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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
08/10/2019 |
Data da última atualização: |
02/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
TORALLES, I. G. |
Afiliação: |
Isis Gonçalves Toralles, UFPel. |
Título: |
A relação entre 1-metilciclopropeno e o progresso da podridão 'olho-de-boi' (Neofabraea brasiliensis) em maçãs 'MaxiGala'. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
2019. |
Páginas: |
97 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos). Universidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, UFPel, Pelotas, 2019. Orientador: César Luis Girardi (CNPUV) e Prof. Dr. Fábio Clasen Chaves(UFPEL) e Cesar Valmor Rombaldi (UFPel) |
Conteúdo: |
Com o uso de tecnologias de refrigeração, atmosfera controlada (AC) euso do 1-metilciclopropeno (1-MCP), estendeu-seo período de conservação de maçãs, por cerca de12 meses. Mesmo assim, ainda são limitantes, a ocorrência de distúrbios patogênicosna pós-colheita. Nesse caso, tem sido cada vez mais frequente a incidência da podridão ?olho-de-boi?(Neofabraea ssp.). Dados gerados pela cadeia produtiva da maçã apontam paraperdas de 6 a 8% dos frutos durante a pós-colheita,devido a essa doença. Afora isso, há a percepção empírica de que a incidência de podridões seja maior em frutos tratados com 1-MCP.Buscando compreender se o 1-MCP é um fator facilitador deocorrência dapodridão ?olho-de-boi?, estudaram-se maçãs ?MaxiGala?, com e sem 1-MCP, durante duas safras (2017 e 2018), em dois pontos de colheitaporsafra, inoculadas ou nãocom o fungo N.brasiliensis. Além disso, investigaram-se duas situações: aplicar o1-MCP nas maçãs previamentee posteriormenteà inoculação. Avaliou-se, após 90 dias sob AC,diâmetro da lesão, percentual de frutos podres, amolecimento de polpa, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, e o acúmulo de transcritos dos genes MdACO, MdPG, MdPGIP,MdPPO,MdPALe Mdthau. Observou-se que maçãs tratadas com 1-MCP antes da inoculaçãotiveram menores diâmetro de lesão, quando comparada àsmaçãs com tratadas 1-MCP depois da adição do fungo. Por outro lado, essasapresentaram menores %de frutos podres, quando comparadaàsmaçãs tratadas antes da inoculação. O 1-MCP teve efeito isoladoapenas sobre o diâmetro da lesão, em que maçãs tratadas com 1-MCP depois da inoculação com o fungo apresentaram, em média, 1 mm de diâmetro de lesão a mais do que maçãs sem 1-MCP. Sobre o percentual de frutos podres,foram fatores intrínsecos(safra e ponto de colheita)osefeitosmais proeminentes, e não o 1-MCP.Safra 2017 e 1ª colheita contribuíram para osmenores% de maçãs podres (< 44%). As maçãs com maior amolecimento de polpa foram as que tiveram um maior acúmulo de transcritosde MdACO, MdPG, MdPGIP. Omaior acúmulo de transcritos de MdPPOe MdPAL tevecorrelação significativa com a podridão ?olho-de-boi?, enquantoMdthaunão. Para esseúltimogene, provavelmente, algum efetor desencadeado previamente ao armazenamentofoi responsávelpelo maior acúmulo de transcritos. De modo geral, os resultados indicaram que as respostas globais foram devidas as variáveis intrínsecas, e não pelo 1-MCP. Com os resultados obtidos fica evidenciado de que não se pode atribuir ao 1-MCP a maior suscetibilidade de maçãs à infecção de N. brasiliensis. Além disso, como os fatores safra e ponto de colheita foram os mais relevantes, isso indica que, para se chegar numa conclusão tecnológica mais robusta, os experimentos devem ser conduzidos para mais safras.Palavras-chave:Maçãs ?MaxiGala?.1-MCP.Podridão ?olho-de-boi?.Atmosfera controlada. Expressão gênica. MenosCom o uso de tecnologias de refrigeração, atmosfera controlada (AC) euso do 1-metilciclopropeno (1-MCP), estendeu-seo período de conservação de maçãs, por cerca de12 meses. Mesmo assim, ainda são limitantes, a ocorrência de distúrbios patogênicosna pós-colheita. Nesse caso, tem sido cada vez mais frequente a incidência da podridão ?olho-de-boi?(Neofabraea ssp.). Dados gerados pela cadeia produtiva da maçã apontam paraperdas de 6 a 8% dos frutos durante a pós-colheita,devido a essa doença. Afora isso, há a percepção empírica de que a incidência de podridões seja maior em frutos tratados com 1-MCP.Buscando compreender se o 1-MCP é um fator facilitador deocorrência dapodridão ?olho-de-boi?, estudaram-se maçãs ?MaxiGala?, com e sem 1-MCP, durante duas safras (2017 e 2018), em dois pontos de colheitaporsafra, inoculadas ou nãocom o fungo N.brasiliensis. Além disso, investigaram-se duas situações: aplicar o1-MCP nas maçãs previamentee posteriormenteà inoculação. Avaliou-se, após 90 dias sob AC,diâmetro da lesão, percentual de frutos podres, amolecimento de polpa, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, e o acúmulo de transcritos dos genes MdACO, MdPG, MdPGIP,MdPPO,MdPALe Mdthau. Observou-se que maçãs tratadas com 1-MCP antes da inoculaçãotiveram menores diâmetro de lesão, quando comparada àsmaçãs com tratadas 1-MCP depois da adição do fungo. Por outro lado, essasapresentaram menores %de frutos podres, quando comparadaàsmaçãs tratadas antes da inoculação. O 1-MCP teve efeito is... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
1-MCP; Atmosfera controlada; Expressão gênica; Maçãs 'MaxiGala'; Podridão 'olho-de-boi'. |
Thesagro: |
Maçã; Podridão. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202684/1/A-relacao-entre-1-metilciclopropeno-e-o-progresso-da-podridao-olho-de-boi-N.-brasiliensis-em-macas-MaxiGala.pdf
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Marc: |
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