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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
16/08/2007 |
Data da última atualização: |
15/02/2008 |
Autoria: |
SOUZA, B. S. de; DURIGAN, J. F.; DONADON, J. R.; SOUZA, P. S. de. |
Título: |
Mangas minimamente processadas amadurecidas naturalmente ou com etileno e armazenadas em diferentes embalagens. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 28, n. 2, p. 271-275, ago. 2006. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliaram-se produtos minimamente processados de mangas 'Tommy Atkins' amadurecidas naturalmente ou com etileno. Os frutos amadurecidos com aplicação de etileno foram colhidos no estádio "meio-maturo" (de vez) e tratados com etileno (1 g. L-¹) e mantidos em câmaras, por 12 horas, a 23-25°C e 85-90% UR. Os frutos foram selecionados, lavados com detergente, sanitizados (200mg.L-¹ de cloro) e armazenados por 12 horas, a 10°C. Após este período, foram processados sob condições assépticas, a 12°C, acondicionados em embalagem PET ou bandeja de poliestireno expandido recoberta por filme de PVC e armazenados a 3°C. Foram avaliados, a cada 3 dias, a resistência e a coloração da polpa, os teores de ácido ascórbico, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), carboidratos solúveis, redutores e amido, relação SS/AT, pH e atividade da peroxidase. Durante o período de armazenamento, os pedaços de manga tornaram-se mais firmes e mantiveram-se amarelos, porém mais escurecidos, o que foi indicado por redução na luminosidade. Os teores de ácido ascórbico nos pedaços das mangas amadurecidas com etileno apresentaram-se menores que os das amadurecidas naturalmente. A acidez apresentou tendência de redução durante o armazenamento, com as amadurecidas com etileno apresentando os maiores valores e os menores pH. Os produtos de mangas amadurecidas com etileno apresentaram os maiores valores de SS, mas menor relação SS/AT, indicando gosto mais azedo. Os teores de carboidratos solúveis e de amido não apresentaram variação com tendência definida, mas os de carboidratos redutores apresentaram tendência de acréscimo, e a atividade da peroxidase, de decréscimo durante o armazenamento. Os produtos de mangas amadurecidas naturalmente foram superiores aos amadurecidos com etileno, mantendo boa qualidade e aparência adequada para a comercialização até o 13° dia, enquanto os das amadurecidas com etileno, por 11 dias. MenosAvaliaram-se produtos minimamente processados de mangas 'Tommy Atkins' amadurecidas naturalmente ou com etileno. Os frutos amadurecidos com aplicação de etileno foram colhidos no estádio "meio-maturo" (de vez) e tratados com etileno (1 g. L-¹) e mantidos em câmaras, por 12 horas, a 23-25°C e 85-90% UR. Os frutos foram selecionados, lavados com detergente, sanitizados (200mg.L-¹ de cloro) e armazenados por 12 horas, a 10°C. Após este período, foram processados sob condições assépticas, a 12°C, acondicionados em embalagem PET ou bandeja de poliestireno expandido recoberta por filme de PVC e armazenados a 3°C. Foram avaliados, a cada 3 dias, a resistência e a coloração da polpa, os teores de ácido ascórbico, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), carboidratos solúveis, redutores e amido, relação SS/AT, pH e atividade da peroxidase. Durante o período de armazenamento, os pedaços de manga tornaram-se mais firmes e mantiveram-se amarelos, porém mais escurecidos, o que foi indicado por redução na luminosidade. Os teores de ácido ascórbico nos pedaços das mangas amadurecidas com etileno apresentaram-se menores que os das amadurecidas naturalmente. A acidez apresentou tendência de redução durante o armazenamento, com as amadurecidas com etileno apresentando os maiores valores e os menores pH. Os produtos de mangas amadurecidas com etileno apresentaram os maiores valores de SS, mas menor relação SS/AT, indicando gosto mais azedo. Os teores de carboidratos solúveis e de amido nã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ponto de maturacao. |
Thesagro: |
Armazenamento; Mangifera Indica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02607naa a2200205 a 4500 001 1645402 005 2008-02-15 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aSOUZA, B. S. de 245 $aMangas minimamente processadas amadurecidas naturalmente ou com etileno e armazenadas em diferentes embalagens. 260 $c2006 520 $aAvaliaram-se produtos minimamente processados de mangas 'Tommy Atkins' amadurecidas naturalmente ou com etileno. Os frutos amadurecidos com aplicação de etileno foram colhidos no estádio "meio-maturo" (de vez) e tratados com etileno (1 g. L-¹) e mantidos em câmaras, por 12 horas, a 23-25°C e 85-90% UR. Os frutos foram selecionados, lavados com detergente, sanitizados (200mg.L-¹ de cloro) e armazenados por 12 horas, a 10°C. Após este período, foram processados sob condições assépticas, a 12°C, acondicionados em embalagem PET ou bandeja de poliestireno expandido recoberta por filme de PVC e armazenados a 3°C. Foram avaliados, a cada 3 dias, a resistência e a coloração da polpa, os teores de ácido ascórbico, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), carboidratos solúveis, redutores e amido, relação SS/AT, pH e atividade da peroxidase. Durante o período de armazenamento, os pedaços de manga tornaram-se mais firmes e mantiveram-se amarelos, porém mais