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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão; Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
24/09/2009 |
Data da última atualização: |
24/09/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BASTOS, C. S.; SUINAGA, F. A.; TORRES, J. B.; SILVA, O. R. R. F. da; ALMEIDA, R. P. de. |
Afiliação: |
Cristina S. Bastos, UNB; Fábio A. Suinaga, Embrapa Cerrados; Jorge B. Torres, UFRPE; Odilon R.R.F. da Silva, Embrapa Algodão; Raul P. de Almeida, Embrapa Algodão. |
Título: |
Controle de alabama argillacea por liberações inundativas de trichogramma pretiosum. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 7., 2009, Foz do Iguaçu. Sustentabilidade da cotonicultura brasileira e expansão dos mercados: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2009. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
ISSN: |
2175-2311 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho serão discutidos os aspectos relacionados com o controle do curuquerê do algodoeiro através de liberações inundativas de Trichogramma pretiosum. Para tanto, foram realizados ensaios cujos tratamentos foram parcelas com e sem liberação de T. pretiosum, conduzidos em três diferentes épocas/anos ("safrinha" de 2003 e 2004 e condição normal de cultivo em 2004), nos municípios de Primavera do Leste e Campo Verde, MT, Brasil. Semanalmente, durante o período de amostragem (14 a 15 semanas), foram liberadas nas áreas tratadas cerca de 100.000 vespas/ha. Inicialmente, foram realizadas análises de variância univariadas, com medidas repetidas, sobre o número de ovos parasitados, seguidas do procedimento de meta análise visando determinar a contribuição de liberação de T. pretiosum no parasitismo total. As liberações inundativas de Trichogramma não aumentaram significativamente o parasitismo de ovos da curuquepê do algodoeiro. Entretanto, a taxa de parasitismo foi maior nos campos com liberação de T. pretiosum em quatro das 15 semanas amostradas. Neste estudo, as liberações inundativas de Trichogramma não foram efetivas em prover altos níveis de parasitismo de ovos de curuquepê em comparação ao parasitismo natural. |
Palavras-Chave: |
Liberações inundativas; Parasitóide de ovos. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02025naa a2200217 a 4500 001 1428560 005 2009-09-24 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-2311 100 1 $aBASTOS, C. S. 245 $aControle de alabama argillacea por liberações inundativas de trichogramma pretiosum. 260 $c2009 300 $c1 CD-ROM 520 $aNeste trabalho serão discutidos os aspectos relacionados com o controle do curuquerê do algodoeiro através de liberações inundativas de Trichogramma pretiosum. Para tanto, foram realizados ensaios cujos tratamentos foram parcelas com e sem liberação de T. pretiosum, conduzidos em três diferentes épocas/anos ("safrinha" de 2003 e 2004 e condição normal de cultivo em 2004), nos municípios de Primavera do Leste e Campo Verde, MT, Brasil. Semanalmente, durante o período de amostragem (14 a 15 semanas), foram liberadas nas áreas tratadas cerca de 100.000 vespas/ha. Inicialmente, foram realizadas análises de variância univariadas, com medidas repetidas, sobre o número de ovos parasitados, seguidas do procedimento de meta análise visando determinar a contribuição de liberação de T. pretiosum no parasitismo total. As liberações inundativas de Trichogramma não aumentaram significativamente o parasitismo de ovos da curuquepê do algodoeiro. Entretanto, a taxa de parasitismo foi maior nos campos com liberação de T. pretiosum em quatro das 15 semanas amostradas. Neste estudo, as liberações inundativas de Trichogramma não foram efetivas em prover altos níveis de parasitismo de ovos de curuquepê em comparação ao parasitismo natural. 653 $aLiberações inundativas 653 $aParasitóide de ovos 700 1 $aSUINAGA, F. A. 700 1 $aTORRES, J. B. 700 1 $aSILVA, O. R. R. F. da 700 1 $aALMEIDA, R. P. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 7., 2009, Foz do Iguaçu. Sustentabilidade da cotonicultura brasileira e expansão dos mercados: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/08/2022 |
Data da última atualização: |
09/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
