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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
08/07/2005 |
Data da última atualização: |
22/05/2006 |
Autoria: |
TAVARES, L. C. V.; BRUNETTA, D.; BASSOI, M. C.; DOTTO, S. R.; OLIVEIRA, A. B. de. |
Título: |
Difusão de cultivares de trigo para os Estados do Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Mato grosso do Sul, em 2004. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA COMISSÃO CENTRO-SUL BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 20., 2005, Londrina. Ata e resumos. Londrina: Embrapa Soja, 2005. |
Páginas: |
p. 153-157. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 252). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de cultivares de trigo adaptadas às diferentes condições edafoclimáticas das regiões produtoras de trigo tem se constituído em um dos principais fatores responsáveis pelas elevadas produtividades obtidas nas lavouras nos últimos anos. A Embrapa vem desenvolvendo cultivares com resistência às principais doenças, elevado potencial produtivo e boa qualidade industrial do grão. O conhecimento das principais características das cultivares e o manejo mais adequado para cada uma delas, por parte dos agricultores, contribuirá para que tenham sucesso com as mesmas. Para que o produtor passe a adotar com maior rapidez essas novas cultivares, é necessário estabelecer estratégias de difusão capazes de motivar a assistência técnica e os produtores. A observação, no campo, das novas cultivares pelos agricultores, com a orientação de pesquisadores e profissionais da assistência técnica, suscita o debate, amplia os conhecimentos e favorece a adoção das mesmas. para que esse objetivo seja atendido, estabeleceu-se uma estreita articulação com as entidades oficiais e privadas, empenhadas na difusão das tecnologias indicadas para a cultura do trigo. Em 2004, uma parceria entre a Embrapa Soja, Embrapa Negócios Tecnológicos, IAPAR e Fundação Meridional, foram instaladas nas principais regiões tritícolas do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Mato grosso do Sul 10 vitrines tecnológicas e 25 unidades demonstrativas (Tabela 1) e realizados 35 dias de campo (Tabela 2). A instalação e condução das vitrines/unidades ficou a cargo das cooperativas ou empresas produtoras de sementes de cada local. Em palestras, cursos, visitas e debates técnicos, nos dias de campo, foram abordados os seguintes temas: épocas de semeadura, tecnologia de produção, manejo e uso do solo, monitoramento de doenças, qualidade industrial e características agronômicas das cultivares. Nas vitrines e unidades demonstrativas foram demonstradas as seguintes cultivares da Embrapa (BRS 177, BRS 192, BRS 193, BRS 208, BRS 210, BRS 220, BRS 229 lançada no ano de 2004) bem como duas cultivares em pré-lançamento: BRS 248 e BRS 249. Do IAPAR: (IAPAR 78, IPR 85, IPR 87, IPR 109, IPR 110, IPR 111 e IPR 118 lançada em 2004. As médias de rendimento das cultivares da Embrapa nas diferentes regiões estão na Tabela 3. O público atingido foi de 8.231 participantes, composto por profissionais da assistência técnica pública e privada, cooperativas e produtores rurais, agroindústrias, associação de produtores e outros clientes da Embrapa (estudantes e professores). MenosA utilização de cultivares de trigo adaptadas às diferentes condições edafoclimáticas das regiões produtoras de trigo tem se constituído em um dos principais fatores responsáveis pelas elevadas produtividades obtidas nas lavouras nos últimos anos. A Embrapa vem desenvolvendo cultivares com resistência às principais doenças, elevado potencial produtivo e boa qualidade industrial do grão. O conhecimento das principais características das cultivares e o manejo mais adequado para cada uma delas, por parte dos agricultores, contribuirá para que tenham sucesso com as mesmas. Para que o produtor passe a adotar com maior rapidez essas novas cultivares, é necessário estabelecer estratégias de difusão capazes de motivar a assistência técnica e os produtores. A observação, no campo, das novas cultivares pelos agricultores, com a orientação de pesquisadores e profissionais da assistência técnica, suscita o debate, amplia os conhecimentos e favorece a adoção das mesmas. para que esse objetivo seja atendido, estabeleceu-se uma estreita articulação com as entidades oficiais e privadas, empenhadas na difusão das tecnologias indicadas para a cultura do trigo. Em 2004, uma parceria entre a Embrapa Soja, Embrapa Negócios Tecnológicos, IAPAR e Fundação Meridional, foram instaladas nas principais regiões tritícolas do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Mato grosso do Sul 10 vitrines tecnológicas e 25 unidades demonstrativas (Tabela 1) e realizados 35 dias de campo (Tabela 2). A instalação e con... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Trigo; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
