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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/02/2011 |
Data da última atualização: |
23/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
TORRES, E.; DEBIASI, H.; FRANCHINI, J. C.; SARAIVA, O. F.; ALMEIDA, A. M. R. |
Afiliação: |
ELENO TORRES, Pesquisador aposentado da Embrapa Soja; HENRIQUE DEBIASI, CNPSO; JULIO CEZAR FRANCHINI DOS SANTOS, CNPSO; ODILON FERREIRA SARAIVA, CNPSO; ALVARO MANUEL RODRIGUES ALMEIDA, CNPSO. |
Título: |
Manejo do solo na prevenção de doenças radiculares. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: ALMEIDA, A. M. R.; SEIXAS, C. D. S. (Ed.). Soja: doenças radiculares e de hastes e inter-relações com o manejo do solo e da cultura. Londrina: Embrapa Soja, 2010. |
Páginas: |
p. 207-279. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Importância das propriedades do solo e do seu manejo. Sistemas de manejo do solo no cultivo da soja e doenças radiculares. Sistemas de manejo da cultura: rotação de culturas, cobertura do solo e doenças radiculares. Sistemas de manejo do solo, propriedades físicas do solo e doenças. Sistemas de manejo e as características químicas do solo. Importância da adoção de sistemas conservacionistas. |
Thesagro: |
Doença de planta; Prática cultural; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Plant cultural practices; Plant diseases and disorders; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01209naa a2200253 a 4500 001 1879030 005 2011-03-23 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTORRES, E. 245 $aManejo do solo na prevenção de doenças radiculares. 260 $c2010 300 $ap. 207-279.$cil. 520 $aImportância das propriedades do solo e do seu manejo. Sistemas de manejo do solo no cultivo da soja e doenças radiculares. Sistemas de manejo da cultura: rotação de culturas, cobertura do solo e doenças radiculares. Sistemas de manejo do solo, propriedades físicas do solo e doenças. Sistemas de manejo e as características químicas do solo. Importância da adoção de sistemas conservacionistas. 650 $aPlant cultural practices 650 $aPlant diseases and disorders 650 $aSoybeans 650 $aDoença de planta 650 $aPrática cultural 650 $aSoja 700 1 $aDEBIASI, H. 700 1 $aFRANCHINI, J. C. 700 1 $aSARAIVA, O. F. 700 1 $aALMEIDA, A. M. R. 773 $tIn: ALMEIDA, A. M. R.; SEIXAS, C. D. S. (Ed.). Soja: doenças radiculares e de hastes e inter-relações com o manejo do solo e da cultura. Londrina: Embrapa Soja, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/07/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
BORKERT, C. M.; KLEPKER, D.; OLIVEIRA, F. A. de; SFREDO, G. J.; CASTRO, C. de. |
Título: |
Estimativa do teor crítico de cobre em solos do Paraná. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 175. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
A soja não tem apresentado resposta à adubação com cobre (Cu) nas áreas tradicionais do Sul do Brasil. Isso pode ser atribuído à elevada disponibilidade de Cu nos solos argilosos originados de rochas eruptivas básicas. Com a expansão da soja no Estado do Paraná, passou-se para o cultivo em solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e, originalmente, com baixo teor de Cu. No decorrer dos anos, a elevação do Cu-trocável (Cu2+) nesses solos é função da adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, da reaplicação anual de Cu no adubo, associada como contaminante no calcário, do adubo fosfatado aplicado e da aplicação de chorume da criação de suínos e de camas de aviários. Com o passar dos anos, a reaplicação anual de Cu pode elevar os seus teores, criando com isto problemas de fitotoxicidade para as plantas. Os limites para a interpretação da disponibilidade de Cu-trocável, nas análises de solo, estão entre 0,5 a 0,8 mg.dm-3 de Cu2+, valores muito baixos se comparados ao teor encontrado normalmente na maioria dos solos do Paraná. Este trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de Cu no solo para facilitar a interpretação das análises e melhorar a recomendação da aplicação ou não e evitar problemas de contaminação do solo, no futuro. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. Foram utilizadas três fontes de adubo do micronutriente, sulfato de cobre, óxido de cobre e um produto comercial (Solucobre), nas doses de zero, 2,5, 5,0, 10 e 15 kg.ha-1 de Cu, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante sete anos, foram cultivados soja e trigo, nos dois locais e foram coletadas amostras de solo, analisadas por dois métodos de extração. Foram utilizados 420 pontos no método Mehlich e 240 pontos no método DTPA e a produção relativa. Os dados das análises de solo, realizadas pelo dois métodos, com o rendimento relativo, foram utilizados para fazer a estimativa do teor crítico de Cu-trocável. Esses pontos foram reunidos em ordem crescente do teor de Cu2+ sendo estimado o nível crítico pelo método