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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
22/03/2019 |
Data da última atualização: |
29/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, K. C.; ANDRIOLI, A.; PINHEIRO, R. R.; SIDER, L. H.; MARTINS, M. F.; MOTTA, I. G. B.; PEIXOTO, R. M.; TEIXEIRA, M. F. S. |
Afiliação: |
ALICE ANDRIOLI, CNPC; RAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPC; LUCIA HELENA SIDER, CNPC. |
Título: |
DNA proviral do Vírus da Artrite Encefalite Caprina (CAEV) em sêmen durante infecção aguda e crônica. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 12., 2017, Juazeiro, BA. Construindo pontes entre o ensino, a pesquisa e a extensão: anais. Petrolina: Univasf: Embrapa Semiárido: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Sertão de Pernambuco, 2017. 1 CD-ROM. p. 2337-2339. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Sabe-se que o Vírus da Artrite Encefalite Caprina (CAEV) é transmitido pela via reprodutiva, portanto, faz-se necessário um entendimento da dinâmica do CAEV no sêmen de reprodutores tanto na infecção aguda como em infecção crônica. Para a previsão da magnitude do CAEV no sêmen e o tempo de máximo risco da transmissão sexual do lentivírus. Para tanto, 11 reprodutores caprinos (n = 5) recentemente infectados e (n = 6) em fase crônica da infecção tiveram sêmen coletado ao longo de três meses. O DNA das amostras foi extraído utilizando QIAamp DNA mini kit (QIAgen, USA) de acordo com as instruções do fabricante. Dois rounds da reação em cadeia da polimerase nested (nPCR) foram realizados para amplificar um fragmento de 185pb do DNA proviral do CAEV com base na região gag. Dos cinco animais do grupo na fase aguda em 4/5 foi detectado o provírus no sêmen no primeiro mês de infecção, onde pode-se observar um pico de eliminação do vírus, seguido por um rápido declínio. Dos animais pertencentes ao grupo crônico o provírus foi detectado em 4/6. Numa avaliação individual, verificou-se intermitência entre positividade e negatividade na nPCR de um mesmo animal em todas as fases da infecção. Estes resultados demonstram que machos com infecção recente eliminam o CAEV no sêmen e podem vir a ser infecciosos nos primeiros meses após a infecção. [Caprine Arthritis Encephalitis Virus (CAEV) proviral DNA in semen during acute and chronic infection]. Abstract: That CAEV has been transmitted by the reproductive path, furthermore, the dynamic of the CAEV needs to be understood in the reproducer semen in both the acute and chronic infection stages and to predict the CAEV magnitude in the semen and the maximum risk time for sexual transmission of the lentivirus. Therefore, 11 goat reproducers, (n = 5) recently infected and (n = 6) in the chronic phase of the infection semen were collected over three months. The DNA was extracted from the semen samples using the QIAamp DNA Mini Kit (QIAgen, USA) according to the manufacturer?s instructions. Two rounds of polymerase chain reaction (nested PCR) were carried out to amplify the final 185pb fragment of the proviral DNA corresponding to the CAEV gag gene. Of the five animals with recent infection ?acute phase? in 4/5 the provirus has been detected in the first month of infection, that virus elimination peaked in the first month of infection and then declined rapidly. Of the animals belonging to the group chronic the provirus has been detected in 4/6. In an individual assessment, intermittence was observed between positivity and negativity in the nPCR of the same animal in all the phases of infection. The results showed the goats recently infected eliminated the provirus in the semen, may be infectious in the first months after being infected. MenosResumo: Sabe-se que o Vírus da Artrite Encefalite Caprina (CAEV) é transmitido pela via reprodutiva, portanto, faz-se necessário um entendimento da dinâmica do CAEV no sêmen de reprodutores tanto na infecção aguda como em infecção crônica. Para a previsão da magnitude do CAEV no sêmen e o tempo de máximo risco da transmissão sexual do lentivírus. Para tanto, 11 reprodutores caprinos (n = 5) recentemente infectados e (n = 6) em fase crônica da infecção tiveram sêmen coletado ao longo de três meses. O DNA das amostras foi extraído utilizando QIAamp DNA mini kit (QIAgen, USA) de acordo com as instruções do fabricante. Dois rounds da reação em cadeia da polimerase nested (nPCR) foram realizados para amplificar um fragmento de 185pb do DNA proviral do CAEV com base na região gag. Dos cinco animais do