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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/07/2016 |
Data da última atualização: |
24/05/2017 |
Autoria: |
CARGNELUTTI FILHO, A.; STORCK, L.; LÚCIO, A. D'C.; TOEBE, M.; ALVES, B. M. |
Afiliação: |
ALBERTO ARGNELUTTI FILHO, UFSM; LINDOLFO STORCK, Universidade Tecnológica Federal do Paraná; ALESSANDRO DAL'COL LÚCIO, UFSM; MARCOS TOEBE, UNIPAMPA; BRUNA MENDONÇA ALVES, UFSM. |
Título: |
Tamanho de unidades experimentais básicas e tamanho ótimo de parcelas para nabo-forrageiro. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 4, p. 309-319, abr. 2016. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Basic experimental unit size and optimum plot size for forage turnip. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do tamanho da unidade experimental básica (UEB) sobre a estimativa do tamanho ótimo de parcela para a avaliação da massa de matéria fresca de nabo?forrageiro (Raphanus sativus). Dados de massa de matéria fresca de 3.456 unidades experimentais básicas de 0,5×0,5 m (0,25 m2) foram utilizados, tendo-se formado 36 planos de UEBs com tamanhos entre 0,25 e 16 m2. Para cada plano de UEB, determinou-se o tamanho ótimo de parcela, pelo método da curvatura máxima do modelo do coeficiente de variação. A diferença mínima significativa pelo teste de Tukey foi calculada para 2.016 cenários, formados pelas combinações entre 36 tamanhos ótimos de parcela ? um para cada plano de UEB ?, i tratamentos (i = 5, 10, 15 e 20) e r repetições (r = 3, 4, 5, 6, 10, 15 e 20), tendo-se considerado tanto os delineamentos inteiramente casualizados como os de blocos ao acaso. O tamanho ótimo de parcela depende do tamanho da unidade experimental básica. Em ensaios de uniformidade com nabo?forrageiro, a avaliação da massa de matéria fresca deve ser feita em unidades experimentais básicas com o menor tamanho possível. |
Palavras-Chave: |
Diferença mínima significativa; Ensaio de uniformidade; Least significant difference; Planejamento experimental; Plantio de cobertura; Precisão experimental. |
Thesagro: |
Raphanus Sativus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145094/1/Tamanho-de-unidades-experimentais.pdf
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Marc: |
LEADER 02096naa a2200265 a 4500 001 2048292 005 2017-05-24 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARGNELUTTI FILHO, A. 245 $aTamanho de unidades experimentais básicas e tamanho ótimo de parcelas para nabo-forrageiro. 260 $c2016 500 $aTítulo em inglês: Basic experimental unit size and optimum plot size for forage turnip. 520 $aO objetivo deste trabalho foi verificar a influência do tamanho da unidade experimental básica (UEB) sobre a estimativa do tamanho ótimo de parcela para a avaliação da massa de matéria fresca de nabo?forrageiro (Raphanus sativus). Dados de massa de matéria fresca de 3.456 unidades experimentais básicas de 0,5×0,5 m (0,25 m2) foram utilizados, tendo-se formado 36 planos de UEBs com tamanhos entre 0,25 e 16 m2. Para cada plano de UEB, determinou-se o tamanho ótimo de parcela, pelo método da curvatura máxima do modelo do coeficiente de variação. A diferença mínima significativa pelo teste de Tukey foi calculada para 2.016 cenários, formados pelas combinações entre 36 tamanhos ótimos de parcela ? um para cada plano de UEB ?, i tratamentos (i = 5, 10, 15 e 20) e r repetições (r = 3, 4, 5, 6, 10, 15 e 20), tendo-se considerado tanto os delineamentos inteiramente casualizados como os de blocos ao acaso. O tamanho ótimo de parcela depende do tamanho da unidade experimental básica. Em ensaios de uniformidade com nabo?forrageiro, a avaliação da massa de matéria fresca deve ser feita em unidades experimentais básicas com o menor tamanho possível. 650 $aRaphanus Sativus 653 $aDiferença mínima significativa 653 $aEnsaio de uniformidade 653 $aLeast significant difference 653 $aPlanejamento experimental 653 $aPlantio de cobertura 653 $aPrecisão experimental 700 1 $aSTORCK, L. 700 1 $aLÚCIO, A. D'C. 700 1 $aTOEBE, M. 700 1 $aALVES, B. M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 51, n. 4, p. 309-319, abr. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
