|
|
Registros recuperados : 2 | |
Registros recuperados : 2 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/05/2009 |
Data da última atualização: |
13/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Video/DVD |
Autoria: |
Embrapa Pantanal. |
Título: |
TRATAMENTO da pitiose em equinos. Dia de Campo na TV. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2009 |
Descrição Física: |
1 DVD (60'), NTSC, son., color. |
Série: |
(Dia de Campo na TV, v. 4, n. 6). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Programa de TV. |
Conteúdo: |
A Embrapa Pantanal divulga a tecnologia da vacina que cura a pitiose, doença que atinge humanos e animais, principalmente cavalos, também conhecida como "Ferida da Moda" e "Ferida Braba". A pitiose é causada por um fungo que se desenvolve em locais alagadiços, especialmente nas regiões de clima tropical e subtropical. O Pantanal brasileiro é a região de maior ocorrência de pitiose equina no mundo, mas a doença ocorre em todo o país e causa prejuízos significativos na agropecuária. O agente etiológico Pythium insidiosum resiste às drogas antifúngicas existentes e causa a morte ou invalidez na grande maioria dos casos. O objetivo da tecnologia foi pesquisar, desenvolver, testar e aperfeiçoar um método alternativo para o controle da doença, baseado no tratamento com um imunobiológico desenvolvido pela Embrapa Pantanal e UFSM (Universidade Federal de Santa Maria). O produto, popularmente chamado de vacina, é utilizado na cura da doença. O medicamento é o Pitium Vac, lançado há nove anos, com recursos captados do Prodetab (Projeto de Apoio ao Desenvolvimento de Tecnologias). As pesquisas foram desenvolvidas na fazenda Nhumirim, da Embrapa Pantanal, e nos laboratórios da UFSM. De acordo com levantamento da Embrapa Pantanal, até o momento pelo menos 251 produtores já adquiriram a Pitium Vac pelo menos uma vez. A redução de custo no tratamento foi de R$ 440 por animal. A vacina ainda não é exportada, mas existe potencial para que seja usada em países onde ocorre a enfermidade, como Argentina, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Haiti, Panamá, Nicarágua, EUA (Flórida, Louisiana, Mississippi e Texas), Índia, Indonésia, Japão, Nova Guiné, Nova Zelândia, Coréia e Tailândia. Há possibilidade de adaptar essa tecnologia para o tratamento de humanos, também sujeitos à doença. O produtor Urbano Gomes de Abreu disse que em áreas do Pantanal onde a cheia é mais expressiva e em fazendas mais suscetíveis à enchente, a pitiose equina pode atingir 10% da tropa. O pecuarista Emílio César Miranda de Barros, ex-presidente do Sindicato Rural de Corumbá, já utilizou a vacina em sua tropa e aprovou os resultados. "É excelente. Antes a gente tratava cortando a ferida ou queimando. Quando estava no início, alguns animais saravam. Mas se a doença fosse avançada..." Emílio calcula que em uma de suas fazendas, de 120 cavalos, entre seis e oito apresentam a pitiose todos os anos. Ele estima um prejuízo aproximado de R$ 4,2 mil por ano, considerando o custo de cada animal a R$ 600. Outra vantagem da Pitium Vac, segundo Barros, é o preço. "Não é cara. Você aplica três doses e acabou!" MenosA Embrapa Pantanal divulga a tecnologia da vacina que cura a pitiose, doença que atinge humanos e animais, principalmente cavalos, também conhecida como "Ferida da Moda" e "Ferida Braba". A pitiose é causada por um fungo que se desenvolve em locais alagadiços, especialmente nas regiões de clima tropical e subtropical. O Pantanal brasileiro é a região de maior ocorrência de pitiose equina no mundo, mas a doença ocorre em todo o país e causa prejuízos significativos na agropecuária. O agente etiológico Pythium insidiosum resiste às drogas antifúngicas existentes e causa a morte ou invalidez na grande maioria dos casos. O objetivo da tecnologia foi pesquisar, desenvolver, testar e aperfeiçoar um método alternativo para o controle da doença, baseado no tratamento com um imunobiológico