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Registros recuperados : 115 | |
8. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SOUZA FILHO, A. P. S.; DUTRA, S. Desempenho de plantas forrageiras em consorciação em áreas de savana bem drenada no Estado do Amapá. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37., 2000, Viçosa, MG. Anais. Viçosa: SBZ, 2000. 1 CD-ROM. Resumo também publicado em: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37., 2000, Viçosa, MG. Resumos dos trabalhos apresentados. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2000. p. 69. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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9. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SOUZA FILHO, A. P. S.; DUTRA, S. Desempenho de bovinos em pastagens nativas de savana e de Brachiaria humidícola em diferentes cargas animais. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37., 2000, Viçosa, MG. Anais. Viçosa: SBZ, 2000. 1 CD-ROM. Resumo também publicado em: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37., 2000, Viçosa, MG. Resumos dos trabalhos apresentados. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2000. p. 68. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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13. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SOUZA FILHO, A. P. S.; ALVES, S. de M. Atividade potencialmente alelopática em plantas de acapu (Vouacapoua americana Aublet) I - Efeitos de extratos aquosos da casca. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 36., 1999, Porto Alegre. Anais do simpósios e workshops... Porto Alegre: SBZ, 1999. 1 CD-ROM. Resumos também publicado em: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 36., 1999, Porto Alegre. Resumos dos trabalhos apresentados... Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1999. p. 60. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 115 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
03/11/2010 |
Data da última atualização: |
03/11/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DOMINGUES, A. R.; SILVA NETO, S. P. da. |
Afiliação: |
ANDREA RIBEIRO DOMINGUES, ESALQ/USP; SEBASTIAO PEDRO DA SILVA NETO, CPAC. |
Título: |
Eficiência de diferentes tipos de iscas no monitoramento da broca da bananeira (cosmopolites sordidus) na região de Quirinópolis – GO. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade. Natal: SBF, 2010. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os problemas fitossanitários contribuem, em grande parte, para os baixos níveis de produtividade de banana no Brasil (Aves et al., 1997). Das pragas com maior frequência e que tem exigido dos bananicultores a adoção de medidas efetivas para controlá-las, a broca da bananeira (Cosmopolites sordidus) é a mais severa. Atinge praticamente todas as regiões em que se cultiva a banana, e pode ser responsável por quedas de safras de até 80%, em função da redução da colheita e da qualidade do produto (Cordeiro et al., 2000). O grande prejuízo causado por essa praga ocorre no seu período larval, quando ao se alimentar, abre galerias no interior do rizoma, diminuindo ou eliminando o seu sistema radicular, comprometendo-o seriamente, e assim limitando a estabilidade e a produção da planta (Manica,1998). O monitoramento periódico das populações da broca da bananeira, mediante de utilizações de iscas atrativas, permite o conhecimento do nível de infestação, e a indicação do controle de uma forma segura, evitando assim, a aplicação excessiva de defensivos e tornando, conseqüentemente, o controle mais racional (Cordeito et al., 2000). Existem dois tipos de iscas mais indicadas na literatura e difundidas pelos produtores, a isca tipo ‘’telha’’ e a tipo ‘’queijo’’, que se diferem quanto ao formato e a parte do pseudocaule. Ambas as iscas tem um período de atratividade de 14 dias, mas níveis de eficiência diferentes. Podem ser utilizadas também para o controle da praga, combinadas com inseticida (Gallo et al., 2002). Esse trabalho teve como objetivo testar a eficiência dos dois tipos de iscas mais recomendadas e utilizadas pelos produtores, em condições de lavoura, em escala comercial, na região do Sudoeste Goiano. MenosOs problemas fitossanitários contribuem, em grande parte, para os baixos níveis de produtividade de banana no Brasil (Aves et al., 1997). Das pragas com maior frequência e que tem exigido dos bananicultores a adoção de medidas efetivas para controlá-las, a broca da bananeira (Cosmopolites sordidus) é a mais severa. Atinge praticamente todas as regiões em que se cultiva a banana, e pode ser responsável por quedas de safras de até 80%, em função da redução da colheita e da qualidade do produto (Cordeiro et al., 2000). O grande prejuízo causado por essa praga ocorre no seu período larval, quando ao se alimentar, abre galerias no interior do rizoma, diminuindo ou eliminando o seu sistema radicular, comprometendo-o seriamente, e assim limitando a estabilidade e a produção da planta (Manica,1998). O monitoramento periódico das populações da broca da bananeira, mediante de utilizações de iscas atrativas, permite o conhecimento do nível de infestação, e a indicação do controle de uma forma segura, evitando assim, a aplicação excessiva de defensivos e tornando, conseqüentemente, o controle mais racional (Cordeito et al., 2000). Existem dois tipos de iscas mais indicadas na literatura e difundidas pelos produtores, a isca tipo ‘’telha’’ e a tipo ‘’queijo’’, que se diferem quanto ao formato e a parte do pseudocaule. Ambas as iscas tem um período de atratividade de 14 dias, mas níveis de eficiência diferentes. Podem ser utilizadas também para o controle da praga, combinadas com insetici... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Congresso. |
Thesagro: |
Banana; Cerrado; Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23420/1/Resumo-expandido.doc
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Marc: |
LEADER 02413nam a2200181 a 4500 001 1865839 005 2010-11-03 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDOMINGUES, A. R. 245 $aEficiência de diferentes tipos de iscas no monitoramento da broca da bananeira (cosmopolites sordidus) na região de Quirinópolis – GO. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade. Natal: SBF$c2010 300 $c1 CD-ROM. 520 $aOs problemas fitossanitários contribuem, em grande parte, para os baixos níveis de produtividade de banana no Brasil (Aves et al., 1997). Das pragas com maior frequência e que tem exigido dos bananicultores a adoção de medidas efetivas para controlá-las, a broca da bananeira (Cosmopolites sordidus) é a mais severa. Atinge praticamente todas as regiões em que se cultiva a banana, e pode ser responsável por quedas de safras de até 80%, em função da redução da colheita e da qualidade do produto (Cordeiro et al., 2000). O grande prejuízo causado por essa praga ocorre no seu período larval, quando ao se alimentar, abre galerias no interior do rizoma, diminuindo ou eliminando o seu sistema radicular, comprometendo-o seriamente, e assim limitando a estabilidade e a produção da planta (Manica,1998). O monitoramento periódico das populações da broca da bananeira, mediante de utilizações de iscas atrativas, permite o conhecimento do nível de infestação, e a indicação do controle de uma forma segura, evitando assim, a aplicação excessiva de defensivos e tornando, conseqüentemente, o controle mais racional (Cordeito et al., 2000). Existem dois tipos de iscas mais indicadas na literatura e difundidas pelos produtores, a isca tipo ‘’telha’’ e a tipo ‘’queijo’’, que se diferem quanto ao formato e a parte do pseudocaule. Ambas as iscas tem um período de atratividade de 14 dias, mas níveis de eficiência diferentes. Podem ser utilizadas também para o controle da praga, combinadas com inseticida (Gallo et al., 2002). Esse trabalho teve como objetivo testar a eficiência dos dois tipos de iscas mais recomendadas e utilizadas pelos produtores, em condições de lavoura, em escala comercial, na região do Sudoeste Goiano. 650 $aBanana 650 $aCerrado 650 $aFruticultura 653 $aCongresso 700 1 $aSILVA NETO, S. P. da
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