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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
23/01/2015 |
Data da última atualização: |
26/01/2015 |
Autoria: |
LOPES, C. S. D.; NOLASCO, A. M.; TOMAZELLO FILHO, M.; DIAS, C. T. dos S. |
Título: |
Avaliação da rugosidade superficial da madeira de Eucalyptus sp submetida ao fresamento periférico. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 20, n. 3, p. 471-476, jul./set. 2014. |
DOI: |
10.1590/0104776020142003875 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar a qualidade de superfície
usinada da madeira de três espécies de Eucalyptus sp, para a produção de produtos
madeireiros. Para os ensaios, foram confeccionados e usinados 48 corpos de prova de
madeira de cada espécie, nos tratamentos de usinagem em fresadora de eixo vertical,
no sentido discordante, em sete velocidades. Na avaliação da qualidade da superfície dos
corpos de prova de madeira, utilizou-se o rugosímetro marca Taylor Hobson modelo
Surtronic 3+, utilizando o filtro 2CR, com comprimento de amostragem com 0,80 Ie ou
ln (mm) e cut-off de 0,80 ?c (mm). Os resultados indicaram que a madeira do E. urophylla
apresentou a melhor qualidade de superfície com os menores valores de coeficiente de
variação; a madeira do E. grandis mostrou-se intermediária e a do E. dunnii apresentou o
pior desempenho e o maior valor de coeficiente de variação. Observou-se, também, que
o desempenho dos tratamentos para a madeira das espécies de Eucalyptus sp mostrou
relação da redução da velocidade de avanço da usinagem com a rugosidade superficial;
melhor na de 3-4 m.min-1 e pior na de 22 m.min-1. Constatou-se, também, que a qualidade
da superfície da madeira usinada relacionou-se com a sua densidade e tipo de grã. |
Palavras-Chave: |
Acabamento superficial; E. dunnii; E. grandis; E. urophylla; Trabalhabilidade da madeira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01992naa a2200229 a 4500 001 2006545 005 2015-01-26 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/0104776020142003875$2DOI 100 1 $aLOPES, C. S. D. 245 $aAvaliação da rugosidade superficial da madeira de Eucalyptus sp submetida ao fresamento periférico. 260 $c2014 520 $aConduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar a qualidade de superfície usinada da madeira de três espécies de Eucalyptus sp, para a produção de produtos madeireiros. Para os ensaios, foram confeccionados e usinados 48 corpos de prova de madeira de cada espécie, nos tratamentos de usinagem em fresadora de eixo vertical, no sentido discordante, em sete velocidades. Na avaliação da qualidade da superfície dos corpos de prova de madeira, utilizou-se o rugosímetro marca Taylor Hobson modelo Surtronic 3+, utilizando o filtro 2CR, com comprimento de amostragem com 0,80 Ie ou ln (mm) e cut-off de 0,80 ?c (mm). Os resultados indicaram que a madeira do E. urophylla apresentou a melhor qualidade de superfície com os menores valores de coeficiente de variação; a madeira do E. grandis mostrou-se intermediária e a do E. dunnii apresentou o pior desempenho e o maior valor de coeficiente de variação. Observou-se, também, que o desempenho dos tratamentos para a madeira das espécies de Eucalyptus sp mostrou relação da redução da velocidade de avanço da usinagem com a rugosidade superficial; melhor na de 3-4 m.min-1 e pior na de 22 m.min-1. Constatou-se, também, que a qualidade da superfície da madeira usinada relacionou-se com a sua densidade e tipo de grã. 653 $aAcabamento superficial 653 $aE. dunnii 653 $aE. grandis 653 $aE. urophylla 653 $aTrabalhabilidade da madeira 700 1 $aNOLASCO, A. M. 700 1 $aTOMAZELLO FILHO, M. 700 1 $aDIAS, C. T. dos S. 773 $tCerne, Lavras$gv. 20, n. 3, p. 471-476, jul./set. 2014.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/03/1998 |
Data da última atualização: |
20/03/1998 |
Autoria: |
CAMARGO, A. P. de. |
Título: |
Florescimento e frutificacao de cafe arabica nas diferentes regioes (Cafeeiras) do Brasil. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.20, n.7, p.831-839, jul. 1985. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Coffea arabica L. e especie fotoperiodica, com a diferenciacao das gemas florais em dias com menos de 13-14 horas de luz. A condicao de dias curtos ocorre durante o ano todo, na faixa equatorial entre 4o de latitude norte e 4o de latitude sul. Praticamente, toda a cafeicultura do Brasil se encontra em latitudes com condicoes de promover a diferenciacao floral apenas apos e equinocio de outono, em marco. Os botoes florais se desenvolvem e ficam prontos para a antese cerca de quatro meses depois, na primavera, no inicio da estacao chuvosa. As floradas ocorrem com as primeiras chuvas de primavera-verao no centro-sul do Pais. Mas nas areas cafeeiras do Nordeste a estacao chuvosa e defasada de um semestre e ocorre apos as fases de florescimento e frutificacao, prejudicando seriamente a cafeicultura. A introducao de uma variedade nao-fotoperiodica, como a semperflorens, capaz de florescer e frutificar em condicoes favoraveis na estacao chuvosa nordestina, podera beneficiar bastante a cafeicultura da regiao. |
Palavras-Chave: |
Brazilian Northeast coffee culture; Cafe nao-fotoperiodico; Cafe semperflorens; Cafeicultura nordestina; Coffee phenology; Diferenciacao floral; Fenologia em cafe; Floral diferentiation; Nonphotoperiodic coffee; Semperflorens coffee. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01794naa a2200241 a 4500 001 1104572 005 1998-03-20 008 1985 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMARGO, A. P. de 245 $aFlorescimento e frutificacao de cafe arabica nas diferentes regioes (Cafeeiras) do Brasil. 260 $c1985 520 $aCoffea arabica L. e especie fotoperiodica, com a diferenciacao das gemas florais em dias com menos de 13-14 horas de luz. A condicao de dias curtos ocorre durante o ano todo, na faixa equatorial entre 4o de latitude norte e 4o de latitude sul. Praticamente, toda a cafeicultura do Brasil se encontra em latitudes com condicoes de promover a diferenciacao floral apenas apos e equinocio de outono, em marco. Os botoes florais se desenvolvem e ficam prontos para a antese cerca de quatro meses depois, na primavera, no inicio da estacao chuvosa. As floradas ocorrem com as primeiras chuvas de primavera-verao no centro-sul do Pais. Mas nas areas cafeeiras do Nordeste a estacao chuvosa e defasada de um semestre e ocorre apos as fases de florescimento e frutificacao, prejudicando seriamente a cafeicultura. A introducao de uma variedade nao-fotoperiodica, como a semperflorens, capaz de florescer e frutificar em condicoes favoraveis na estacao chuvosa nordestina, podera beneficiar bastante a cafeicultura da regiao. 653 $aBrazilian Northeast coffee culture 653 $aCafe nao-fotoperiodico 653 $aCafe semperflorens 653 $aCafeicultura nordestina 653 $aCoffee phenology 653 $aDiferenciacao floral 653 $aFenologia em cafe 653 $aFloral diferentiation 653 $aNonphotoperiodic coffee 653 $aSemperflorens coffee 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.20, n.7, p.831-839, jul. 1985.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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