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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/08/2009 |
Data da última atualização: |
21/08/2009 |
Autoria: |
ALMEIDA, A. N. de; SOUZA, V. S. de; LOYOLA, C. E. de; BITTENCOURT, M. V. L.; SILVA, J. C. G. L. da. |
Título: |
Análise do preço externo do compensado paranaense através da metodologia de Box & Jenkins. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 37, n. 81, p. 61-69, mar. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A tomada de decisão na indústria de compensado é realizada com base em uma série de informações,
entre elas, destacam-se as expectativas do comportamento do preço internacional do produto. O presente
trabalho procurou estimar um modelo para previsão do preço pago às exportações do compensado paranaense.
O modelo foi estimado com base na metodologia Box e Jenkins (1976). A análise gráfica e os
resultados estatísticos indicaram o modelo ARIMA (1,1,3) como o que melhor se ajustou à série de dados
do preço externo do compensado. A previsão com base no modelo ajustado mostrou melhor eficiência no curto prazo. |
Palavras-Chave: |
Arima. |
Thesagro: |
Compensado; Exportação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01238naa a2200205 a 4500 001 1316237 005 2009-08-21 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, A. N. de 245 $aAnálise do preço externo do compensado paranaense através da metodologia de Box & Jenkins. 260 $c2009 520 $aA tomada de decisão na indústria de compensado é realizada com base em uma série de informações, entre elas, destacam-se as expectativas do comportamento do preço internacional do produto. O presente trabalho procurou estimar um modelo para previsão do preço pago às exportações do compensado paranaense. O modelo foi estimado com base na metodologia Box e Jenkins (1976). A análise gráfica e os resultados estatísticos indicaram o modelo ARIMA (1,1,3) como o que melhor se ajustou à série de dados do preço externo do compensado. A previsão com base no modelo ajustado mostrou melhor eficiência no curto prazo. 650 $aCompensado 650 $aExportação 653 $aArima 700 1 $aSOUZA, V. S. de 700 1 $aLOYOLA, C. E. de 700 1 $aBITTENCOURT, M. V. L. 700 1 $aSILVA, J. C. G. L. da 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 37, n. 81, p. 61-69, mar. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
26/01/2023 |
Data da última atualização: |
26/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LORENZ, L. M.; NASCIMENTO, M. S. P. do; RONCATTO, G.; WRUCK, D. S. M.; BOTELHO, S. de C. C.; ARAÚJO, C. A. T. de. |
Afiliação: |
LUCAS MENEGASSO LORENZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; MARIA SHIRLYANE PEREIRA DO NASCIMENTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; CARLOS ANTÔNIO TÁVORA DE ARAÚJO, COOPERATIVA AGROPECUARIA MISTA TERRANOVA. |
Título: |
Pegamento das espécies de maracujazeiros porta-enxertos sob maracujazeiro-azedo em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 36. |
ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O porta-enxerto pode influenciar na transpiração e composição química das folhas, fertilidade do pólen, capacidade de absorção, síntese e utilização de nutrientes, resistência à seca, à pragas e doenças, além do tamanho de copa, crescimento, precocidade de produção, produtividade, época de maturação e massa dos frutos, coloração da casca, teor de açúcares, conservação pós-colheita. Assim, uma espécie de Passiflora é recomendada como portaenxerto quando compatível com o enxerto e tenha facilidade de propagação e resistência à patógenos do solo. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o pegamento de mudas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com cinco repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por dez plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira, e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os ?seedlings?; de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 cm a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora gibertii (acesso CNPMF), P. setacea (acesso CPAC), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova). A cultivar ?BRS Rubi do Cerrado? do CPAC (Planaltina, DF) foi utilizada como copa. A percentagem de pegamento de mudas enxertadas foi avaliada aos 15, 30 e 60 dias após a realização da enxertia pela contagem direta das mudas que tiveram êxito. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott à 5% de significância. Observou-se que os porta-enxertos obtiveram excelentes percentagens de pegamento da enxertia, alcançando 100% em P. nitida, sendo que em P. gibertii o pegamento foi de 97,5%, em P. setacea foi de 95% e em P. alata foi de 88,89%, aos 30 dias após a enxertia, mantendo-se as mesmas percentagens aos 60 dias, demonstrando que os resultados são promissores e a enxertia viável, sob ?BRS Rubi do Cerrado?. Não houve incompatibilidade entre o maracujazeiro-azedo e as espécies silvestres em relação à enxertia. MenosO porta-enxerto pode influenciar na transpiração e composição química das folhas, fertilidade do pólen, capacidade de absorção, síntese e utilização de nutrientes, resistência à seca, à pragas e doenças, além do tamanho de copa, crescimento, precocidade de produção, produtividade, época de maturação e massa dos frutos, coloração da casca, teor de açúcares, conservação pós-colheita. Assim, uma espécie de Passiflora é recomendada como portaenxerto quando compatível com o enxerto e tenha facilidade de propagação e resistência à patógenos do solo. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o pegamento de mudas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com cinco repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por dez plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira, e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os ?seedlings?; de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 cm a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giber... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS Rubi do Cerrado; Maracujazeiro-azedo; Passiflora gibertii; Terra Nova do Norte-MT. |
Thesagro: |
Espécie; Fusariose; Maracujá; Muda; Passifloraceae; Planta Porta-Enxerto; Porta Enxerto. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151261/1/2022-cpamt-resumo-gr-pegamento-especies-maracujazeiro-porta-enxertos-sob-maracujazeiro-azedo-mt-p-36.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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