escurecidos, o que foi indicado por redução na luminosidade. Os teores de ácido ascórbico nos pedaços das mangas amadurecidas com etileno apresentaram-se menores que os das amadurecidas naturalmente. A acidez apresentou tendência de redução durante o armazenamento, com as amadurecidas com etileno apresentando os maiores valores e os menores pH. Os produtos de mangas amadurecidas com etileno apresentaram os maiores valores de SS, mas menor relação SS/AT, indicando gosto mais azedo. Os teores de carboidratos solúveis e de amido não apresentaram variação com tendência definida, mas os de carboidratos redutores apresentaram tendência de acréscimo, e a atividade da peroxidase, de decréscimo durante o armazenamento. Os produtos de mangas amadurecidas naturalmente foram superiores aos amadurecidos com etileno, mantendo boa qualidade e aparência adequada para a comercialização até o 13° dia, enquanto os das amadurecidas com etileno, por 11 dias. 650 $aArmazenamento 650 $aMangifera Indica 653 $aPonto de maturacao 700 1 $aDURIGAN, J. F. 700 1 $aDONADON, J. R. 700 1 $aSOUZA, P. S. de 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 28, n. 2, p. 271-275, ago. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
27/10/2010 |
Data da última atualização: |
22/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
NOVELLI, V. M.; ASTUA, J. de F.; LOCALI-FABRIS, E. C.; BASTIANEL, M.; ANTONIOLI-LUIZON, R.; RIBEIRO, B. M.; MACHADO, M. A. |
Afiliação: |
Valdenice M. Novelli, APTA; JULIANA DE FREITAS ASTUA, CNPMF; Eliane C. Locali-Fabris, APTA; Marinês Bastianel, APTA; Renata Antonioli-Luizon, APTA; Berghem Morais Ribeiro, APTA; Marcos Antônio Machado, APTA. |
Título: |
Detecção do vírus da leprose dos citros no ácaro vetor. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Laranja, Cordeiropólis, v. 28, n. 1/2, 2007 |
ISSN: |
0102-1907 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível em: Acesso em: 26 out. 2010.
Pdf: 04_313 desenvolvimento [1]. pdf
Secção: Fitopalogia |
Conteúdo: |
A leprose dos citros, doença causada pelo CiLV-C (Citrus leprosis virus, cytoplasmic type), e transmitida por ácaros Bre-vipalpus spp., compromete o orçamento citrícola em milhões de dólares no controle de seu vetor. Ao adquirir o CiLV-C, o ácaro torna-se virulífero por toda sua vida, elevando as possibilidades de surtos da doença. A presença do ácaro não resulta necessaria-mente no aumento da doença, pois eles podem estar avirulíferos (sem o vírus). O desenvolvimento de um método molecular confiável e sensível para a diagnose da leprose, com base no genoma do CiLV-C, trouxe a perspectiva de realizar a detecção do vírus no vetor, antes mesmo do aparecimento dos sintomas nas plantas no campo. Foi possível identificar a presença do vírus em amostras de laboratório contendo quantidades diferentes de ácaros, sendo padronizado o número médio de dez ácaros para resultados confiáveis. Embora alguns métodos ainda necessitem de aprimoramento, principalmente para as amostras vindas do campo, esses dados sugerem que a detecção do CiLV-C em po-pulações de Brevipalpus spp. pode contribuir para um manejo racional da leprose nos pomares, com implicações importantes na redução do ônus econômico e ambiental. |
Palavras-Chave: |
Brevipalpus ssp. |
Thesagro: |
Ácaro; Doença de Planta; Fruta Cítrica. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02153naa a2200265 a 4500 001 1865374 005 2022-08-22 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0102-1907 100 1 $aNOVELLI, V. M. 245 $aDetecção do vírus da leprose dos citros no ácaro vetor.$h[electronic resource] 260 $c2009 500 $aDisponível em: <http://revistalaranja.centrodecitricultura.br/home.php?id=edicoes_revista&edicaon=5> Acesso em: 26 out. 2010. Pdf: 04_313 desenvolvimento [1]. pdf Secção: Fitopalogia 520 $aA leprose dos citros, doença causada pelo CiLV-C (Citrus leprosis virus, cytoplasmic type), e transmitida por ácaros Bre-vipalpus spp., compromete o orçamento citrícola em milhões de dólares no controle de seu vetor. Ao adquirir o CiLV-C, o ácaro torna-se virulífero por toda sua vida, elevando as possibilidades de surtos da doença. A presença do ácaro não resulta necessaria-mente no aumento da doença, pois eles podem estar avirulíferos (sem o vírus). O desenvolvimento de um método molecular confiável e sensível para a diagnose da leprose, com base no genoma do CiLV-C, trouxe a perspectiva de realizar a detecção do vírus no vetor, antes mesmo do aparecimento dos sintomas nas plantas no campo. Foi possível identificar a presença do vírus em amostras de laboratório contendo quantidades diferentes de ácaros, sendo padronizado o número médio de dez ácaros para resultados confiáveis. Embora alguns métodos ainda necessitem de aprimoramento, principalmente para as amostras vindas do campo, esses dados sugerem que a detecção do CiLV-C em po-pulações de Brevipalpus spp. pode contribuir para um manejo racional da leprose nos pomares, com implicações importantes na redução do ônus econômico e ambiental. 650 $aÁcaro 650 $aDoença de Planta 650 $aFruta Cítrica 653 $aBrevipalpus ssp 700 1 $aASTUA, J. de F. 700 1 $aLOCALI-FABRIS, E. C. 700 1 $aBASTIANEL, M. 700 1 $aANTONIOLI-LUIZON, R. 700 1 $aRIBEIRO, B. M. 700 1 $aMACHADO, M. A. 773 $tLaranja, Cordeiropólis$gv. 28, n. 1/2, 2007
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