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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
14/06/2004 |
Data da última atualização: |
01/07/2016 |
Autoria: |
SILVA, R. G. da; STARLING, J. M. C. |
Afiliação: |
rgomes@fcav.unesp.br. |
Título: |
Evaporação cutânea e respiratória em ovinos sob altas temperaturas ambientes. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 32, n. 6, supl. 2, p. 1956-1961, nov./dez., 2003. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000800020 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dez ovinos da raça Corriedale foram avaliados para as taxas de evaporação respiratória (Eg) e cutânea (Ec). Cada animal foi observado até 10 vezes, sob diferentes condições de temperatura (21,1 a 41,9oC) e pressão parcial de vapor do ar (1,53 a 3,01 kPa), usando um método gravimétrico para determinar a perda de água. As médias totais foram 0,7599+-0,0094 g.h-1.kg-1 para Eg e 1,3029+-0,0591 g.h-1.kg-1 para Ec. A evaporação cutânea foi considerada como fator importante de termólise para ovinos em ambientes quentes. São discutidos os efeitos do sexo, da espessura do velo e da temperatura e umidade do ar.
[Cutaneous and respiratory evaporation rates of sheep in hot environments].
Abstract: Ten adult Corriedale sheep were evaluated for respiratory (ER) and cutaneous (EC) evaporation rates. The animals were observed about 10 times each by recording changes in their live weigth with high-sensitiviy strain gauges, under different conditions of air temperature (21.1 to 41.9ºC) and partial vapour pressure (1.53 to 3.01 kPa). Average evaporation rates were 0.7599±0.0094 g.h-1.kg-1 for ER and 1.3029±0.0591 g.h-1.kg-1 for EC. Cutaneous evaporation was considered as an important heat loss mechanism for sheep in hot environments. There were discussed the effects of sex, fleece thickness, air temperature, and air humidity. |
Palavras-Chave: |
Cutaneous evaporation; Evaporação cutânea; Evaporação respiratória; Heat loss; Raça Corriedale; Respiratory evaporation. |
Thesagro: |
Ovino; Termorregulação. |
Thesaurus Nal: |
sheep. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02158naa a2200253 a 4500 001 1530552 005 2016-07-01 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000800020$2DOI 100 1 $aSILVA, R. G. da 245 $aEvaporação cutânea e respiratória em ovinos sob altas temperaturas ambientes. 260 $c2003 520 $aDez ovinos da raça Corriedale foram avaliados para as taxas de evaporação respiratória (Eg) e cutânea (Ec). Cada animal foi observado até 10 vezes, sob diferentes condições de temperatura (21,1 a 41,9oC) e pressão parcial de vapor do ar (1,53 a 3,01 kPa), usando um método gravimétrico para determinar a perda de água. As médias totais foram 0,7599+-0,0094 g.h-1.kg-1 para Eg e 1,3029+-0,0591 g.h-1.kg-1 para Ec. A evaporação cutânea foi considerada como fator importante de termólise para ovinos em ambientes quentes. São discutidos os efeitos do sexo, da espessura do velo e da temperatura e umidade do ar. [Cutaneous and respiratory evaporation rates of sheep in hot environments]. Abstract: Ten adult Corriedale sheep were evaluated for respiratory (ER) and cutaneous (EC) evaporation rates. The animals were observed about 10 times each by recording changes in their live weigth with high-sensitiviy strain gauges, under different conditions of air temperature (21.1 to 41.9ºC) and partial vapour pressure (1.53 to 3.01 kPa). Average evaporation rates were 0.7599±0.0094 g.h-1.kg-1 for ER and 1.3029±0.0591 g.h-1.kg-1 for EC. Cutaneous evaporation was considered as an important heat loss mechanism for sheep in hot environments. There were discussed the effects of sex, fleece thickness, air temperature, and air humidity. 650 $asheep 650 $aOvino 650 $aTermorregulação 653 $aCutaneous evaporation 653 $aEvaporação cutânea 653 $aEvaporação respiratória 653 $aHeat loss 653 $aRaça Corriedale 653 $aRespiratory evaporation 700 1 $aSTARLING, J. M. C. 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG$gv. 32, n. 6, supl. 2, p. 1956-1961, nov./dez., 2003.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/02/2010 |
Data da última atualização: |
09/03/2022 |
Autoria: |
CARVALHO, P. E. R. |
Afiliação: |
PAULO ERNANI RAMALHO CARVALHO, CNPF. |
Título: |
Angico-rajado: Leucochloron incuriale. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Volume: |
v. 3. |
Páginas: |
p. 65-71. |
Série: |
(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 3). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
NOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: na Bahia, angico-rajado; em Minas Gerais, angico-do-campo, angico-cascudo, angico-rajado, bordão-de-velho, chico-pires, cortiço e itapicuru; no Pará, curticeiro; no Paraná, angico-do-campo e corticeira; no Estado do Rio de Janeiro, corticeira-do-campo; e no Estado de São Paulo, angico-rajado, chico-pire, corticeira, corticeira-do-cerrado, pau-pipu, sucupira e sucupira-do-campo. NOTA: nos seguintes nomes vulgares, não foi encontrada a devida correspondência com as Unidades da Federação: angico-do-cerrado, cortiça, pão-de-cortiça e pau-de-rolha. |
Palavras-Chave: |
Angico rajado; Angico-rajado; Descrição; Leucochloron incuriale; Ocorrência; Uso. |
Thesagro: |
Crescimento; Espécie Nativa; Madeira; Nomenclatura; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/232202/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-3-Angico-rajado.pdf
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Marc: |
LEADER 01431naa a2200277 a 4500 001 2140607 005 2022-03-09 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, P. E. R. 245 $aAngico-rajado$bLeucochloron incuriale. 260 $c2008 300 $ap. 65-71. v. 3. 490 $a(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 3).$vv. 3. 520 $aNOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: na Bahia, angico-rajado; em Minas Gerais, angico-do-campo, angico-cascudo, angico-rajado, bordão-de-velho, chico-pires, cortiço e itapicuru; no Pará, curticeiro; no Paraná, angico-do-campo e corticeira; no Estado do Rio de Janeiro, corticeira-do-campo; e no Estado de São Paulo, angico-rajado, chico-pire, corticeira, corticeira-do-cerrado, pau-pipu, sucupira e sucupira-do-campo. NOTA: nos seguintes nomes vulgares, não foi encontrada a devida correspondência com as Unidades da Federação: angico-do-cerrado, cortiça, pão-de-cortiça e pau-de-rolha. 650 $aCrescimento 650 $aEspécie Nativa 650 $aMadeira 650 $aNomenclatura 650 $aTaxonomia 653 $aAngico rajado 653 $aAngico-rajado 653 $aDescrição 653 $aLeucochloron incuriale 653 $aOcorrência 653 $aUso 773 $tIn: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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