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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
28/02/2008 |
Data da última atualização: |
28/02/2008 |
Autoria: |
ROQUE, R. M.; TOMAZELLO FILHO, M.; DIAS, C. T. dos S. |
Título: |
Variações na estrutura da anatomia do lenho de árvores de Gmelina arborea Roxb. (Verbenaceae) de clima tropical seco e úmido na Costa Rica. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 75, p. 65-75, set. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A madeira de árvores de Gmelina arborea é utilizada para serraria na Costa Rica e em países tropicais da África, Ásia e Oceania, como matéria prima para papel, compósitos madeira-cimento ou painéis. Nestes países, as condições ecológicas das regiões dos programas de reflorestamento com gmelina caracterizam-se por apresentar diferenças em relação ao habitat natural da espécie. No entanto, os estudos sobre as alterações induzidas na estrutura anatômica do lenho das árvores em resposta às novas condições
ecológicas são escassos na literatura especializada. No presente trabalho foram analisadas as alterações da anatomia do lenho de árvores de gmelina procedentes de duas condições de clima na Costa Rica: clima tropical seco e clima tropical úmido. Pela análise multivariada, as alterações na anatomia do lenho das árvores de gmelina podem estar relacionadas com o tipo de porosidade, agrupamento de vasos, comprimento
dos vasos, disposição do parênquima longitudinal, largura e freqüência dos raios. Os registros derivados dos componentes principais mostraram que a precipitação média anual dos sítios amostrados são, além da densidade da plantação, as fontes de variação do lenho das árvores de gmelina na Costa Rica. |
Palavras-Chave: |
Anatomia da madeira; Anatomia ecológica. |
Thesagro: |
Gmelina Arbórea; Verbenaceae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01905naa a2200193 a 4500 001 1314022 005 2008-02-28 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROQUE, R. M. 245 $aVariações na estrutura da anatomia do lenho de árvores de Gmelina arborea Roxb. (Verbenaceae) de clima tropical seco e úmido na Costa Rica. 260 $c2007 520 $aA madeira de árvores de Gmelina arborea é utilizada para serraria na Costa Rica e em países tropicais da África, Ásia e Oceania, como matéria prima para papel, compósitos madeira-cimento ou painéis. Nestes países, as condições ecológicas das regiões dos programas de reflorestamento com gmelina caracterizam-se por apresentar diferenças em relação ao habitat natural da espécie. No entanto, os estudos sobre as alterações induzidas na estrutura anatômica do lenho das árvores em resposta às novas condições ecológicas são escassos na literatura especializada. No presente trabalho foram analisadas as alterações da anatomia do lenho de árvores de gmelina procedentes de duas condições de clima na Costa Rica: clima tropical seco e clima tropical úmido. Pela análise multivariada, as alterações na anatomia do lenho das árvores de gmelina podem estar relacionadas com o tipo de porosidade, agrupamento de vasos, comprimento dos vasos, disposição do parênquima longitudinal, largura e freqüência dos raios. Os registros derivados dos componentes principais mostraram que a precipitação média anual dos sítios amostrados são, além da densidade da plantação, as fontes de variação do lenho das árvores de gmelina na Costa Rica. 650 $aGmelina Arbórea 650 $aVerbenaceae 653 $aAnatomia da madeira 653 $aAnatomia ecológica 700 1 $aTOMAZELLO FILHO, M. 700 1 $aDIAS, C. T. dos S. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gn. 75, p. 65-75, set. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/08/1994 |
Data da última atualização: |
17/08/2021 |
Autoria: |
SOUSA, C. N. A. de. |
Título: |
O acamamento e a reação de cultivares de trigo recomendadas no Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 33, p. 537-541, maio 1998. Número Especial. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O acamaneto e uma caracteristica agronomica que pode afetar o rendimento e a qualidade do grao do trigo (Triticum aestivum L.). O presente trabalho apresenta informacoes sobre a reacao ao acamamento das cultivares do Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo-RS, no periodo de 1985 a 1990. No Rio Grande do Sul, foram avaliados dois ou tres experimentos por ano, segundo a metodologia estabelecida por Petrucci, que estuda a percentagem da area acamada e o angulo de inclinacao dos colmos. Considerando a media dos anos em que o genotipo esteve presente no ensaio, de um total de 41 cultivares avaliadas mostraram-se resistentes ao acamamento as cultivares CNT 10, Herval, PAT 7392, RS 2 - Santa Maria, Trigo BR 14, Trigo BR 15, Trigo BR 23 e Trigo BR 38. A cultivar Trigo BR 23 apresentou o menor indice de acamamento. As cultivares que se mostraram suscetiveis ou altamente suscetiveis ao acamamento foram Butui, CEP 14-Tapes, CNT 1, CNT 8, Cotipora, Jacui, Mascarenhas, Minuano 82, RS 1-Fenix, Trigo BR 3, Trigo BR 4, Trigo BR 6, Trigo BR 32 e Vacaria. |
Palavras-Chave: |
Stem inclination. |
Thesagro: |
Colmo; Genótipo; Grão; Trigo; Triticum Aestivum. |
Thesaurus NAL: |
genotype; grains; wheat. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPT-2010/12651/1/pabesp1.doc
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Marc: |
LEADER 01690naa a2200229 a 4500 001 1824435 005 2021-08-17 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, C. N. A. de 245 $aO acamamento e a reação de cultivares de trigo recomendadas no Rio Grande do Sul. 260 $c1998 520 $aO acamaneto e uma caracteristica agronomica que pode afetar o rendimento e a qualidade do grao do trigo (Triticum aestivum L.). O presente trabalho apresenta informacoes sobre a reacao ao acamamento das cultivares do Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo-RS, no periodo de 1985 a 1990. No Rio Grande do Sul, foram avaliados dois ou tres experimentos por ano, segundo a metodologia estabelecida por Petrucci, que estuda a percentagem da area acamada e o angulo de inclinacao dos colmos. Considerando a media dos anos em que o genotipo esteve presente no ensaio, de um total de 41 cultivares avaliadas mostraram-se resistentes ao acamamento as cultivares CNT 10, Herval, PAT 7392, RS 2 - Santa Maria, Trigo BR 14, Trigo BR 15, Trigo BR 23 e Trigo BR 38. A cultivar Trigo BR 23 apresentou o menor indice de acamamento. As cultivares que se mostraram suscetiveis ou altamente suscetiveis ao acamamento foram Butui, CEP 14-Tapes, CNT 1, CNT 8, Cotipora, Jacui, Mascarenhas, Minuano 82, RS 1-Fenix, Trigo BR 3, Trigo BR 4, Trigo BR 6, Trigo BR 32 e Vacaria. 650 $agenotype 650 $agrains 650 $awheat 650 $aColmo 650 $aGenótipo 650 $aGrão 650 $aTrigo 650 $aTriticum Aestivum 653 $aStem inclination 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 33, p. 537-541, maio 1998. Número Especial.
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Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
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