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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
06/02/2024 |
Data da última atualização: |
15/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, R. de S. |
Afiliação: |
RODRIGO DE SOUZA SILVA. |
Título: |
Melhoramento molecular do feijão-comum para resistência múltipla a viroses. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
2021. |
Páginas: |
100 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola de Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientador: Thiago Lívio Pessoa Oliveira de Souza, CNPAF; Coorientador: Josias Corrêa de Faria, CNPAF. |
Conteúdo: |
Dentre as doenças que acometem o feijão-comum (Phaseolus vulgaris L.), as viroses merecem destaque, uma vez que são de difícil controle e causam perdas parcial ou total de produtividade e de qualidade dos grãos. No Brasil, as principais viroses do feijão são: o mosaico comum, causado pelo Bean common mosaic virus (BCMV), o mosaico-dourado, cujo agente causal é o Bean golden mosaic virus (BGMV) e o mosqueado-suave-do-caupi e necrose da haste da soja, causado pelo Cowpea mild mottle virus (CPMMV). Os sintomas de CPMMV emergiram no feijão-comum mais recentemente, em ensaios de campo com a cultivar transgênica BRS FC401 RMD, que apresenta resistência efetiva ao BGMV (evento Embrapa 5.1). Os sintomas de CPMMV são confundidos ou suplantados pelos sintomas mais severos de BGMV, e ambas as viroses ocorrem simultaneamente em condição natural no campo e são transmitias pela mosca-branca (Bemisia tabaci), sobretudo na região Central do Brasil. Assim, dois estudos foram realizados com os seguintes objetivos: i) desenvolver, avaliar e selecionar progênies transgênicas de feijão-comum, de segunda geração, com grãos no padrão comercial carioca, boa performance agronômica e com resistência múltipla às viroses BCMV, BGMV e CPMMV, e ii) investigar o controle genético da resistência ao CPMMV e mapear loco(s) de resistência ao CPMMV na cultivar de grãos carioca BRS Sublime. No primeiro estudo, progênies foram desenvolvidas do cruzamento das cultivares BRS Estilo e BRS Sublime (resistentes ao CPMMV e ao BCMV), com a linhagem transgênica CNFCT 16206 (evento Embrapa 5.1; resistente ao BGMV) e ao BCMV. MenosDentre as doenças que acometem o feijão-comum (Phaseolus vulgaris L.), as viroses merecem destaque, uma vez que são de difícil controle e causam perdas parcial ou total de produtividade e de qualidade dos grãos. No Brasil, as principais viroses do feijão são: o mosaico comum, causado pelo Bean common mosaic virus (BCMV), o mosaico-dourado, cujo agente causal é o Bean golden mosaic virus (BGMV) e o mosqueado-suave-do-caupi e necrose da haste da soja, causado pelo Cowpea mild mottle virus (CPMMV). Os sintomas de CPMMV emergiram no feijão-comum mais recentemente, em ensaios de campo com a cultivar transgênica BRS FC401 RMD, que apresenta resistência efetiva ao BGMV (evento Embrapa 5.1). Os sintomas de CPMMV são confundidos ou suplantados pelos sintomas mais severos de BGMV, e ambas as viroses ocorrem simultaneamente em condição natural no campo e são transmitias pela mosca-branca (Bemisia tabaci), sobretudo na região Central do Brasil. Assim, dois estudos foram realizados com os seguintes objetivos: i) desenvolver, avaliar e selecionar progênies transgênicas de feijão-comum, de segunda geração, com grãos no padrão comercial carioca, boa performance agronômica e com resistência múltipla às viroses BCMV, BGMV e CPMMV, e ii) investigar o controle genético da resistência ao CPMMV e mapear loco(s) de resistência ao CPMMV na cultivar de grãos carioca BRS Sublime. No primeiro estudo, progênies foram desenvolvidas do cruzamento das cultivares BRS Estilo e BRS Sublime (resistentes ao CP... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Feijão; Genética Molecular; Melhoramento Genético Vegetal; Phaseolus Vulgaris; Resistência Genética; Vírus. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 02424nam a2200205 a 4500 001 2161660 005 2024-02-15 008 2021 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R. de S. 245 $aMelhoramento molecular do feijão-comum para resistência múltipla a viroses.$h[electronic resource] 260 $a2021.