01/10/2008 |
Data da última atualização: |
01/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FERREIRA, L. M.; ZAFALON, L. F.; SOUZA, V. de; MELO, P. de C.; MEDEIROS, M. I. M. de; NDER FILLHO, A. |
Afiliação: |
LUCIANO MENEZES FERREIRA, UNICASTELO; LUIZ FRANCISCO ZAFALON, CPPSE; VIVIANE DE SOUZA, Unesp Jaboticabal; POLIANA DE CASTRO MELO, Unesp Jaboticabal; MARIA IZABEL MERINO DE MEDEIROS, Unesp Jaboticabal; ANTONIO NADER FILHO, Unesp Jaboticabal. |
Título: |
Detecção de enterotoxinas em pools de estirpes de Staphylococcus aureus envolvidas em casos de mastite bovina |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE: SEGURANÇA ALIMENTAR E SAÚDE PÚBLICA, 3., 2008, Recife. Anais... Recife:CBQL: UFRPE, 2008. |
Páginas: |
3 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
De acordo com JARRAUD et al. (1999) e AKINEDEN et al. (2001), as estirpes de S. aureus patogênicos podem produzir enterotoxinas dos tipos A a E e G a J (SEA, SEB, SEC, SED, SEE, SEG, SEH, SEI e SEJ), toxinas esfoliativas dos tipos A e B (ETA, ETB) e toxina da síndrome do choque tóxico (TSST-1), que são responsáveis por causar, em humanos, toxinfecções alimentares, alergias e até mesmo desordens multi-sistêmicas que podem levar à morte. Nos animais, de acordo com FERENS et al. (1998), a patogênese no úbere permanece obscura. No entanto, as toxinas superantigênicas parecem induzir imunossupressão em bovinos leiteiros. O primeiro relato de detecção de TSST-1 produzida por staphylococci de origem animal foi feito por JONES & WIENEKE (1986). Estudos realizados com S. aureus isolados de casos clínicos e subclínicos de mastite bovina demonstraram que entre 20% e 77% dos isolados produziram TSST-1 e enterotoxinas estafilocócicas (KENNY et al., 1993; ICHIKAWA et al., 1996; TAKEUCHI et al., 1998). Em tanques de expansão, utilizados para resfriamento e armazenamento de leite, 75,4% das amostras de S. aureus isoladas demonstraram capacidade de produzir essas toxinas (TAKEUCHI et al., 1998). Diante do exposto, idealizou-se o presente trabalho com a finalidade de verificar a ocorrência de estirpes de S. aureus isoladas de casos de mastite bovina, dos óstios papilares e dos insufladores da ordenhadeira mecânica, capazes de produzir enterotoxinas dos tipos A a D e da toxina da síndrome do choque tóxico (TSST-1). MenosDe acordo com JARRAUD et al. (1999) e AKINEDEN et al. (2001), as estirpes de S. aureus patogênicos podem produzir enterotoxinas dos tipos A a E e G a J (SEA, SEB, SEC, SED, SEE, SEG, SEH, SEI e SEJ), toxinas esfoliativas dos tipos A e B (ETA, ETB) e toxina da síndrome do choque tóxico (TSST-1), que são responsáveis por causar, em humanos, toxinfecções alimentares, alergias e até mesmo desordens multi-sistêmicas que podem levar à morte. Nos animais, de acordo com FERENS et al. (1998), a patogênese no úbere permanece obscura. No entanto, as toxinas superantigênicas parecem induzir imunossupressão em bovinos leiteiros. O primeiro relato de detecção de TSST-1 produzida por staphylococci de origem animal foi feito por JONES & WIENEKE (1986). Estudos realizados com S. aureus isolados de casos clínicos e subclínicos de mastite bovina demonstraram que entre 20% e 77% dos isolados produziram TSST-1 e enterotoxinas estafilocócicas (KENNY et al., 1993; ICHIKAWA et al., 1996; TAKEUCHI et al., 1998). Em tanques de expansão, utilizados para resfriamento e armazenamento de leite, 75,4% das amostras de S. aureus isoladas demonstraram capacidade de produzir essas toxinas (TAKEUCHI et al., 1998). Diante do exposto, idealizou-se o presente trabalho com a finalidade de verificar a ocorrência de estirpes de S. aureus isoladas de casos de mastite bovina, dos óstios papilares e dos insufladores da ordenhadeira mecânica, capazes de produzir enterotoxinas dos tipos A a D e da toxina da síndrome do c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Enterotoxinas; Mastite bovina. |
Thesagro: |
Staphylococcus Aureus. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE-2009/17851/1/PROCILFZ2008.00071.pdf
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Marc: |
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