matemático de Cate & Nelson. Os valores estimados, acima dos quais não é esperada resposta à aplicação de cobre, foram de 1,7 mg.dm-3 e 1,1 mg.dm-3 de Cu2+, pelos métodos Mehlich e DTPA, respectivamente. Portanto, as faixas de Cu no solo em mg.dm-3, para interpretação dos níveis do nutriente no solo são: para Mehlich, Baixo <0,8, Médio de 0,8 a 1,7 e Alto >1,7, para DTPA, Baixo <0,5, Médio de 0,5 a 1,1 e Alto > 1,1, respectivamente. Menos A soja não tem apresentado resposta à adubação com cobre (Cu) nas áreas tradicionais do Sul do Brasil. Isso pode ser atribuído à elevada disponibilidade de Cu nos solos argilosos originados de rochas eruptivas básicas. Com a expansão da soja no Estado do Paraná, passou-se para o cultivo em solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e, originalmente, com baixo teor de Cu. No decorrer dos anos, a elevação do Cu-trocável (Cu2+) nesses solos é função da adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, da reaplicação anual de Cu no adubo, associada como contaminante no calcário, do adubo fosfatado aplicado e da aplicação de chorume da criação de suínos e de camas de aviários. Com o passar dos anos, a reaplicação anual de Cu pode elevar os seus teores, criando com isto problemas de fitotoxicidade para as plantas. Os limites para a interpretação da disponibilidade de Cu-trocável, nas análises de solo, estão entre 0,5 a 0,8 mg.dm-3 de Cu2+, valores muito baixos se comparados ao teor encontrado normalmente na maioria dos solos do Paraná. Este trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de Cu no solo para facilitar a interpretação das análises e melhorar a recomendação da aplicação ou não e evitar problemas de contaminação do solo, no futuro. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. Foram utilizadas três fontes de adubo do micronutriente, sulfa... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03366naa a2200229 a 4500 001 1469350 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORKERT, C. M. 245 $aEstimativa do teor crítico de cobre em solos do Paraná. 260 $c2006 300 $ap. 175. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aA soja não tem apresentado resposta à adubação com cobre (Cu) nas áreas tradicionais do Sul do Brasil. Isso pode ser atribuído à elevada disponibilidade de Cu nos solos argilosos originados de rochas eruptivas básicas. Com a expansão da soja no Estado do Paraná, passou-se para o cultivo em solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e, originalmente, com baixo teor de Cu. No decorrer dos anos, a elevação do Cu-trocável (Cu2+) nesses solos é função da adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, da reaplicação anual de Cu no adubo, associada como contaminante no calcário, do adubo fosfatado aplicado e da aplicação de chorume da criação de suínos e de camas de aviários. Com o passar dos anos, a reaplicação anual de Cu pode elevar os seus teores, criando com isto problemas de fitotoxicidade para as plantas. Os limites para a interpretação da disponibilidade de Cu-trocável, nas análises de solo, estão entre 0,5 a 0,8 mg.dm-3 de Cu2+, valores muito baixos se comparados ao teor encontrado normalmente na maioria dos solos do Paraná. Este trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de Cu no solo para facilitar a interpretação das análises e melhorar a recomendação da aplicação ou não e evitar problemas de contaminação do solo, no futuro. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. Foram utilizadas três fontes de adubo do micronutriente, sulfato de cobre, óxido de cobre e um produto comercial (Solucobre), nas doses de zero, 2,5, 5,0, 10 e 15 kg.ha-1 de Cu, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante sete anos, foram cultivados soja e trigo, nos dois locais e foram coletadas amostras de solo, analisadas por dois métodos de extração. Foram utilizados 420 pontos no método Mehlich e 240 pontos no método DTPA e a produção relativa. Os dados das análises de solo, realizadas pelo dois métodos, com o rendimento relativo, foram utilizados para fazer a estimativa do teor crítico de Cu-trocável. Esses pontos foram reunidos em ordem crescente do teor de Cu2+ sendo estimado o nível crítico pelo método matemático de Cate & Nelson. Os valores estimados, acima dos quais não é esperada resposta à aplicação de cobre, foram de 1,7 mg.dm-3 e 1,1 mg.dm-3 de Cu2+, pelos métodos Mehlich e DTPA, respectivamente. Portanto, as faixas de Cu no solo em mg.dm-3, para interpretação dos níveis do nutriente no solo são: para Mehlich, Baixo <0,8, Médio de 0,8 a 1,7 e Alto >1,7, para DTPA, Baixo <0,5, Médio de 0,5 a 1,1 e Alto > 1,1, respectivamente. 650 $aAdubação 650 $aFertilidade do Solo 650 $aSoja 700 1 $aKLEPKER, D. 700 1 $aOLIVEIRA, F. A. de 700 1 $aSFREDO, G. J. 700 1 $aCASTRO, C. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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