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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
20/05/2013 |
Data da última atualização: |
16/07/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DANTAS, B. F.; SOUZA, Y. A. de; REIS, R. C. R. |
Afiliação: |
BARBARA FRANCA DANTAS, CPATSA; YARA ANDRÉO DE SOUZA; RENATA CONDURU RIBEIRO REIS. |
Título: |
Avaliação da qualidade fisiológica e correlação entre testes de vigor para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.). |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Sodebras, v. 8, n. 90 p. 68-73, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do presente trabalho foi determinar avaliações de vigor que possam auxiliar na caracterização de lotes de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) Os lotes estudados foram obtidos de coletas nos anos de 2007 e 2008: lote 1- mar./2007; lote 2-out./2007; lote 3- jan./2008 e lote 4- fev./2008. Os lotes de sementes foram avaliados quanto à temperatura e substratos ideais para germinação, ao grau de umidade, massa de mil sementes, condutividade elétrica, teste de germinação, teste de frio e germinação a baixa temperatura. Os lotes de sementes de pinhão-manso, coletados em diferentes épocas, apresentaram diferença na qualidade fisiológica, quando avaliados por diferentes testes de vigor. A temperatura ideal para avaliação da germinação de sementes de pinhão-manso é 25º C. O substrato ideal para a avaliação da germinação de sementes de pinhão- manso é rolo de papel. A germinação de sementes de pinhão-manso apresenta padrão trifásico, com a protrusão da radícula iniciando após 3 dias de embebição. O período ideal para avaliar o vigor e germinação de sementes de pinhão-manso é de 4 dias para a primeira contagem e 11 dias para a contagem final do teste de germinação. Os testes ideais para avaliação do vigor de sementes de pinhão-manso são primeira contagem do teste de germinação, teste de frio, teste de germinação a frio e condutividade elétrica. |
Palavras-Chave: |
Natural resource; Pinhão manso. |
Thesagro: |
Germinação; Jatropha Curcas; Recurso natural; Semente. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/83055/1/2013-Barbara1.pdf
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Marc: |
LEADER 02092naa a2200217 a 4500 001 1958361 005 2013-07-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDANTAS, B. F. 245 $aAvaliação da qualidade fisiológica e correlação entre testes de vigor para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.).$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO objetivo do presente trabalho foi determinar avaliações de vigor que possam auxiliar na caracterização de lotes de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) Os lotes estudados foram obtidos de coletas nos anos de 2007 e 2008: lote 1- mar./2007; lote 2-out./2007; lote 3- jan./2008 e lote 4- fev./2008. Os lotes de sementes foram avaliados quanto à temperatura e substratos ideais para germinação, ao grau de umidade, massa de mil sementes, condutividade elétrica, teste de germinação, teste de frio e germinação a baixa temperatura. Os lotes de sementes de pinhão-manso, coletados em diferentes épocas, apresentaram diferença na qualidade fisiológica, quando avaliados por diferentes testes de vigor. A temperatura ideal para avaliação da germinação de sementes de pinhão-manso é 25º C. O substrato ideal para a avaliação da germinação de sementes de pinhão- manso é rolo de papel. A germinação de sementes de pinhão-manso apresenta padrão trifásico, com a protrusão da radícula iniciando após 3 dias de embebição. O período ideal para avaliar o vigor e germinação de sementes de pinhão-manso é de 4 dias para a primeira contagem e 11 dias para a contagem final do teste de germinação. Os testes ideais para avaliação do vigor de sementes de pinhão-manso são primeira contagem do teste de germinação, teste de frio, teste de germinação a frio e condutividade elétrica. 650 $aGerminação 650 $aJatropha Curcas 650 $aRecurso natural 650 $aSemente 653 $aNatural resource 653 $aPinhão manso 700 1 $aSOUZA, Y. A. de 700 1 $aREIS, R. C. R. 773 $tRevista Sodebras$gv. 8, n. 90 p. 68-73, 2013.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/07/2007 |
Data da última atualização: |
09/08/2012 |
Autoria: |
PINTO, L. C. G. |
Afiliação: |
LUIS CARLOS GUEDES PINTO. |
Título: |
O crescimento recente do agronegócio brasileiro. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 15, n. 3, p. 3-4, jul./set. 2006. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Carta da Agricultura |
Conteúdo: |
O crescimento recente do agronegócio brasileiro é resultado da competência dos nossos agricultores, da ampla disponibilidade de terras agricultáveis de baixos preços, da geração e incorporação de tecnologias produtivas mais eficientes, particularmente para regiões tropicais. O governo federal fez a sua parte ao ajustar a macroeconomia para estimular investimentos e, na política agrícola, ao disponibilizar crédito e criar outros instrumentos para minimizar riscos, inerentes à atividade agrícola. O agronegócio abasteceu, de forma regular e a preços decrescentes, o amplo mercado brasileiro de alimentos e de outros produtos agropecuários. Alimentos mais baratos ajudaram no combate a fome e fortaleceram a renda, particularmente dos mais pobres, permitindo maior participação no consumo de outros produtos e serviços não agrícolas. |
Palavras-Chave: |
Agricultura brasileira; Agroenergia; Agroenergy; Agronegócio brasileiro; Política agrícola brasileira. |
Thesagro: |
Agronegócio; Exportação. |
Thesaurus NAL: |
Agribusiness. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/63164/1/Paginas-de-pol-agr-03-2006-p.-3-4-OK.pdf
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Marc: |
LEADER 01522naa a2200229 a 4500 001 1121461 005 2012-08-09 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPINTO, L. C. G. 245 $aO crescimento recente do agronegócio brasileiro. 260 $c2006 500 $aCarta da Agricultura 520 $aO crescimento recente do agronegócio brasileiro é resultado da competência dos nossos agricultores, da ampla disponibilidade de terras agricultáveis de baixos preços, da geração e incorporação de tecnologias produtivas mais eficientes, particularmente para regiões tropicais. O governo federal fez a sua parte ao ajustar a macroeconomia para estimular investimentos e, na política agrícola, ao disponibilizar crédito e criar outros instrumentos para minimizar riscos, inerentes à atividade agrícola. O agronegócio abasteceu, de forma regular e a preços decrescentes, o amplo mercado brasileiro de alimentos e de outros produtos agropecuários. Alimentos mais baratos ajudaram no combate a fome e fortaleceram a renda, particularmente dos mais pobres, permitindo maior participação no consumo de outros produtos e serviços não agrícolas. 650 $aAgribusiness 650 $aAgronegócio 650 $aExportação 653 $aAgricultura brasileira 653 $aAgroenergia 653 $aAgroenergy 653 $aAgronegócio brasileiro 653 $aPolítica agrícola brasileira 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 15$gn. 3, p. 3-4, jul./set. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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