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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/02/2009 |
Data da última atualização: |
08/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FERREIRA, C. F.; Van der LEE, T. A. J.; QUIRÓS, O.; TE LINTEL HEKKERT, B.; ZAPATER, M. F.; GOODWIN, S. B.; GUZMÁN, M.; SOUZA JÚNIOR, M. T.; KEMA, G. H. J. |
Afiliação: |
Cláudia Fortes Ferreira, CNPMF/Wageningen University; Theodoor Angelo Jozef van der Lee, Wageningen University; Olman Quirós, CORBANA; Bas te Lintel Hekkert, Wageningen University; Marie Francoise Zapater, CIRAD/INRA/AGRO; Stephen B. Goodwin, Purdue University; M. Guzmán, CORBANA; Manoel Teixeira Souza Júnior, Wageningen University/Embrapa Labex Europe; Gert H. J. Kema, Wageningen University. |
Título: |
Desenvolvimento de VNTRs para estudos de diversidade genética em Mycosphaerella fijiensis, causado por Sigatoka-negra em banananeiras (Musa spp.). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Sigatoka-negra, doença também conhecida como Banana leaf streak disease causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, é uma das mais devastadoras da bananeira (Musa spp.) (CORDEIRO et al. 2004). Em locais úmidos com alto índice de chuvas, até mesmo em plantações bem manejadas, a aplicação de fingicidas semanalmente ao longo de todo ano é comum para o controle da doença. A aplicação de fungicidas geralmente representa 40-50% do total dos custos de produção e somam mais de centenas de milhões de dólares por ano na indústria mundial da banana. A Sigatoka-negra foi originalmente identificada em Fiji em 1963 (RHODES, 1964) e ultimamente está presente na maioria das áreas onde a bananeira é plantada (ARZANLOU et al. 2007). M. fijiensis é um fungo ascomiceto, heterotálico, haplóide durante a fase vegetativa do seu ciclo de vida. O ciclo sexual resulta em ascósporos que exercem um papel importante na epidemiologia da doença. Após a deposição, tubos germinativos dos ascósporos ou conídios assexuados penetram os estômatos. |
Thesagro: |
Banana; Biotecnologia; Doença de Planta; Sigatoka Negra. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02089naa a2200265 a 4500 001 1655530 005 2010-02-08 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, C. F. 245 $aDesenvolvimento de VNTRs para estudos de diversidade genética em Mycosphaerella fijiensis, causado por Sigatoka-negra em banananeiras (Musa spp.). 260 $c2008 520 $aSigatoka-negra, doença também conhecida como Banana leaf streak disease causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, é uma das mais devastadoras da bananeira (Musa spp.) (CORDEIRO et al. 2004). Em locais úmidos com alto índice de chuvas, até mesmo em plantações bem manejadas, a aplicação de fingicidas semanalmente ao longo de todo ano é comum para o controle da doença. A aplicação de fungicidas geralmente representa 40-50% do total dos custos de produção e somam mais de centenas de milhões de dólares por ano na indústria mundial da banana. A Sigatoka-negra foi originalmente identificada em Fiji em 1963 (RHODES, 1964) e ultimamente está presente na maioria das áreas onde a bananeira é plantada (ARZANLOU et al. 2007). M. fijiensis é um fungo ascomiceto, heterotálico, haplóide durante a fase vegetativa do seu ciclo de vida. O ciclo sexual resulta em ascósporos que exercem um papel importante na epidemiologia da doença. Após a deposição, tubos germinativos dos ascósporos ou conídios assexuados penetram os estômatos. 650 $aBanana 650 $aBiotecnologia 650 $aDoença de Planta 650 $aSigatoka Negra 700 1 $aVan der LEE, T. A. J. 700 1 $aQUIRÓS, O. 700 1 $aTE LINTEL HEKKERT, B. 700 1 $aZAPATER, M. F. 700 1 $aGOODWIN, S. B. 700 1 $aGUZMÁN, M. 700 1 $aSOUZA JÚNIOR, M. T. 700 1 $aKEMA, G. H. J. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
04/09/2003 |
Data da última atualização: |