grupo na fase aguda em 4/5 foi detectado o provírus no sêmen no primeiro mês de infecção, onde pode-se observar um pico de eliminação do vírus, seguido por um rápido declínio. Dos animais pertencentes ao grupo crônico o provírus foi detectado em 4/6. Numa avaliação individual, verificou-se intermitência entre positividade e negatividade na nPCR de um mesmo animal em todas as fases da infecção. Estes resultados demonstram que machos com infecção recente eliminam o CAEV no sêmen e podem vir a ser infecciosos nos primeiros meses após a infecção. [Caprine Arthritis Encephalitis Virus (CAEV) proviral DNA in semen during acute and chronic infection]. Abstract: That CAEV has been transmitte... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gag gene; Provirus; Recent infection. |
Thesagro: |
Caprino; Transmissão de Doença. |
Thesaurus Nal: |
Caprine arthritis encephalitis virus; Goat diseases; Goats; Sexually transmitted diseases. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194874/1/cnpc-2017-DNA.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
20/11/2014 |
Data da última atualização: |
03/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SOUZA, T. S. de; COSTA, J. N.; PINHEIRO, R. R.; MELO, F. C. C. de; LIMA, C. C. V. de; ANDRIOLI, A.; AZEVEDO, D. A. A. de; SANTOS, V. W. S. dos; OLIVEIRA, E. L. de; COSTA NETO, A. de O. |
Afiliação: |
Thiago Sampaio de Souza, Universidade Federal da Bahia (UFBA) - Salvador, BA; Joselito Nunes Costa, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) - Cruz das Almas, BA; RAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPC; Fabio Carreiro Chaves de Melo; Carla Caroline Valença de Lima, UFBA - Salvador, BA; ALICE ANDRIOLI, CNPC; Dalva Alana Aragão de Azevedo, Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA) - Sobral, CE; Vanderlan Warlington Souza dos Santos, Instituto Centro de Ensino Tecnológico, Centec, Nova Russas, CE; EDUARDO LUIZ DE OLIVEIRA, CNPC; Antonio de Oliveira Costa Neto, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) - Feira de Santana, BA. |
Título: |
Duração da imunidade passiva para lentivírus de pequenos ruminantes em cordeiros. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 35, n. 2, p. 845-856, mar./abr. 2014. |
DOI: |
10.5433/1679-0359.2014v35n2p845 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Em relação ao G2, todos os animais apresentaram resultados negativos nos testes de IDGA e IB, do nascimento aos 120 dias de idade. Entretanto, resultados falso-positivos foram observados até os 15 dias nos testes de Elisa, devido a reações inespecíficas. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que a partir de 90 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros. Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Em relação ao G2, todos os animais apresentaram resultados negativos nos testes de IDGA e IB, do nascimento aos 120 dias de idade. Entretanto, resultados falso-positivos foram observados até os 15 dias nos testes de Elisa, devido a reações inespecíficas. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que a partir de 90 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros. [Duration of passive immunity to small ruminant lentiviruses in lambs]. Abstract: In order to evaluate the passive immunity against small ruminant lentiviruses (SRLV) in lambs, this study was conducted from two experimental groups. The first one (G1) was established by nine lambs subjected to artificial feeding of colostrum of goats positive for SRLV. The second one (G2) was the control group, consisting of ten lambs subjected to suckling of colostrum from their negative mothers. Blood samples were obtained before the first feeding, after 24 hours of birth and at 7, 15, 30, 50, 70, 90 and 120 days of age. The concentrations of total serum protein (TSP), albumin (ALB), globulin (GLOB) and immunoglobulin G (IgG) were determined and antibodies to SRLV were surveyed from the techniques of agar gel immunodiffusion (AGID), enzyme linked immunosorbent assay (Elisa) and immunoblotting (IB). In both groups, the lowest averages of TSP, GLOB and IgG were observed at birth and the highest averages were observed at 24 hours of life, due to absorption of colostral immunoglobulins. For G1, transfer of immunity could also be detected by immunodiagnostic tests. At birth, the animals were seronegative. After 24 hours, all animals were positive in three serological tests. Negative results began to be observed after 15 days of age by the AGID test. As for Elisa testing, all animals remained reagent until 50 days old. Only IB was able to detect anti-SRLV at 70 days. Regarding G2, all animals tested negative in AGID and IB, from birth until 120 days of age. However, false-positive results were observed until day 15 in Elisa, due to nonspecific reactions. These data are consistent with the sensitivity and specificity of serological tests and show that starting at 90 days of age, colostral antibodies to SRLV are no longer detected in the serum of lambs. MenosResumo: Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anticorpos colostrais; Diagnosis; Immunodiagnosis; Imunidade passiva; Imunodiagnóstico; Lentivirose. |
