|
|
Registros recuperados : 54 | |
41. | | LIMA, M. A. C. de; ALVES, R. E.; FILGUEIRAS, H. A. C.; TÁVORA, F. J. A. F. Mudanças relacionadas ao amaciamento da graviola (Annona muricata L.) durante a maturação pós-colheita. Brazilian Journal of Plant Physiology, Londrina, v. 15, p. 247, 2003. Suplemento. Edição de Resumos do IX Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal, Atibaia, set. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
| |
44. | | COSTA, M. M. M. N.; TÁVORA, F. J. A. F.; PINHO, J. L. N. de; MELO, F. I. O. Produção, componentes de produção, crescimento e distribuição das raízes de caupi submetido a deficiência hídrica. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 32, n. 1, p. 43-50, jan. 1997. Título em inglês: Yield, yield components and growth and distribution of roots of cowpea under water stress. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
47. | | LIMA, M. A. C. de; ALVES, R. E.; FILGUEIRAS, H. A. C.; TÁVORA, F. J. A. F.; LIMA, J. R. G. Calidad postcosecha de guanábana (Annona muricata L.) bajo almacenamiento refrigerado y tratamientos con 1-Metilclopropeno y cera. In: CONGRESO INTERNACIONAL DE ANONÁCEAS, 3., 2002, Chile Quillota, La Serena. Resumenes... Chile Quillota: Universidad Catolica de Val Paraiso, 2002. p. 11. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
| |
48. | | LIMA, M. A. C. de; ALVES, R. E.; FILGUEIRAS, H. A. C.; TÁVORA, F. J. A. F.; LIMA, J. R. G. Cambios bioquimicos asociados a respiración y producción de etileno de guanábana (Annona muricata L.) bajo almacenamiento refrigerado y tratamientos con 1-Metilclopropeno y cera. In: CONGRESO INTERNACIONAL DE ANONÁCEAS, 3., 2002, Chile Quillota, La Serena. Resumenes... Chile Quillota: Universidad Catolica de Val Paraiso, 2002. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
| |
49. | | NOGUEIRA, R. J. M. C.; TÁVORA, F. J. A. F.; ALBUQUERQUE, M. B. DE; NASCIMENTO, H. H. C. DO; SANTOS, R. C. dos. Ecofisiologia do amendoim (Arachis hypogaea L.). In: SANTOS, R. C. DOS; FREIRE, R. M. M.; LIMA, L. M. DE. (Ed.). O Agronegócio do amendoim no Brasil. 2. ed. rev. amp. Brasília, DF : Embrapa, 2013. p. 71-114 Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
| |
50. | | PINTO, C. de M.; PITOMBEIRA, JOÃO B.; TÁVORA, F. J. A. F.; SOUZA, A. dos S.; BEZERRA, A. M. E; VIDAL NETO, F. das C. Antecipação de plantio da mamona consorciada com girassol: produtividade e seus componentes. Agrária - Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v. 7, suppl., p. 728-736, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
| |
52. | | PEDROSA, M. B.; SILVA, F. P. da; FREIRE, E. C.; CRISÓSTOMO, J. R.; TÁVORA, F. J. A. F.; PITOMBEIRA, J. B.; SILVA FILHO, J. L. da; SANTOS, J. W. dos. Componentes da variância genotípica, considerando o algodoeiro como população parcialmente autógama. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007. p. 1-6 1 CD-ROM Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
| |
53. | | PEDROSA, M. B.; SILVA, F. P. da; FREIRE, E. C.; CRISÓSTOMO, J. R.; TÁVORA, F. J. A. F.; PITOMBEIRA, J. B.; SANTOS, J. W. dos; João Luis da SILVA FILHO, J. L. da. Estimativas dos componentes de variância e depressão endogâmica em progênies de algodão colorido oriundas de polinizações livre e autopolinizações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007. p. 1-6 1 CD-ROM Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
| |
54. | | LACERDA, R. R. de A.; SOUZA, A. dos S.; TÁVORA, F. J. A. F.; BELTRAO, N. E. de M.; FURTADO, G. de F.; SOUSA, J. R. M. de; SOUSA JÚNIOR, J. R. de. Estudo de correlação entre características agronômicas da mamoneira. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 4.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 1., 2010, João Pessoa. Inclusão social e energia: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
| |
Registros recuperados : 54 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
05/02/2018 |
Autoria: |
PANZIERA, W.; VIELMO, A.; BIANCHI, R. M.; ANDRADE, C. P. de; PAVARINI, S. P.; SONNE, L.; SOARES, J. F.; DRIEMEIER, D. |
Afiliação: |
Welden Panziera, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Andréia Vielmo, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Ronaldo M. Bianchi, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Caroline P. de Andrade, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Saulo P. Pavarini, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Luciana Sonne, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; João F. Soares, Laboratório de Protozoologia/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária - UFRGS; David Driemeier, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. |
Título: |
Aspectos macroscópicos e histológicos da cisticercose bovina. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 11, p. 1220-1228, novembro 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Macroscopic and histological findings of bovine cysticer-cosis.
