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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Trigo; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
30/03/2022 |
Data da última atualização: |
30/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LAU, D.; MAR, T. B.; SILVA, F. N.; FAJARDO, T. V. M.; NHANI JUNIOR, A.; PEREIRA, F. S.; STEMPKOWSKI, L. A. |
Afiliação: |
DOUGLAS LAU, CNPT; TALITA BERNARDON MAR; FERNANDO NASCIMENTO SILVA, UFSC; THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV; ANTONIO NHANI JUNIOR, CNPTIA; FERNANDO SARTORI PEREIRA, UDESC/Lages; LUCAS ANTONIO STEMPKOWSKI, UFV. |
Título: |
Barley yellow dwarf virus em trigo no Brasil. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Revisão Anual de Patologias de Planta - RAPP, v. 28, seção 1, p. 216-239, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO
A história do barley yellow dwarf virus (BYDV) no Brasil começou a ser oficialmente relatada em 1968 quando sintomas de amarelecimento em trigo foram atribuídos a esse agente etiológico. A data exata da introdução do vírus no Brasil não é conhecida, mas plantas com sintomas similares aos causados pelo vírus e os afídeos vetores já haviam sido reportados décadas antes do diagnóstico oficial. Após a identificação do BYDV no Rio Grande do Sul, o vírus também foi constatado nas
demais regiões tritícolas de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Minas Gerais. Essa história será explorada sob dois pontos de vista. Primeiro, considerando a descrição da variabilidade da população viral de acordo com os métodos e tecnologias de detecção e diagnose disponíveis em cada época e, segundo, analisando os impactos das mudanças na paisagem agrícola brasileira e de práticas de manejo na epidemiologia viral. PALAVRAS-CHAVE: barley yellow dwarf virus, Luteovirus, Tombusviridae, cereal yellow dwarf virus, Solemoviridae, afideos, Aphididae, gramíneas, Triti cum aesti vum, Hordeum vulgare, Avena spp.
ABSTRACT
The history of the barley yellow dwarf virus (BYDV) in Brazil began to be offi - cially reported in 1968 when symptoms of yellowing in wheat were atributed to this
etiological agent. The exact date of introduction of the virus in Brazil is unknown, but plants with symptoms similar to those caused by the virus and the aphid vectors had already been reported decades before the offi cial diagnosis. After the identification of BYDV in Rio Grande do Sul, the virus was also found in other wheat regions in Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal and Minas Gerais. This history will be explored from two points of view. First, considering the description of the variability of the viral population according to the detection and diagnosis methods and technologies available at each time, and second, analyzing the impacts of changes in the Brazilian agricultural landscape and management practices on viral epidemiology.
KEYWORDS: barley yellow dwarf virus, Luteovirus, Tombusviridae, cereal yellow dwarf virus, Solemoviridae, aphids, Aphididae, grasses, Triticum aestivum, hordeum vulgare, Avena spp MenosRESUMO
A história do barley yellow dwarf virus (BYDV) no Brasil começou a ser oficialmente relatada em 1968 quando sintomas de amarelecimento em trigo foram atribuídos a esse agente etiológico. A data exata da introdução do vírus no Brasil não é conhecida, mas plantas com sintomas similares aos causados pelo vírus e os afídeos vetores já haviam sido reportados décadas antes do diagnóstico oficial. Após a identificação do BYDV no Rio Grande do Sul, o vírus também foi constatado nas
demais regiões tritícolas de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Minas Gerais. Essa história será explorada sob dois pontos de vista. Primeiro, considerando a descrição da variabilidade da população viral de acordo com os métodos e tecnologias de detecção e diagnose disponíveis em cada época e, segundo, analisando os impactos das mudanças na paisagem agrícola brasileira e de práticas de manejo na epidemiologia viral. PALAVRAS-CHAVE: barley yellow dwarf virus, Luteovirus, Tombusviridae, cereal yellow dwarf virus, Solemoviridae, afideos, Aphididae, gramíneas, Triti cum aesti vum, Hordeum vulgare, Avena spp.
ABSTRACT
The history of the barley yellow dwarf virus (BYDV) in Brazil began to be offi - cially reported in 1968 when symptoms of yellowing in wheat were atributed to this
etiological agent. The exact date of introduction of the virus in Brazil is unknown, but plants with symptoms similar to those caused by the virus and the aphid vectors had already been re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Afideos; Aphids; Cereal yellow dwarf virus; Solemoviridae; Triti cum aesti vum. |
Thesagro: |
Afídeo; Avena spp; Gramínea; Hordeum Vulgare; Triticum Aestivum. |
Thesaurus Nal: |
Aphididae; Aphis (Aphididae); Barley yellow dwarf virus; Cereal yellow dwarf virus-RPV; Grasses; Hordeum vulgare subsp. vulgare; Luteovirus; Tombusviridae. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/233143/1/Art-Barley-yellow-Lau.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
04/01/2021 |
Data da última atualização: |
12/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, A. A.; SOUZA, H. A. de; BRITO, R. R. de; CARVALHO, S. P.; VOGADO, R. F. |
Afiliação: |
ALCILANE ARNALDO SILVA, UFPI; HENRIQUE ANTUNES DE SOUZA, CPAMN; RAMILOS RODRIGUES DE BRITO, UFPI; SUZANE PEREIRA CARVALHO, IFPI; RENATO FALCONERES VOGADO, UFPB. |
Título: |
Fracionamento de substâncias húmicas em latossolo amarelo cultivado com soja em sucessão ao consórcio do milho com forrageiras no cerrado piauiense. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO NORDESTINA DE CIÊNCIA DO SOLO, 6., 2020, Recife. Serviços ecossistêmicos, peculiaridades e potencialidades de solos do Nordeste do Brasil: Anais. Recife: UFRPE: SBCS, Núcleo Regional Nordeste: Embrapa Solos, UEP Recife. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A matéria orgânica é o maior reservatório de carbono e contribui para que o solo desempenhe suas funções básicas, influenciando os principais processos químicos, além disso, as transformações dos resíduos vegetais têm como produto às substâncias húmicas. Objetivou-se com o presente trabalho quantificar o carbono nas frações húmicas do solo com a soja. |
Palavras-Chave: |
Carbono do solo. |
Thesagro: |
Glycine Max; Matéria Orgânica. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219856/1/RNCS-FRACIONAMENTO-DE-SUBSTANCIAS-HUMICAS-EM-LATOSSOLO-AMARELO.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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