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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
02/03/2009 |
Data da última atualização: |
06/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Nota Técnica/Nota Científica |
Autoria: |
BENEDETTI, M. M.; SPAROVEK, G.; COOPER, M.; CURI, N.; CARVALHO FILHO, A. de. |
Afiliação: |
MARCELO MUNIZ BENEDETTI, ESALQ/USP; GERD SPAROVEK, ESALQ/USP; MIGUEL COOPER, ESALQ/USP; NILTON CURI, UFLA; AMAURY DE CARVALHO FILHO, CNPS. |
Título: |
Representatividade e potencial de utilização de um banco de dados de solos do Brasil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 32, n. 6, p. 2591-2600, nov/dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil ocupa uma posição de destaque em estudos de solos tropicais, em razão do enorme volume de informações levantadas sobre os solos do país. Entretanto, a disponibilização dessas informações tem-se mostrado pouco eficiente. Com o intuito de ampliar as possibilidades de utilização de uma base de dados de solos de abrangência nacional, elaborada a partir de levantamentos pedológicos de grande amplitude, procedeu-se à sua reestruturação, atualizando a classificação dos perfis de solo que a constituem, seguida de uma avaliação quanto à sua representatividade e potencial para análises qualitativas. Para isso, os dados foram organizados em formato de banco de dados e a classificação pedológica atualizada de acordo com a versão mais recente do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, até o quarto nível categórico. Essa atualização foi, em geral, bastante satisfatória, sobretudo nos três primeiros níveis hierárquicos, com maiores restrições no subgrupo, conforme a análise dos graus de confiabilidade adotados para expressar a exatidão no ajuste do enquadramento taxonômico. Desse modo, ao suprir a carência de uma nomenclatura unificada e ajustada aos critérios atuais que regem a classificação de solos no Brasil, constituiu-se um banco de dados comparável qualitativamente com variáveis externas, como distribuição geográfica, altitude e tipos climáticos. As avaliações realizadas a partir dessa base evidenciaram uma boa representatividade da distribuição dos perfis na grande maioria dos estados da federação, assim como em relação às condições ambientais representadas por zonas e tipos climáticos da classificação de Köppen. Entretanto, não foram constatadas correlações estreitas entre estas variáveis e as classes de solo em nível de ordem, embora algumas tendências gerais tenham sido observadas, como uma significativa proporção de perfis de Vertissolos e Luvissolos sob clima semi-árido (BS). De forma semelhante, a altitude de onde ocorrem as classes de solos foi também muito variável, mas os valores de quartis e mediana indicaram algumas faixas preferenciais. Assim, Cambissolos e Latossolos tendem a ocupar os níveis mais altos da paisagem brasileira, ao passo que 75 % dos perfis de Espodossolos e de Plintossolos situam-se em cotas inferiores a 200 m. Além das potencialidades de uso evidenciadas, a estruturação atual da base de dados permite outras aplicações para atender necessidades específicas de estudo, inclusive no que tange a investigações relacionadas ao sistema de classificação de solos que vem sendo desenvolvido no país. MenosO Brasil ocupa uma posição de destaque em estudos de solos tropicais, em razão do enorme volume de informações levantadas sobre os solos do país. Entretanto, a disponibilização dessas informações tem-se mostrado pouco eficiente. Com o intuito de ampliar as possibilidades de utilização de uma base de dados de solos de abrangência nacional, elaborada a partir de levantamentos pedológicos de grande amplitude, procedeu-se à sua reestruturação, atualizando a classificação dos perfis de solo que a constituem, seguida de uma avaliação quanto à sua representatividade e potencial para análises qualitativas. Para isso, os dados foram organizados em formato de banco de dados e a classificação pedológica atualizada de acordo com a versão mais recente do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, até o quarto nível categórico. Essa atualização foi, em geral, bastante satisfatória, sobretudo nos três primeiros níveis hierárquicos, com maiores restrições no subgrupo, conforme a análise dos graus de confiabilidade adotados para expressar a exatidão no ajuste do enquadramento taxonômico. Desse modo, ao suprir a carência de uma nomenclatura unificada e ajustada aos critérios atuais que regem a classificação de solos no Brasil, constituiu-se um banco de dados comparável qualitativamente com variáveis externas, como distribuição geográfica, altitude e tipos climáticos. As avaliações realizadas a partir dessa base evidenciaram uma boa representatividade da distribuição dos perfis na grande ma... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Classificação climática de Köppen; Geoprocessamento; Modelo digital do terreno; Sistema brasileiro de classificação de solos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148177/1/v32n6a36.pdf
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Marc: |
LEADER 03403naa a2200217 a 4500 001 1340008 005 2022-04-06 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBENEDETTI, M. M. 245 $aRepresentatividade e potencial de utilização de um banco de dados de solos do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aO Brasil ocupa uma posição de destaque em estudos de solos tropicais, em razão do enorme volume de informações levantadas sobre os solos do país. Entretanto, a disponibilização dessas informações tem-se mostrado pouco eficiente. Com o intuito de ampliar as possibilidades de utilização de uma base de dados de solos de abrangência nacional, elaborada a partir de levantamentos pedológicos de grande amplitude, procedeu-se à sua reestruturação, atualizando a classificação dos perfis de solo que a constituem, seguida de uma avaliação quanto à sua representatividade e potencial para análises qualitativas. Para isso, os dados foram organizados em formato de banco de