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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
17/12/2012 |
Data da última atualização: |
20/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MAGALHAES, P. C.; SOUZA, T. C. de; PADILHA, F. A. |
Afiliação: |
PAULO CESAR MAGALHAES, CNPMS; THIAGO CORREA DE SOUZA, BOLSISTA; FABIO ANDRADE PADILHA, CNPMS. |
Título: |
Influência do ácido abscísico na atividade enzimática antioxidante,nos parâmetros hídricos e na tolerância à seca em híbridos de milho |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2012. |
Páginas: |
40 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 53). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos relacionados à tolerância à seca estão sendo cada vez mais estratégicos para o Brasil, já que este é o estresse abiótico mais complexo e de maior efeito sobre as culturas. A prática de aplicação de substâncias em plantas com intuito de aumentar a tolerância vem ganhando espaço na pesquisa. Dentro deste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação do ácido abscísico (ABA) no aumento à tolerância à seca em híbridos de milho contrastantes à seca: DKB 390 (tolerante) e BRS 1030 (sensível). Para isso, foi realizada em casa de vegetação a caracterização do status hídrico (potencial hídrico de base wpd; médio wmd e do caule wst) e da atividade antioxidante enzimática. Os teores de ABA, de peróxido de hidrogênio (H2O2) e de malonaldeído (MDA) também foram analisados. A deficiência hídrica foi imposta por 10 dias no estádio de florescimento e uma dose de 100 wM de ABA foi aplicada na parte aérea. As avaliações também foram feitas durante 10 dias após a recuperação hídrica. Com 5 dias de estresse, o híbrido tolerante em relação ao sensível apresentou menor teor de MDA, menor redução do status hídrico e maior atividade das enzimas superoxidodismutase, catalase, peroxidase do ascorbato e do guaiacol, glutationaredutase, deidroascorbatoredutase, polifenoloxidade e L-fenilalanina amonialiase. Com 10 dias de estresse, o DKB 390 diminuiu a atividade das enzimas e o BRS 1030 apresentou maior atividade, porém, este teve grandes quantidades de H2O2 e MDA. A aplicação de ABA levou à maior tolerância apenas no DKB 390, devido ao aumento do status hídrico e da atividade enzimática (principalmente a CAT). MenosEstudos relacionados à tolerância à seca estão sendo cada vez mais estratégicos para o Brasil, já que este é o estresse abiótico mais complexo e de maior efeito sobre as culturas. A prática de aplicação de substâncias em plantas com intuito de aumentar a tolerância vem ganhando espaço na pesquisa. Dentro deste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação do ácido abscísico (ABA) no aumento à tolerância à seca em híbridos de milho contrastantes à seca: DKB 390 (tolerante) e BRS 1030 (sensível). Para isso, foi realizada em casa de vegetação a caracterização do status hídrico (potencial hídrico de base wpd; médio wmd e do caule wst) e da atividade antioxidante enzimática. Os teores de ABA, de peróxido de hidrogênio (H2O2) e de malonaldeído (MDA) também foram analisados. A deficiência hídrica foi imposta por 10 dias no estádio de florescimento e uma dose de 100 wM de ABA foi aplicada na parte aérea. As avaliações também foram feitas durante 10 dias após a recuperação hídrica. Com 5 dias de estresse, o híbrido tolerante em relação ao sensível apresentou menor teor de MDA, menor redução do status hídrico e maior atividade das enzimas superoxidodismutase, catalase, peroxidase do ascorbato e do guaiacol, glutationaredutase, deidroascorbatoredutase, polifenoloxidade e L-fenilalanina amonialiase. Com 10 dias de estresse, o DKB 390 diminuiu a atividade das enzimas e o BRS 1030 apresentou maior atividade, porém, este teve grandes quantidades de H2O2 e MDA. A a... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Potencial hídrico; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/72404/1/bol-53.pdf
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Marc: |
