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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Instrumentação; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/10/2005 |
Data da última atualização: |
01/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
CARVALHO, H. W. L. de; SANTOS, M. X. dos; SILVA, A. A. G. da; CARDOSO, M. J.; SANTOS, D. M. dos; TABOSA, J. N.; MICHEREFF FILHO, M.; LIRA, M. A.; BONFIM, M. H. C.; SOUZA, E. M. de; SAMPAIO, G. V.; BRITO, A. R. de M. B.; DOURADO, V. V.; TAVARES, J. A.; NASCIMENTO NETO, J. G. do; NASCIMENTO, M. M. A. do; TAVARES FILHO, J. J.; ANDRADE JUNIOR, A. S. de; CARVALHO, B. C. L. de. |
Afiliação: |
CNPMS. |
Título: |
Asa Branca: milho para o Nordeste Brasileiro. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2004. |
Páginas: |
8 p. |
Série: |
(Embrapa Tabuleiros Costeiros. Comunicado Técnico, 33). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As regiões semi-áridas são caracterizadas por problemas relacionados à insuficiente disponibilidade de água e, principalmente, por uma distribuição irregular das chuvas, que impõem severas restrições à produção agropecuária. A cultura do milho, componente importante da economia dessa região, sofre grande instabilidade de cultivo, ocasionada, principalmente, pela insuficiência de variedades precoces, que possam reduzir os riscos de frustrações de safras. Portanto, o desenvolvimento e a difusão de variedades precoces de milho que aliem características agronômicas desejáveis a um alto potencial genético para a produtividade, para serem exploradas no semi-árido nordestino, proporcionariam melhoria da produtividade pelo agricultor. |
Palavras-Chave: |
Asa Branca; Brasil; Característica agronômica; Características; Cultivar; Cultivo; Descrição; Nordeste; Região Nordeste; Semi-árido. |
Thesagro: |
Características Agronômicas; Milho; Variedade; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26549/1/cot-33.pdf
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Marc: |
LEADER 02184nam a2200517 a 4500 001 1488804 005 2023-03-01 008 2004 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCARVALHO, H. W. L. de 245 $aAsa Branca$bmilho para o Nordeste Brasileiro. 260 $aAracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros$c2004 300 $a8 p. 490 $a(Embrapa Tabuleiros Costeiros. Comunicado Técnico, 33). 520 $aAs regiões semi-áridas são caracterizadas por problemas relacionados à insuficiente disponibilidade de água e, principalmente, por uma distribuição irregular das chuvas, que impõem severas restrições à produção agropecuária. A cultura do milho, componente importante da economia dessa região, sofre grande instabilidade de cultivo, ocasionada, principalmente, pela insuficiência de variedades precoces, que possam reduzir os riscos de frustrações de safras. Portanto, o desenvolvimento e a difusão de variedades precoces de milho que aliem características agronômicas desejáveis a um alto potencial genético para a produtividade, para serem exploradas no semi-árido nordestino, proporcionariam melhoria da produtividade pelo agricultor. 650 $aCaracterísticas Agronômicas 650 $aMilho 650 $aVariedade 650 $aZea mays 653 $aAsa Branca 653 $aBrasil 653 $aCaracterística agronômica 653 $aCaracterísticas 653 $aCultivar 653 $aCultivo 653 $aDescrição 653 $aNordeste 653 $aRegião Nordeste 653 $aSemi-árido 700 1 $aSANTOS, M. X. dos 700 1 $aSILVA, A. A. G. da 700 1 $aCARDOSO, M. J. 700 1 $aSANTOS, D. M. dos 700 1 $aTABOSA, J. N. 700 1 $aMICHEREFF FILHO, M. 700 1 $aLIRA, M. A. 700 1 $aBONFIM, M. H. C. 700 1 $aSOUZA, E. M. de 700 1 $aSAMPAIO, G. V. 700 1 $aBRITO, A. R. de M. B. 700 1 $aDOURADO, V. V. 700 1 $aTAVARES, J. A. 700 1 $aNASCIMENTO NETO, J. G. do 700 1 $aNASCIMENTO, M. M. A. do 700 1 $aTAVARES FILHO, J. J. 700 1 $aANDRADE JUNIOR, A. S. de 700 1 $aCARVALHO, B. C. L. de