. |
Conteúdo: |
Cisticercose bovina é uma importante doença parasitária de caráter zoonótico, com elevada ocorrência em algumas regiões do Brasil. Considerando a possibilidade de erro na identificação das lesões, bem como a dificuldade de classificação dos cistos e a necessidade de melhorar o diagnóstico, o objetivo desse trabalho foi caracterizar e correlacionar as lesões macroscópicas e microscópicas da cisticercose bovina, além de utilizar a técnica da PCR para auxiliar na identificação do agente. Amostras de lesões císticas e nodulares de bovinos, compatíveis macroscopicamente com cisticercose, foram coletadas em abatedouros frigoríficos do Estado do Rio Grande do Sul. Os cistos foram divididos em três grupos: Grupo 1, cisticercos vivos (viáveis); Grupo 2 (subdividido em 2a e 2b), cisticercos degenerados com potencial escólex viável; e Grupo 3 cisticercos mortos (mineralizados). Após a obtenção das lâminas histológicas dos cisticercos de cada grupo, foi realizada a correlação macroscópica e microscópica. Para a realização da técnica da PCR foram utilizadas lesões císticas de 26 bovinos. Foram analisados cisticercos de 127 bovinos, totalizando 232 cistos. Dos 127, 46 bovinos (36,2%) apresentaram mais de um cisticerco e 81 (63,8%) um cisticerco cada. Em relação a localização anatômica dos cistos, o coração demonstrou o maior envolvimento (55,9%), seguido do músculo masseter (22,8%). Quando houve o envolvimento de dois órgãos em um mesmo bovino, coração e músculo masseter juntos, totalizaram 11 casos (8,6%). De maneira geral a média da frequência de cisticercose foi de 10% a 15% de bovinos acometidos por lote. Entretanto, a média isolada de alguns lotes demonstrou condenações acima de 50%, 80% e 90%. Morfologicamente, os 232 cisticercos foram classificados dentro de três grupos. No Grupo 1, 23 cistos (9,9%) foram considerados como vivos (viáveis), e eram caracterizados por lesões císticas com parede translúcida ou levemente opaca, contendo líquido claro e um ponto esbranquiçado no interior (escólex). Na histologia, os cistos eram compostos por uma membrana de onde invaginava um escólex de Taenia saginata. No segundo grupo (Grupo 2), foram incluídos 156 (67,2%) cisticercos degenerados com potencial escólex viável e macroscopicamente os cistos demonstraram dois padrões morfológicos distintos. No primeiro deles (Grupo 2a), visualizado em 111 casos (71,1%), observaram-se lesões nodulares com aspecto caseoso. Microscopicamente, os cistos caracterizavam-se por formações nodulares compostas por área central contendo escólex e membrana, ambos degenerados, e necrose caseosa. No segundo padrão (Grupo 2b), observado em 45 cisticercos (28,9%), as lesões também eram caseosas, entretanto ao corte os cistos demonstravam na área central um orifício em meio ao material caseoso. Os aspectos microscópicos dos 45 cistos incluídos no segundo padrão macroscópico assemelhavam-se aos cisticercos do primeiro padrão. Entretanto, oito cistos (17,8%) demonstraram somente a membrana parasitária viável e em um cisto notou-se a membrana com o escólex viável. No restante dos 36 cistos (80%), observou-se área central contendo escólex e membrana, ambos degenerados, e necrose caseosa. No terceiro grupo de classificação morfológica dos cisticercos (Grupo 3), foram inseridos os cistos mineralizados (mortos), totalizando 53 cistos (22,9%). O aspecto macroscópico desses cisticercos caracterizava-se por lesões nodulares, amarelas, firmes ao corte, que se fragmentavam. Histologicamente observaram-se formações nodulares com área central de acentuada mineralização, rodeadas por infiltrado inflamatório granulomatoso. Dos 127 bovinos, foi realizado PCR a partir do DNA extraído dos cisticercos de 26 bovinos, no qual 24 foram positivos para cisticercose. Em