desenvolvido pela Embrapa Pantanal e UFSM (Universidade Federal de Santa Maria). O produto, popularmente chamado de vacina, é utilizado na cura da doença. O medicamento é o Pitium Vac, lançado há nove anos, com recursos captados do Prodetab (Projeto de Apoio ao Desenvolvimento de Tecnologias). As pesquisas foram desenvolvidas na fazenda Nhumirim, da Embrapa Pantanal, e nos laboratórios da UFSM. De acordo com levantamento da Embrapa Pantanal, até o momento pelo menos 251 produtores já adquiriram a Pitium Vac pelo menos uma vez. A redução de custo no tratamento foi d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pitiose. |
Thesagro: |
Cavalo; Eqüino; Fungo; Vacina. |
Thesaurus NAL: |
Pythium insidiosum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.youtube.com/watch?v=9uxzDyQUTGM
|
Marc: |
LEADER 03272ngm a2200217 a 4500 001 1125640 005 2017-12-13 008 2009 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aEmbrapa Pantanal. 245 $aTRATAMENTO da pitiose em equinos. Dia de Campo na TV.$h[video recording] 260 $aBrasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica$c2009 300 $c1 DVD (60'), NTSC, son., color. 490 $a(Dia de Campo na TV, v. 4, n. 6). 500 $aPrograma de TV. 520 $aA Embrapa Pantanal divulga a tecnologia da vacina que cura a pitiose, doença que atinge humanos e animais, principalmente cavalos, também conhecida como "Ferida da Moda" e "Ferida Braba". A pitiose é causada por um fungo que se desenvolve em locais alagadiços, especialmente nas regiões de clima tropical e subtropical. O Pantanal brasileiro é a região de maior ocorrência de pitiose equina no mundo, mas a doença ocorre em todo o país e causa prejuízos significativos na agropecuária. O agente etiológico Pythium insidiosum resiste às drogas antifúngicas existentes e causa a morte ou invalidez na grande maioria dos casos. O objetivo da tecnologia foi pesquisar, desenvolver, testar e aperfeiçoar um método alternativo para o controle da doença, baseado no tratamento com um imunobiológico desenvolvido pela Embrapa Pantanal e UFSM (Universidade Federal de Santa Maria). O produto, popularmente chamado de vacina, é utilizado na cura da doença. O medicamento é o Pitium Vac, lançado há nove anos, com recursos captados do Prodetab (Projeto de Apoio ao Desenvolvimento de Tecnologias). As pesquisas foram desenvolvidas na fazenda Nhumirim, da Embrapa Pantanal, e nos laboratórios da UFSM. De acordo com levantamento da Embrapa Pantanal, até o momento pelo menos 251 produtores já adquiriram a Pitium Vac pelo menos uma vez. A redução de custo no tratamento foi de R$ 440 por animal. A vacina ainda não é exportada, mas existe potencial para que seja usada em países onde ocorre a enfermidade, como Argentina, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Haiti, Panamá, Nicarágua, EUA (Flórida, Louisiana, Mississippi e Texas), Índia, Indonésia, Japão, Nova Guiné, Nova Zelândia, Coréia e Tailândia. Há possibilidade de adaptar essa tecnologia para o tratamento de humanos, também sujeitos à doença. O produtor Urbano Gomes de Abreu disse que em áreas do Pantanal onde a cheia é mais expressiva e em fazendas mais suscetíveis à enchente, a pitiose equina pode atingir 10% da tropa. O pecuarista Emílio César Miranda de Barros, ex-presidente do Sindicato Rural de Corumbá, já utilizou a vacina em sua tropa e aprovou os resultados. "É excelente. Antes a gente tratava cortando a ferida ou queimando. Quando estava no início, alguns animais saravam. Mas se a doença fosse avançada..." Emílio calcula que em uma de suas fazendas, de 120 cavalos, entre seis e oito apresentam a pitiose todos os anos. Ele estima um prejuízo aproximado de R$ 4,2 mil por ano, considerando o custo de cada animal a R$ 600. Outra vantagem da Pitium Vac, segundo Barros, é o preço. "Não é cara. Você aplica três doses e acabou!" 650 $aPythium insidiosum 650 $aCavalo 650 $aEqüino 650 $aFungo 650 $aVacina 653 $aPitiose
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|