ZUCON, A. R. S.; PEDREIRA, G. Q.; MOTTA, A. C. V.; GOTZ, L. F.; MAEDA, S.; BASSACO, M. V. M.; MAGRI, E.; PRIOR, S. A.; SOUZA, L. C. de P.; OLIVEIRA JUNIOR, J. C. de. |
Afiliação: |
ANA ROSÁRIA SCLIFÓ ZUCON, UFPR; GUILHERME QUARESMA PEDREIRA, UFPR; ANTÔNIO CARLOS VARGAS MOTTA, UFPR; LENIR FÁTIMA GOTZ, ESALQ; SHIZUO MAEDA, CNPF; MARCOS VINÍCIUS MARTINS BASSACO, UNICENTRO; EDERLAN MAGRI, UFPR; STEPHEN ARTHUR PRIOR, USDA-ARS; LUIZ CLAUDIO DE PAULA SOUZA, UFPR; JAIRO CALDERARI DE OLIVEIRA JUNIOR, UFPR. |
Título: |
Piling secondary subtropical forest residue: long-term impacts on soil, trees, and weeds. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Forests, v. 13, 1183, 15 p., 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.3390/f13081183 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Abstract. The objective of this study was to evaluate the long-term effects of piling secondary forest residue (after 3 decades) on soil chemical properties, growth, and nutrition of Pinus taeda and weeds at three locations. After secondary forest removal and residue piling, areas were cultivated with P. taeda (22 years), followed by eucalyptus (7 years), and returned to P. taeda. At 2 years of age, tree height and needle-nutrient levels of ongoing P. taeda from areas influenced by residue piling and areas outside the piling zone were evaluated. Biomass and nutrient levels of herbaceous and shrub weeds, NDVI indices (via a drone), and soil chemistry were also evaluated. Residue-piled areas displayed a decrease in soil pH and an increase in available soil P and K. Although herbaceous and shrub-weed biomass increased 2.5 to 10 times in residue-piling areas, this did not compromise pine growth. While residue piling had little impact on the nutritional status of pine and weeds, NDVI values indicated greater plant growth in piling areas. In general, the long-term effect of residue piling was an important factor associated with the large variation in tree growth and weed incidence after 3 decades. |
Palavras-Chave: |
Forest planting; Management of forest residue; Nutritional effect; Resíduos. |
Thesagro: |
Pinus Taeda. |
Thesaurus NAL: |
Solanum mauritianum. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1145365/1/Forests-2022-PilingSecondarySubtropicalForestResidue.pdf
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Marc: |
LEADER 02123naa a2200313 a 4500 001 2145365 005 2022-08-09 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.3390/f13081183$2DOI 100 1 $aZUCON, A. R. S. 245 $aPiling secondary subtropical forest residue$blong-term impacts on soil, trees, and weeds.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aAbstract. The objective of this study was to evaluate the long-term effects of piling secondary forest residue (after 3 decades) on soil chemical properties, growth, and nutrition of Pinus taeda and weeds at three locations. After secondary forest removal and residue piling, areas were cultivated with P. taeda (22 years), followed by eucalyptus (7 years), and returned to P. taeda. At 2 years of age, tree height and needle-nutrient levels of ongoing P. taeda from areas influenced by residue piling and areas outside the piling zone were evaluated. Biomass and nutrient levels of herbaceous and shrub weeds, NDVI indices (via a drone), and soil chemistry were also evaluated. Residue-piled areas displayed a decrease in soil pH and an increase in available soil P and K. Although herbaceous and shrub-weed biomass increased 2.5 to 10 times in residue-piling areas, this did not compromise pine growth. While residue piling had little impact on the nutritional status of pine and weeds, NDVI values indicated greater plant growth in piling areas. In general, the long-term effect of residue piling was an important factor associated with the large variation in tree growth and weed incidence after 3 decades. 650 $aSolanum mauritianum 650 $aPinus Taeda 653 $aForest planting 653 $aManagement of forest residue 653 $aNutritional effect 653 $aResíduos 700 1 $aPEDREIRA, G. Q. 700 1 $aMOTTA, A. C. V. 700 1 $aGOTZ, L. F. 700 1 $aMAEDA, S. 700 1 $aBASSACO, M. V. M. 700 1 $aMAGRI, E. 700 1 $aPRIOR, S. A. 700 1 $aSOUZA, L. C. de P. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, J. C. de 773 $tForests$gv. 13, 1183, 15 p., 2022.
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