relação aos dois cisticercos negativos, um deles fazia parte do Grupo 2a e o outro do Grupo 3. A correlação entre os aspectos macroscópicos e microscópicos do segundo padrão morfológico observado dentro do Grupo 2, demonstrou que esse subgrupo representa o maior problema na interpretação, pois alguns cistos apresentaram características de viabilidade. Macroscopicamente esses cisticercos podem ser identificados quando cortados, porque possuem um orifício na área central que pode auxiliar no diagnóstico. MenosCisticercose bovina é uma importante doença parasitária de caráter zoonótico, com elevada ocorrência em algumas regiões do Brasil. Considerando a possibilidade de erro na identificação das lesões, bem como a dificuldade de classificação dos cistos e a necessidade de melhorar o diagnóstico, o objetivo desse trabalho foi caracterizar e correlacionar as lesões macroscópicas e microscópicas da cisticercose bovina, além de utilizar a técnica da PCR para auxiliar na identificação do agente. Amostras de lesões císticas e nodulares de bovinos, compatíveis macroscopicamente com cisticercose, foram coletadas em abatedouros frigoríficos do Estado do Rio Grande do Sul. Os cistos foram divididos em três grupos: Grupo 1, cisticercos vivos (viáveis); Grupo 2 (subdividido em 2a e 2b), cisticercos degenerados com potencial escólex viável; e Grupo 3 cisticercos mortos (mineralizados). Após a obtenção das lâminas histológicas dos cisticercos de cada grupo, foi realizada a correlação macroscópica e microscópica. Para a realização da técnica da PCR foram utilizadas lesões císticas de 26 bovinos. Foram analisados cisticercos de 127 bovinos, totalizando 232 cistos. Dos 127, 46 bovinos (36,2%) apresentaram mais de um cisticerco e 81 (63,8%) um cisticerco cada. Em relação a localização anatômica dos cistos, o coração demonstrou o maior envolvimento (55,9%), seguido do músculo masseter (22,8%). Quando houve o envolvimento de dois órgãos em um mesmo bovino, coração e músculo masseter juntos, totalizar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovine cysticercosis; Cisticercose bovina; Cysticercus bovis; Doença de bovino; Doença parasitária; Padrão; Parasitic diseases. |
Thesagro: |
Saúde pública. |
Thesaurus NAL: |
Cattle diseases; Public health; Taenia saginata. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171906/1/Aspectos-macroscopicos-e-histologico.pdf
|
Marc: |
LEADER 05470naa a2200349 a 4500 001 2086769 005 2018-02-05 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPANZIERA, W. 245 $aAspectos macroscópicos e histológicos da cisticercose bovina.$h[electronic resource] 260 $c2017 500 $aTítulo em inglês: Macroscopic and histological findings of bovine cysticer-cosis. . 520 $aCisticercose bovina é uma importante doença parasitária de caráter zoonótico, com elevada ocorrência em algumas regiões do Brasil. Considerando a possibilidade de erro na identificação das lesões, bem como a dificuldade de classificação dos cistos e a necessidade de melhorar o diagnóstico, o objetivo desse trabalho foi caracterizar e correlacionar as lesões macroscópicas e microscópicas da cisticercose bovina, além de utilizar a técnica da PCR para auxiliar na identificação do agente. Amostras de lesões císticas e nodulares de bovinos, compatíveis macroscopicamente com cisticercose, foram coletadas em abatedouros frigoríficos do Estado do Rio Grande do Sul. Os cistos foram divididos em três grupos: Grupo 1, cisticercos vivos (viáveis); Grupo 2 (subdividido em 2a e 2b), cisticercos degenerados com potencial escólex viável; e Grupo 3 cisticercos mortos (mineralizados). Após a obtenção das lâminas histológicas dos cisticercos de cada grupo, foi realizada a correlação macroscópica e microscópica. Para a realização da técnica da