$c2021 300 $a100 f. 500 $aTese (Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola de Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientador: Thiago Lívio Pessoa Oliveira de Souza, CNPAF; Coorientador: Josias Corrêa de Faria, CNPAF. 520 $aDentre as doenças que acometem o feijão-comum (Phaseolus vulgaris L.), as viroses merecem destaque, uma vez que são de difícil controle e causam perdas parcial ou total de produtividade e de qualidade dos grãos. No Brasil, as principais viroses do feijão são: o mosaico comum, causado pelo Bean common mosaic virus (BCMV), o mosaico-dourado, cujo agente causal é o Bean golden mosaic virus (BGMV) e o mosqueado-suave-do-caupi e necrose da haste da soja, causado pelo Cowpea mild mottle virus (CPMMV). Os sintomas de CPMMV emergiram no feijão-comum mais recentemente, em ensaios de campo com a cultivar transgênica BRS FC401 RMD, que apresenta resistência efetiva ao BGMV (evento Embrapa 5.1). Os sintomas de CPMMV são confundidos ou suplantados pelos sintomas mais severos de BGMV, e ambas as viroses ocorrem simultaneamente em condição natural no campo e são transmitias pela mosca-branca (Bemisia tabaci), sobretudo na região Central do Brasil. Assim, dois estudos foram realizados com os seguintes objetivos: i) desenvolver, avaliar e selecionar progênies transgênicas de feijão-comum, de segunda geração, com grãos no padrão comercial carioca, boa performance agronômica e com resistência múltipla às viroses BCMV, BGMV e CPMMV, e ii) investigar o controle genético da resistência ao CPMMV e mapear loco(s) de resistência ao CPMMV na cultivar de grãos carioca BRS Sublime. No primeiro estudo, progênies foram desenvolvidas do cruzamento das cultivares BRS Estilo e BRS Sublime (resistentes ao CPMMV e ao BCMV), com a linhagem transgênica CNFCT 16206 (evento Embrapa 5.1; resistente ao BGMV) e ao BCMV. 650 $aFeijão 650 $aGenética Molecular 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aResistência Genética 650 $aVírus
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
14/07/2010 |
Data da última atualização: |
24/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
SILVA, D. C. da; ALVES, A. A.; VASCONCELOS, V. R.; NASCIMENTO, H. T. S. do; MOREIRA FILHO, M. A.; OLIVEIRA, M. E. de. |
Afiliação: |
DANIEL CÉZAR DA SILVA, UFPI; ARNAUD AZEVÊDO ALVES, UFPI; VÂNIA RODRIGUES VASCONCELOS, UFPI; HOSTON TOMAS SANTOS DO NASCIMENTO, CPAMN; MIGUEL ARCANJO MOREIRA FILHO, UFPI; MARIA ELIZABETE DE OLIVEIRA, UFPI. |
Título: |
Metabolismo dos compostos nitrogenados em ovinos alimentados com dietas contendo farelo de mamona destoxificado. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum. Animal Sciences, Maringá, v. 32, n. 2, p. 219-224, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o efeito da inclusão de 0; 33; 67 e 100% do farelo de mamona destoxificado (FMD) em substituição ao farelo de soja em dietas para ovinos em terminação sobre o metabolismo dos compostos nitrogenados, em delineamento de blocos ao acaso em parcelas subdivididas (tempos de coleta líquido ruminal e sangue), com cinco animais por tratamento. Não houve efeito (p > 0,05) sobre os parâmetros de metabolismo de nitrogênio, Ningerido, Nfecal, Nurinário, Nabsorvido e Nretido (g dia-1), relação Nfecal/Ningerido e Nurinário/Ningerido (%), Nfecal/Nurinário (g g-1) e balanço de nitrogênio (%), com médias 26,70 ± 5,50; 8,73 ± 1,79; 2,17 ± 0,71; 17,96 ± 3,98; 15,78 ± 3,17; 32,90 ± 2,82; 7,89 ± 2,55; 5,08 ± 1,61 e 59,19 ± 4,68, respectivamente. As dietas influenciaram (p < 0,05) os valores de pH e N-NH3 no líquido ruminal (LR) e ureia no soro sanguíneo, com interação (p < 0,05) dos níveis de inclusão de farelo de mamona nas dietas x tempos de coleta de LR e sangue apenas para os teores de N-NH3 ureia no soro sanguíneo. O farelo de mamona destoxificado pode ser utilizado em substituição ao farelo de soja em dietas para ovinos em terminação, por não influenciar o metabolismo do nitrogênio, com estabilidade do pH ruminal, da concentração de N-NH3 no líquido ruminal e de ureia no soro sanguíneo em relação aos intervalos fisiológicos normais para a espécie ovina. Neste caso, o nível de inclusão deste coproduto na dieta de ovinos deve