15/02/2001 |
Data da última atualização: |
19/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BERNARDI, A. C. de C.; CARMELLO, Q. A. de C.; CARVALHO, S. A. de. |
Afiliação: |
ALBERTO CARLOS DE CAMPOS BERNARDI, CNPS; QUIRINO AUGUSTO DE CAMARGO CARMELLO, ESALQ/USP; SÉRGIO ALVES DE CARVALHO, IAC. |
Título: |
Desenvolvimento de mudas de citros cultivadas em vaso em resposta à adubação NPK. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Agricola, v. 57, n. 4, p. 733-738, out./dez. 2000. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0103-90162000000400022 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação NPK sobre o desenvolvimento de mudas de laranjeira 'Valência' (Citrus sinensis) sobre o porta-enxerto de limoeiro 'Cravo' (C. limonia) em vasos com substrato de casca de Pinus, vermiculita e perlita. Utilizou-se um esquema de fatorial fracionário (1/5)53 com um delineamento em blocos ao acaso. Os tratamentos consistiram em 5 doses (em g por planta) de N: 1,25; 6,25; 11,25; 16,25; 21,25; 5 doses de K: 0,42; 3,75; 6,22; 9,34; 12,45; e 5 doses de P: 0,19; 0,89; 1,59; 2,29; 2,99. O N e o K foram fornecidos semanalmente, sendo 37,5% da dose para o porta-enxerto. O P foi fornecido totalmente no plantio. Avaliaram-se a produção de material seco das folhas, raízes, caule, parte aérea e total; área foliar, relação raízes/ parte aérea; altura de plantas; volume radicular, relação área foliar/material seco para os porta-enxertos e as mudas, e o diâmetro do caule para os porta-enxertos. Funções de resposta foram ajustadas e os níveis de nutrientes foram calculados. Os resultados mostraram que as doses de fertilizantes que levaram às melhores respostas para produção de mudas de laranjeira 'Valência'/'Cravo' sobre o porta-enxertos de limoeiro 'Cravo' foram: N, 9,85; P, 2,86; K, 7,99 g por plantas. |
Palavras-Chave: |
Fertilizer; Propagacao; Propagation; Response function; Superficie de resposta. |
Thesagro: |
Adubação; Citrus Limonia; Citrus Sinensis. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/227040/1/Desenvolvimento-de-mudas-de-citros-cultivadas-2000.pdf
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Marc: |
LEADER 02047naa a2200253 a 4500 001 2135430 005 2021-10-19 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0103-90162000000400022$2DOI 100 1 $aBERNARDI, A. C. de C. 245 $aDesenvolvimento de mudas de citros cultivadas em vaso em resposta à adubação NPK. 260 $c2000 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação NPK sobre o desenvolvimento de mudas de laranjeira 'Valência' (Citrus sinensis) sobre o porta-enxerto de limoeiro 'Cravo' (C. limonia) em vasos com substrato de casca de Pinus, vermiculita e perlita. Utilizou-se um esquema de fatorial fracionário (1/5)53 com um delineamento em blocos ao acaso. Os tratamentos consistiram em 5 doses (em g por planta) de N: 1,25; 6,25; 11,25; 16,25; 21,25; 5 doses de K: 0,42; 3,75; 6,22; 9,34; 12,45; e 5 doses de P: 0,19; 0,89; 1,59; 2,29; 2,99. O N e o K foram fornecidos semanalmente, sendo 37,5% da dose para o porta-enxerto. O P foi fornecido totalmente no plantio. Avaliaram-se a produção de material seco das folhas, raízes, caule, parte aérea e total; área foliar, relação raízes/ parte aérea; altura de plantas; volume radicular, relação área foliar/material seco para os porta-enxertos e as mudas, e o diâmetro do caule para os porta-enxertos. Funções de resposta foram ajustadas e os níveis de nutrientes foram calculados. Os resultados mostraram que as doses de fertilizantes que levaram às melhores respostas para produção de mudas de laranjeira 'Valência'/'Cravo' sobre o porta-enxertos de limoeiro 'Cravo' foram: N, 9,85; P, 2,86; K, 7,99 g por plantas. 650 $aAdubação 650 $aCitrus Limonia 650 $aCitrus Sinensis 653 $aFertilizer 653 $aPropagacao 653 $aPropagation 653 $aResponse function 653 $aSuperficie de resposta 700 1 $aCARMELLO, Q. A. de C. 700 1 $aCARVALHO, S. A. de 773 $tScientia Agricola$gv. 57, n. 4, p. 733-738, out./dez. 2000.
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