dados e a classificação pedológica atualizada de acordo com a versão mais recente do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, até o quarto nível categórico. Essa atualização foi, em geral, bastante satisfatória, sobretudo nos três primeiros níveis hierárquicos, com maiores restrições no subgrupo, conforme a análise dos graus de confiabilidade adotados para expressar a exatidão no ajuste do enquadramento taxonômico. Desse modo, ao suprir a carência de uma nomenclatura unificada e ajustada aos critérios atuais que regem a classificação de solos no Brasil, constituiu-se um banco de dados comparável qualitativamente com variáveis externas, como distribuição geográfica, altitude e tipos climáticos. As avaliações realizadas a partir dessa base evidenciaram uma boa representatividade da distribuição dos perfis na grande maioria dos estados da federação, assim como em relação às condições ambientais representadas por zonas e tipos climáticos da classificação de Köppen. Entretanto, não foram constatadas correlações estreitas entre estas variáveis e as classes de solo em nível de ordem, embora algumas tendências gerais tenham sido observadas, como uma significativa proporção de perfis de Vertissolos e Luvissolos sob clima semi-árido (BS). De forma semelhante, a altitude de onde ocorrem as classes de solos foi também muito variável, mas os valores de quartis e mediana indicaram algumas faixas preferenciais. Assim, Cambissolos e Latossolos tendem a ocupar os níveis mais altos da paisagem brasileira, ao passo que 75 % dos perfis de Espodossolos e de Plintossolos situam-se em cotas inferiores a 200 m. Além das potencialidades de uso evidenciadas, a estruturação atual da base de dados permite outras aplicações para atender necessidades específicas de estudo, inclusive no que tange a investigações relacionadas ao sistema de classificação de solos que vem sendo desenvolvido no país. 653 $aClassificação climática de Köppen 653 $aGeoprocessamento 653 $aModelo digital do terreno 653 $aSistema brasileiro de classificação de solos 700 1 $aSPAROVEK, G. 700 1 $aCOOPER, M. 700 1 $aCURI, N. 700 1 $aCARVALHO FILHO, A. de 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 32, n. 6, p. 2591-2600, nov/dez. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Instrumentação. Para informações adicionais entre em contato com cnpdia.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
22/12/1999 |
Data da última atualização: |
22/12/1999 |
Autoria: |
SPOSITO, G.; MARTIN-NETO, L.; YANG, A. |
Afiliação: |
University of California, Berkeley; EMBRAPA-CNPDIA. |
Título: |
Mechanisms of atrazine reactions with humic acid. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: AMERICAN GEOPHYSICAL UNION MEETING, Dec. 1996, San Francisco, CA, Estados Unidos. Abstracts... San Francisco: American Geophysical Union, 1996. |
Páginas: |
não paginado. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Among the post-emergent herbicides, atrazine (6-chloro-N-ethyl-N'-(1-methylethyl)-1,3,5-triazine-2,4-diamine) is the one most applied worldwide. It is also widely detected in water supplies, thus an important indicator of pesticide contamination, with growing public concern over its potential carcinogenic effects. The complexation pathways of atrazine with humic acid remain controversial, in part because of the absence of direct spectroscopic information. The basic question is whether proton-transfer and, to a lesser extent, hydrogen bonding are as important as electron-transfer in the mechanisms of reaction between atrazine and humic acid. Representative tropical and temperate-zone humic acids were reacted at pH<7 with 140 mmol mE-3 atrazine solution under exclusion of light. Infrared and electron spin resonance spectra of the resulting products gave evidence for proton-transfer and, under certain conditions, electron-transfer reactions. These spectroscopic data and those from other published studies were analyzed in terms of the molecular properties of humic acids and s-triazines, out of which emerged a guiding principle to characterize the complexation mechanisms of s-triazines with humic acid: proton-transfer is favored (and electron-transfer is disfavored) for humic acids of high acidic functional group content and for s-triazines of low basicity. Electron-transfer mechanisms are favored for humic acids of low acidic functional group content and for s-triazines of high basicity... MenosAmong the post-emergent herbicides, atrazine (6-chloro-N-ethyl-N'-(1-methylethyl)-1,3,5-triazine-2,4-diamine) is the one most applied worldwide. It is also widely detected in water supplies, thus an important indicator of pesticide contamination, with growing public concern over its potential carcinogenic effects. The complexation pathways of atrazine with humic acid remain controversial, in part because of the absence of direct spectroscopic information. The basic question is whether proton-transfer and, to a lesser extent, hydrogen bonding are as important as electron-transfer in the mechanisms of reaction between atrazine and humic acid. Representative tropical and temperate-zone humic acids were reacted at pH<7 with 140 mmol mE-3 atrazine solution under exclusion of light. Infrared and electron spin resonance spectra of the resulting products gave evidence for proton-transfer and, under certain conditions, electron-transfer reactions. These spectroscopic data and those from other published studies were analyzed in terms of the molecular properties of humic acids and s-triazines, out of which emerged a guiding principle to characterize the complexation mechanisms of s-triazines with humic acid: proton-transfer is favored (and electron-transfer is disfavored) for humic acids of high acidic functional group content and for s-triazines of low basicity. Electron-transfer mechanisms are favored for humic acids of low acidic functional group content and for s-triazines of high ... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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