ser realizado de acordo com a viabilidade econômica da substituição. MenosAvaliou-se o efeito da inclusão de 0; 33; 67 e 100% do farelo de mamona destoxificado (FMD) em substituição ao farelo de soja em dietas para ovinos em terminação sobre o metabolismo dos compostos nitrogenados, em delineamento de blocos ao acaso em parcelas subdivididas (tempos de coleta líquido ruminal e sangue), com cinco animais por tratamento. Não houve efeito (p > 0,05) sobre os parâmetros de metabolismo de nitrogênio, Ningerido, Nfecal, Nurinário, Nabsorvido e Nretido (g dia-1), relação Nfecal/Ningerido e Nurinário/Ningerido (%), Nfecal/Nurinário (g g-1) e balanço de nitrogênio (%), com médias 26,70 ± 5,50; 8,73 ± 1,79; 2,17 ± 0,71; 17,96 ± 3,98; 15,78 ± 3,17; 32,90 ± 2,82; 7,89 ± 2,55; 5,08 ± 1,61 e 59,19 ± 4,68, respectivamente. As dietas influenciaram (p < 0,05) os valores de pH e N-NH3 no líquido ruminal (LR) e ureia no soro sanguíneo, com interação (p < 0,05) dos níveis de inclusão de farelo de mamona nas dietas x tempos de coleta de LR e sangue apenas para os teores de N-NH3 ureia no soro sanguíneo. O farelo de mamona destoxificado pode ser utilizado em substituição ao farelo de soja em dietas para ovinos em terminação, por não influenciar o metabolismo do nitrogênio, com estabilidade do pH ruminal, da concentração de N-NH3 no líquido ruminal e de ureia no soro sanguíneo em relação aos intervalos fisiológicos normais para a espécie ovina. Neste caso, o nível de inclusão deste coproduto na dieta de ovinos deve ser realizado de acordo com a viabilidade econômica da ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Balanço de nitrogênio; Líquido ruminal; Nitrogênio amoniacal. |
Thesagro: |
Mamona; Nutrição animal; Ovino; Ricinus communis; Valor nutritivo. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/61088/1/8074Metabolismo.pdf
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Marc: |
LEADER 02437naa a2200277 a 4500 001 1857655 005 2023-07-24 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, D. C. da 245 $aMetabolismo dos compostos nitrogenados em ovinos alimentados com dietas contendo farelo de mamona destoxificado.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aAvaliou-se o efeito da inclusão de 0; 33; 67 e 100% do farelo de mamona destoxificado (FMD) em substituição ao farelo de soja em dietas para ovinos em terminação sobre o metabolismo dos compostos nitrogenados, em delineamento de blocos ao acaso em parcelas subdivididas (tempos de coleta líquido ruminal e sangue), com cinco animais por tratamento. Não houve efeito (p > 0,05) sobre os parâmetros de metabolismo de nitrogênio, Ningerido, Nfecal, Nurinário, Nabsorvido e Nretido (g dia-1), relação Nfecal/Ningerido e Nurinário/Ningerido (%), Nfecal/Nurinário (g g-1) e balanço de nitrogênio (%), com médias 26,70 ± 5,50; 8,73 ± 1,79; 2,17 ± 0,71; 17,96 ± 3,98; 15,78 ± 3,17; 32,90 ± 2,82; 7,89 ± 2,55; 5,08 ± 1,61 e 59,19 ± 4,68, respectivamente. As dietas influenciaram (p < 0,05) os valores de pH e N-NH3 no líquido ruminal (LR) e ureia no soro sanguíneo, com interação (p < 0,05) dos níveis de inclusão de farelo de mamona nas dietas x tempos de coleta de LR e sangue apenas para os teores de N-NH3 ureia no soro sanguíneo. O farelo de mamona destoxificado pode ser utilizado em substituição ao farelo de soja em dietas para ovinos em terminação, por não influenciar o metabolismo do nitrogênio, com estabilidade do pH ruminal, da concentração de N-NH3 no líquido ruminal e de ureia no soro sanguíneo em relação aos intervalos fisiológicos normais para a espécie ovina. Neste caso, o nível de inclusão deste coproduto na dieta de ovinos deve ser realizado de acordo com a viabilidade econômica da substituição. 650 $aMamona 650 $aNutrição animal 650 $aOvino 650 $aRicinus communis 650 $aValor nutritivo 653 $aBalanço de nitrogênio 653 $aLíquido ruminal 653 $aNitrogênio amoniacal 700 1 $aALVES, A. A. 700 1 $aVASCONCELOS, V. R. 700 1 $aNASCIMENTO, H. T. S. do 700 1 $aMOREIRA FILHO, M. A. 700 1 $aOLIVEIRA, M. E. de 773 $tActa Scientiarum. Animal Sciences, Maringá$gv. 32, n. 2, p. 219-224, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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