06/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FIGUEIRA, L. K.; LARA, F. M.; CRUZ, I. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo.; IVAN CRUZ, CNPMS. |
Título: |
Efeito de genótipos de sorgo sobre o predador Chrysoperla externa (Hagen) (Neuroptera: Chrysopidae) alimentado com Schizaphis graminum (Rondani) (Hemiptera: Aphididae). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Neotropical Entomology, Londrina, v. 31, n. 1, p. 133-139, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho objetivou avaliar o efeito indireto da resistência de genótipos de soro sobre o predador Chrysoperla externa (Hagen) usando o pulgão Schizaphis graminum (Rondani) como presa. Os genótipos usados no estudo foram: GR 11111 e TX 430 x GR 111 (resistentes), GB 3B (moderadamente resistente) e BR 007B (suscetível). Larvas recém-eclodidas foram confinadas individualmente em recipientes de vidro e alimentadas com S. graminum, criados separadamente em cada um dos quatro genótipos. após a emergência, os adultos obtidos de cada tratamento foram sexados e agrupados aos casais, colocados em gaiolas contendo dieta à base de levedo de cerveja e mel. Os insetos foram observados diariamente da fase jovem até o período de 60 dias após a emergência do adulto. Genótipos com maior grau de resistência proporcionaram maior consumo de pulgões pelo predador, porém menor peso a este. Quando os pulgões foram criados no genótipo resistente GR 11111, o peso das larvas, sobrevivência da pré-pupa e longevidade da fêmea do predador foram inferiores. As associações positivas observadas entre o predador, C. externa, e o genótipo resistente, TX 430 x GR 111, e entre o predador e o genótipo moderadamente resistente GB 3B, evidenciaram a possibilidade de integração entre os dois métodos de controle: resistência de plantas e controle biológico. |
Thesagro: |
Controle Integrado; Inseto; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/32494/1/Efeito-genotipos.pdf
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Marc: |
LEADER 01986naa a2200181 a 4500 001 1487126 005 2018-06-06 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIGUEIRA, L. K. 245 $aEfeito de genótipos de sorgo sobre o predador Chrysoperla externa (Hagen) (Neuroptera$bChrysopidae) alimentado com Schizaphis graminum (Rondani) (Hemiptera: Aphididae).$h[electronic resource] 260 $c2002 520 $aO trabalho objetivou avaliar o efeito indireto da resistência de genótipos de soro sobre o predador Chrysoperla externa (Hagen) usando o pulgão Schizaphis graminum (Rondani) como presa. Os genótipos usados no estudo foram: GR 11111 e TX 430 x GR 111 (resistentes), GB 3B (moderadamente resistente) e BR 007B (suscetível). Larvas recém-eclodidas foram confinadas individualmente em recipientes de vidro e alimentadas com S. graminum, criados separadamente em cada um dos quatro genótipos. após a emergência, os adultos obtidos de cada tratamento foram sexados e agrupados aos casais, colocados em gaiolas contendo dieta à base de levedo de cerveja e mel. Os insetos foram observados diariamente da fase jovem até o período de 60 dias após a emergência do adulto. Genótipos com maior grau de resistência proporcionaram maior consumo de pulgões pelo predador, porém menor peso a este. Quando os pulgões foram criados no genótipo resistente GR 11111, o peso das larvas, sobrevivência da pré-pupa e longevidade da fêmea do predador foram inferiores. As associações positivas observadas entre o predador, C. externa, e o genótipo resistente, TX 430 x GR 111, e entre o predador e o genótipo moderadamente resistente GB 3B, evidenciaram a possibilidade de integração entre os dois métodos de controle: resistência de plantas e controle biológico. 650 $aControle Integrado 650 $aInseto 650 $aSorgo 700 1 $aLARA, F. M. 700 1 $aCRUZ, I. 773 $tNeotropical Entomology, Londrina$gv. 31, n. 1, p. 133-139, 2002.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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