Thesagro: |
Anticorpo; Colostro; Cordeiro; Elisa; Ovino. |
Thesaurus NAL: |
Antibodies; Colostrum; Lentivirus; Passive immunity; Sheep. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112054/1/ap-Duracao.pdf
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Marc: |
LEADER 07203naa a2200433 a 4500 001 2000640 005 2019-04-03 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5433/1679-0359.2014v35n2p845$2DOI 100 1 $aSOUZA, T. S. de 245 $aDuração da imunidade passiva para lentivírus de pequenos ruminantes em cordeiros.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aResumo: Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Em relação ao G2, todos os animais apresentaram resultados negativos nos testes de IDGA e IB, do nascimento aos 120 dias de idade. Entretanto, resultados falso-positivos foram observados até os 15 dias nos testes de Elisa, devido a reações inespecíficas. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que a partir de 90 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros. Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Em relação ao G2, todos os animais apresentaram resultados negativos nos testes de IDGA e IB, do nascimento aos 120 dias de idade. Entretanto, resultados falso-positivos foram observados até os 15 dias nos testes de Elisa, devido a reações inespecíficas. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que a partir de 90 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros. [Duration of passive immunity to small ruminant lentiviruses in lambs]. Abstract: In order to evaluate the passive immunity against small ruminant lentiviruses (SRLV) in lambs, this study was conducted from two experimental groups. The first one (G1) was established by nine lambs subjected to artificial feeding of colostrum of goats positive for SRLV. The second one (G2) was the control group, consisting of ten lambs subjected to suckling of colostrum from their negative mothers. Blood samples were obtained before the first feeding, after 24 hours of birth and at 7, 15, 30, 50, 70, 90 and 120 days of age. The concentrations of total serum protein (TSP), albumin (ALB), globulin (GLOB) and immunoglobulin G (IgG) were determined and antibodies to SRLV were surveyed from the techniques of agar gel immunodiffusion (AGID), enzyme linked immunosorbent assay (Elisa) and immunoblotting (IB). In both groups, the lowest averages of TSP, GLOB and IgG were observed at birth and the highest averages were observed at 24 hours of life, due to absorption of colostral immunoglobulins. For G1, transfer of immunity could also be detected by immunodiagnostic tests. At birth, the animals were seronegative. After 24 hours, all animals were positive in three serological tests. Negative results began to be observed after 15 days of age by the AGID test. As for Elisa testing, all animals remained reagent until 50 days old. Only IB was able to detect anti-SRLV at 70 days. Regarding G2, all animals tested negative in AGID and IB, from birth until 120 days of age. However, false-positive results were observed until day 15 in Elisa, due to nonspecific reactions. These data are consistent with the sensitivity and specificity of serological tests and show that starting at 90 days of age, colostral antibodies to SRLV are no longer detected in the serum of lambs. 650 $aAntibodies 650 $aColostrum 650 $aLentivirus 650 $aPassive immunity 650 $aSheep 650 $aAnticorpo 650 $aColostro 650 $aCordeiro 650 $aElisa 650 $aOvino 653 $aAnticorpos colostrais 653 $aDiagnosis 653 $aImmunodiagnosis 653 $aImunidade passiva 653 $aImunodiagnóstico 653 $aLentivirose 700 1 $aCOSTA, J. N. 700 1 $aPINHEIRO, R. R. 700 1 $aMELO, F. C. C. de 700 1 $aLIMA, C. C. V. de 700 1 $aANDRIOLI, A. 700 1 $aAZEVEDO, D. A. A. de 700 1 $aSANTOS, V. W. S. dos 700 1 $aOLIVEIRA, E. 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