PCR foram utilizadas lesões císticas de 26 bovinos. Foram analisados cisticercos de 127 bovinos, totalizando 232 cistos. Dos 127, 46 bovinos (36,2%) apresentaram mais de um cisticerco e 81 (63,8%) um cisticerco cada. Em relação a localização anatômica dos cistos, o coração demonstrou o maior envolvimento (55,9%), seguido do músculo masseter (22,8%). Quando houve o envolvimento de dois órgãos em um mesmo bovino, coração e músculo masseter juntos, totalizaram 11 casos (8,6%). De maneira geral a média da frequência de cisticercose foi de 10% a 15% de bovinos acometidos por lote. Entretanto, a média isolada de alguns lotes demonstrou condenações acima de 50%, 80% e 90%. Morfologicamente, os 232 cisticercos foram classificados dentro de três grupos. No Grupo 1, 23 cistos (9,9%) foram considerados como vivos (viáveis), e eram caracterizados por lesões císticas com parede translúcida ou levemente opaca, contendo líquido claro e um ponto esbranquiçado no interior (escólex). Na histologia, os cistos eram compostos por uma membrana de onde invaginava um escólex de Taenia saginata. No segundo grupo (Grupo 2), foram incluídos 156 (67,2%) cisticercos degenerados com potencial escólex viável e macroscopicamente os cistos demonstraram dois padrões morfológicos distintos. No primeiro deles (Grupo 2a), visualizado em 111 casos (71,1%), observaram-se lesões nodulares com aspecto caseoso. Microscopicamente, os cistos caracterizavam-se por formações nodulares compostas por área central contendo escólex e membrana, ambos degenerados, e necrose caseosa. No segundo padrão (Grupo 2b), observado em 45 cisticercos (28,9%), as lesões também eram caseosas, entretanto ao corte os cistos demonstravam na área central um orifício em meio ao material caseoso. Os aspectos microscópicos dos 45 cistos incluídos no segundo padrão macroscópico assemelhavam-se aos cisticercos do primeiro padrão. Entretanto, oito cistos (17,8%) demonstraram somente a membrana parasitária viável e em um cisto notou-se a membrana com o escólex viável. No restante dos 36 cistos (80%), observou-se área central contendo escólex e membrana, ambos degenerados, e necrose caseosa. No terceiro grupo de classificação morfológica dos cisticercos (Grupo 3), foram inseridos os cistos mineralizados (mortos), totalizando 53 cistos (22,9%). O aspecto macroscópico desses cisticercos caracterizava-se por lesões nodulares, amarelas, firmes ao corte, que se fragmentavam. Histologicamente observaram-se formações nodulares com área central de acentuada mineralização, rodeadas por infiltrado inflamatório granulomatoso. Dos 127 bovinos, foi realizado PCR a partir do DNA extraído dos cisticercos de 26 bovinos, no qual 24 foram positivos para cisticercose. Em relação aos dois cisticercos negativos, um deles fazia parte do Grupo 2a e o outro do Grupo 3. A correlação entre os aspectos macroscópicos e microscópicos do segundo padrão morfológico observado dentro do Grupo 2, demonstrou que esse subgrupo representa o maior problema na interpretação, pois alguns cistos apresentaram características de viabilidade. Macroscopicamente esses cisticercos podem ser identificados quando cortados, porque possuem um orifício na área central que pode auxiliar no diagnóstico. 650 $aCattle diseases 650 $aPublic health 650 $aTaenia saginata 650 $aSaúde pública 653 $aBovine cysticercosis 653 $aCisticercose bovina 653 $aCysticercus bovis 653 $aDoença de bovino 653 $aDoença parasitária 653 $aPadrão 653 $aParasitic diseases 700 1 $aVIELMO, A. 700 1 $aBIANCHI, R. M. 700 1 $aANDRADE, C. P. de 700 1 $aPAVARINI, S. P. 700 1 $aSONNE, L. 700 1 $aSOARES, J. F. 700 1 $aDRIEMEIER, D. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 37, n. 11, p. 1220-1228, novembro 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|