 3 Estrutura, ultraestrutura e germinação de germerosporos; Cap. 4 Sinalização e transdução de sinais em micorrizas arbusculares; Cap. 5 Fisiologia de micorrizas arbusculares; Cap. 6 Micorrizas arbusculares na aquisição de nutrientes pelas plantas; Cap. 7 Fungos micorrízicos arbusculares em agrossistemas brasileiros; Cap. 8 Micorrízicos arbusculares no bioma Amazônia; Cap. 9 Micorrízicos arbusculares nos biomas Florestas Atlântica e Floresta de Araucária; Cap. 10 Fungos micorrízicos arbusculares no bioma da caatinga; Cap. 11 Micorrízicos arbusculares em dunas marítimas e em áreas de mineração; Cap. 12 Interações de fungos micorrízicos arbusculares com outros microrganismos de solo; Cap. 13 Simbioses tripartites: leguminosas, fungos micorrízicos e bactérias fixadoras de nitrogênio nodulíferas; Cap. 14 Micorrízicos arbusculares na produção de mudas de plantas frutíferas e café; Cap. 15 Micorrízicos arbusculares na recuperação de áreas degradadas; Cap. 16 Micorrízicos arbusculares e elementos-traço; Cap. 17 Glomalina: nova abordagem para entendermos a biologia dos fungos micorrízicos arbusculares; Cap. 18 Bancos de germoplasma de Glomeromycota no Brasil; Cap. 19 Técnicas moleculares aplicadas ao estudo de micorrizas; Cap. 20 Micorrízicos em orquídeas; Cap. 21 Ectomicorrizas no Brasil: biologia e nutrição de plantas; Cap. 22 Ectomicorrizas no Brasil: diversidade de fungos e aplicação. 650 $aMicrobiologia do Solo 653 $aEctomicorriza 653 $aEndomicorriza 653 $aMicorriza arbuscular 653 $aMycorrizae 653 $aSoil microbiology 700 1 $aSOUZA, F. A. de 700 1 $aCARDOSO, E. J. B. N. 700 1 $aTSAI, S. M.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Origem |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
10/10/2007 |
Data da última atualização: |
06/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. V. M. de; LANA, R. de P.; EIFERT, E. da C.; LUZ, D. F.; PEREIRA, J. C.; OLALQUIAGA PÉREZ, J. R.; VARGAS JUNIOR, F. M. de. |
Afiliação: |
MARCUS VINÍCIUS MORAIS DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL; ROGÉRIO DE PAULA LANA, UFV; EDUARDO DA COSTA EIFERT, CNPAF; DIRCE FERREIRA LUZ, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL; JOSÉ CARLOS PEREIRA, UFV; JUAN RAMÓN OLALQUIAGA PÉREZ, UFLA; FERNANDO MIRANDA DE VARGAS JUNIOR, UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL. |
Título: |
Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, v. 36, n. 3, p. 643-651, maio/jun. 2007. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1516-35982007000300018 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. A dieta contendo apenas feno de capim-braquiária foi menos consumida e apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo. MenosForam alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ionóforos; Ovinos; Ruminantes. |
Thesagro: |
Gaiola; Metabolismo; Nutrição Animal; Proteína. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/215819/1/rbz-2007.pdf
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Marc: |
LEADER 02613naa a2200289 a 4500 001 1215819 005 2022-06-06 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1516-35982007000300018$2DOI 100 1 $aOLIVEIRA, M. V. M. de 245 $aInfluência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aForam alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. A dieta contendo apenas feno de capim-braquiária foi menos consumida e apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo. 650 $aGaiola 650 $aMetabolismo 650 $aNutrição Animal 650 $aProteína 653 $aIonóforos 653 $aOvinos 653 $aRuminantes 700 1 $aLANA, R. de P. 700 1 $aEIFERT, E. da C. 700 1 $aLUZ, D. F. 700 1 $aPEREIRA, J. C. 700 1 $aOLALQUIAGA PÉREZ, J. R. 700 1 $aVARGAS JUNIOR, F. M. de 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia$gv. 36, n. 3, p. 643-651, maio/jun. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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