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/02/2002 |
Data da última atualização: |
18/02/2002 |
Autoria: |
SILVEIRA, E. P.; ASSIS, F. N.; GONÇALVES, P. R.; ALVES, G. C. |
Título: |
Época de Semeadura do Girassol no Sudeste do Rio Grande do Sul |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25, n.5, p. 709-720, maio 1990 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
- A disponibilidade de cultivares produtivas, a utilização do 6leo na alimentação humana e como combustível, e da. proteína na ração animal promovem o cultivo do girassol. (Helianthus anngus L.) no sul do Brasil. Entretanto, entre outros problemas agronômicos, a época de semeadura é um entrave A sua produtividade. Visando estudar essa. limitação, quatro cultivares de girassol foram semeadas mensalmente, de agosto a dezembro de 1982 e de outubro a janeiro de 1983/84, em solo tipo Planossolo, do Centro de Pesquisa Agropecuária de Terras Baixas de Clima. Temperado (CPATB-EMBRAPA), em Capão do Lego (31052' S), RS. Oito experimentos de campo e testes de laborat6rio possibilitaram avaliar o efeito dessa. pratica sobre: ciclo vegetativo, rendimento de grãos, de ó1eo e a concentração de óleo. A semeadura de final do inverno e/ou inicio da primavera proporciona rendimentos de grãos e percentagem de ó1eo elevados, embora aumente o ciclo vegetativo das plantas. Níveis favoráveis de temperatura. e umidade do solo, durante a floração, influenciaram essa. produtividade, 0 cultivo precoce proporciona., adicionalmente, lavouras sadias e grãos na entressafra. industrial da. soja.
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Palavras-Chave: |
óleo comestível; proteftia. |
Thesagro: |
Época de Semeadura; Helianthus Annuus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01798naa a2200205 a 4500 001 1106359 005 2002-02-18 008 1990 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVEIRA, E. P. 245 $aÉpoca de Semeadura do Girassol no Sudeste do Rio Grande do Sul 260 $c1990 520 $a- A disponibilidade de cultivares produtivas, a utilização do 6leo na alimentação humana e como combustível, e da. proteína na ração animal promovem o cultivo do girassol. (Helianthus anngus L.) no sul do Brasil. Entretanto, entre outros problemas agronômicos, a época de semeadura é um entrave A sua produtividade. Visando estudar essa. limitação, quatro cultivares de girassol foram semeadas mensalmente, de agosto a dezembro de 1982 e de outubro a janeiro de 1983/84, em solo tipo Planossolo, do Centro de Pesquisa Agropecuária de Terras Baixas de Clima. Temperado (CPATB-EMBRAPA), em Capão do Lego (31052' S), RS. Oito experimentos de campo e testes de laborat6rio possibilitaram avaliar o efeito dessa. pratica sobre: ciclo vegetativo, rendimento de grãos, de ó1eo e a concentração de óleo. A semeadura de final do inverno e/ou inicio da primavera proporciona rendimentos de grãos e percentagem de ó1eo elevados, embora aumente o ciclo vegetativo das plantas. Níveis favoráveis de temperatura. e umidade do solo, durante a floração, influenciaram essa. produtividade, 0 cultivo precoce proporciona., adicionalmente, lavouras sadias e grãos na entressafra. industrial da. soja. 650 $aÉpoca de Semeadura 650 $aHelianthus Annuus 653 $aóleo comestível 653 $aproteftia 700 1 $aASSIS, F. N. 700 1 $aGONÇALVES, P. R. 700 1 $aALVES, G. C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25$gn.5, p. 709-720, maio 1990
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