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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
13/09/2007 |
Data da última atualização: |
13/09/2007 |
Autoria: |
PEDRO JÚNIOR, M. J.; HERNANDES, J. L.; TECCHIO, M. A.; PEZZOPANE, J. R. M. |
Título: |
Influência do sistema de condução no microclima, na produtividade e na qualidade de cachos da videira 'Niágara Rosada', em Jundiaí - SP. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 2, p. 313-317, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por finalidade comparar as características microclimáticas dos sistemas de condução em espaldeira e manjedoura e avaliar seus efeitos na produtividade e na qualidade dos cachos da videira 'Niagara Rosada'. O experimento foi realizado em área experimental do Instituto Agronômico de Campinas, localizada em Jundiaí (SP), em vinhedos de 'Niagara Rosada' enxertada sobre IAC-766, com espaçamento 2x1 m. Avaliaram-se dois sistemas de condução: espaldeira com cordão esporonado único e manjedoura com cordão esporonado duplo. Foram feitas medições de radiação solar transmitida e temperatura do ar e do cacho, durante o ano de 2005, e avaliações de produção, número de cachos, massa dos cachos, número de ramos, índice de área foliar e teor de sólidos solúveis, durante os anos agrícolas 2004-2005 e 2005-2006. O sistema de condução de manjedoura proporcionou aumento significativo no comprimento do cordão esporonado, número de ramos e esporões por planta, índice de área foliar, número de cachos por planta, massa fresca dos cachos e produtividade. Comparando com o sistema de espaldeira, a manjedoura proporcionou um aumento de produção de 75% na média das safras avaliadas. Não foi observada alteração da temperatura à altura do cacho, havendo, no entanto, redução da insolação sobre os cachos no final do período de maturação. Em relação aos teores de sólidos solúveis totais, não se observou diferença estatística entre os tratamentos. |
Palavras-Chave: |
Espaldeira; Manjedoura; São Paulo; Sistema de conduçao; Uva de mesa; Vitis sp. |
Thesagro: |
Produtividade; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02292naa a2200253 a 4500 001 1541929 005 2007-09-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEDRO JÚNIOR, M. J. 245 $aInfluência do sistema de condução no microclima, na produtividade e na qualidade de cachos da videira 'Niágara Rosada', em Jundiaí - SP. 260 $c2007 520 $aEste trabalho teve por finalidade comparar as características microclimáticas dos sistemas de condução em espaldeira e manjedoura e avaliar seus efeitos na produtividade e na qualidade dos cachos da videira 'Niagara Rosada'. O experimento foi realizado em área experimental do Instituto Agronômico de Campinas, localizada em Jundiaí (SP), em vinhedos de 'Niagara Rosada' enxertada sobre IAC-766, com espaçamento 2x1 m. Avaliaram-se dois sistemas de condução: espaldeira com cordão esporonado único e manjedoura com cordão esporonado duplo. Foram feitas medições de radiação solar transmitida e temperatura do ar e do cacho, durante o ano de 2005, e avaliações de produção, número de cachos, massa dos cachos, número de ramos, índice de área foliar e teor de sólidos solúveis, durante os anos agrícolas 2004-2005 e 2005-2006. O sistema de condução de manjedoura proporcionou aumento significativo no comprimento do cordão esporonado, número de ramos e esporões por planta, índice de área foliar, número de cachos por planta, massa fresca dos cachos e produtividade. Comparando com o sistema de espaldeira, a manjedoura proporcionou um aumento de produção de 75% na média das safras avaliadas. Não foi observada alteração da temperatura à altura do cacho, havendo, no entanto, redução da insolação sobre os cachos no final do período de maturação. Em relação aos teores de sólidos solúveis totais, não se observou diferença estatística entre os tratamentos. 650 $aProdutividade 650 $aViticultura 653 $aEspaldeira 653 $aManjedoura 653 $aSão Paulo 653 $aSistema de conduçao 653 $aUva de mesa 653 $aVitis sp 700 1 $aHERNANDES, J. L. 700 1 $aTECCHIO, M. A. 700 1 $aPEZZOPANE, J. R. M. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 29, n. 2, p. 313-317, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
25/09/2003 |
Data da última atualização: |
13/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
OLIVEIRA, C. M. de; SOUZA, R. J. de; MOTA, J. H.; YURI, J. E.; RESENDE, G. M. de. |
Afiliação: |
JONY EISHI YURI; GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA. |
Título: |
Determinação do ponto de colheita na produção de alho. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 3, p. 506-509, jul./set. 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O ponto de colheita de cultivares de alho tropical foi obtido através de um experimento conduzido na UFLA (Ma), no delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições, avaliando quatro cultivares (Gigante Curitibanos, Gravatá, Gigante Lavínia e Gigante Roxo) e cinco épocas de colheita (134, 141, 148,155 e 162 dias após o plantio). Avaliou-se a produtividade total de plantas, produtividade total de bulbos e características físico-químicas (teor de sólidos solúveis, acidez titulável e índice de pH). Os resultados obtidos permitiram verificar que as épocas de colheita influenciaram significativamente a produção e as características físico-químicas. A máxima produtividade foi obtida aos 148 e 156 dias após plantio, períodos em que se observou também aumento nas concentrações de sólidos solúveis e ácidos orgânicos no suco do alho. |
Palavras-Chave: |
Sólido solúvel; Sólidos solúveis. |
Thesagro: |
Alho; Allium Sativum; Competição de Variedade; Conservação; Época de Colheita; Ph; Pós-Colheita; Produtividade; Senescência. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/179764/1/Horticultura-Brasileira-v.21-n.3-p.506-509-2003.pdf
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Marc: |
LEADER 01721naa a2200301 a 4500 001 1152134 005 2018-07-13 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, C. M. de 245 $aDeterminação do ponto de colheita na produção de alho. 260 $c2003 520 $aO ponto de colheita de cultivares de alho tropical foi obtido através de um experimento conduzido na UFLA (Ma), no delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições, avaliando quatro cultivares (Gigante Curitibanos, Gravatá, Gigante Lavínia e Gigante Roxo) e cinco épocas de colheita (134, 141, 148,155 e 162 dias após o plantio). Avaliou-se a produtividade total de plantas, produtividade total de bulbos e características físico-químicas (teor de sólidos solúveis, acidez titulável e índice de pH). Os resultados obtidos permitiram verificar que as épocas de colheita influenciaram significativamente a produção e as características físico-químicas. A máxima produtividade foi obtida aos 148 e 156 dias após plantio, períodos em que se observou também aumento nas concentrações de sólidos solúveis e ácidos orgânicos no suco do alho. 650 $aAlho 650 $aAllium Sativum 650 $aCompetição de Variedade 650 $aConservação 650 $aÉpoca de Colheita 650 $aPh 650 $aPós-Colheita 650 $aProdutividade 650 $aSenescência 653 $aSólido solúvel 653 $aSólidos solúveis 700 1 $aSOUZA, R. J. de 700 1 $aMOTA, J. H. 700 1 $aYURI, J. E. 700 1 $aRESENDE, G. M. de 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 21, n. 3, p. 506-509, jul./set. 2003.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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