LEADER 02346nam a2200181 a 4500 001 1942771 005 2015-03-20 008 2012 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMAGALHAES, P. C. 245 $aInfluência do ácido abscísico na atividade enzimática antioxidante,nos parâmetros hídricos e na tolerância à seca em híbridos de milho$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2012 300 $a40 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 53). 520 $aEstudos relacionados à tolerância à seca estão sendo cada vez mais estratégicos para o Brasil, já que este é o estresse abiótico mais complexo e de maior efeito sobre as culturas. A prática de aplicação de substâncias em plantas com intuito de aumentar a tolerância vem ganhando espaço na pesquisa. Dentro deste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação do ácido abscísico (ABA) no aumento à tolerância à seca em híbridos de milho contrastantes à seca: DKB 390 (tolerante) e BRS 1030 (sensível). Para isso, foi realizada em casa de vegetação a caracterização do status hídrico (potencial hídrico de base wpd; médio wmd e do caule wst) e da atividade antioxidante enzimática. Os teores de ABA, de peróxido de hidrogênio (H2O2) e de malonaldeído (MDA) também foram analisados. A deficiência hídrica foi imposta por 10 dias no estádio de florescimento e uma dose de 100 wM de ABA foi aplicada na parte aérea. As avaliações também foram feitas durante 10 dias após a recuperação hídrica. Com 5 dias de estresse, o híbrido tolerante em relação ao sensível apresentou menor teor de MDA, menor redução do status hídrico e maior atividade das enzimas superoxidodismutase, catalase, peroxidase do ascorbato e do guaiacol, glutationaredutase, deidroascorbatoredutase, polifenoloxidade e L-fenilalanina amonialiase. Com 10 dias de estresse, o DKB 390 diminuiu a atividade das enzimas e o BRS 1030 apresentou maior atividade, porém, este teve grandes quantidades de H2O2 e MDA. A aplicação de ABA levou à maior tolerância apenas no DKB 390, devido ao aumento do status hídrico e da atividade enzimática (principalmente a CAT). 650 $aPotencial hídrico 650 $aZea mays 700 1 $aSOUZA, T. C. de 700 1 $aPADILHA, F. A.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
22/06/2012 |
Data da última atualização: |
16/08/2017 |
Autoria: |
AMARANTE, C. V. T. do; ARGENTA, L. C.; BASSO, C.; SUZUKI, A. |
Afiliação: |
Cassandro Vidal Talamini do Amarante, Universidade do Estado de Santa Catarina/Centro de Ciências Agroveterinárias; Luiz Carlos Argenta, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina/Estação Experimental de Caçador; Clori Basso, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina/Estação Experimental de Caçador; Atsuo Suzuki, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina/Estação Experimental de Caçador. |
Título: |
Composição mineral de maçãs 'Gala' e 'Fuji' produzidas no Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 47, n. 4, p. 550-560, abr. 2012. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Mineral composition of 'Gala' and 'Fuji' apples produced in Southern Brazil. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição mineral de maçãs 'Gala' e 'Fuji', em pomares de diferentes regiões do Sul do Brasil. Foram avaliados pomares em vários municípios de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, agrupados em macrorregiões denominadas de Fraiburgo, Vacaria e São Joaquim, durante o período de 1991 a 2007. Os teores médios (em matéria fresca) de Ca, K, Mg, N e P nos frutos foram, respectivamente, 47, 1.027, 52, 419 e 116 mg kg?1, para 'Gala', e de 41, 1.043, 46, 373 e 116 mg kg?1, para 'Fuji'. Os valores médios das relações (K+Mg)/Ca e N/Ca foram respectivamente de 24 e 9,6, para 'Gala', e de 28 e 9,7, para 'Fuji'. Maçãs 'Gala' e 'Fuji' apresentaram teores médios de Ca e P acima dos níveis críticos mínimos (40 e 100 mg kg?1, respectivamente), e relações médias de (K+Mg)/Ca e N/Ca acima dos níveis críticos máximos (30 e 14), considerados adequados para maior conservação da qualidade pós?colheita (QPC). Maçãs de pomares de São Joaquim apresentaram maiores teores de Ca e P, menores teores de N e menores relações (K+Mg)/Ca e N/Ca, independentemente da cultivar. O percentual de amostras, com alto risco de perdas em QPC, foi maior para 'Fuji' do que para 'Gala', quanto aos teores de Ca e P e às relações (K+Mg)/Ca e N/Ca. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Composição mineral; Nutrição mineral; Physiological disorder; Qualidade de fruto; Região Sul. |
Thesagro: |
Clima; Distúrbio fisiológico; Fruticultura; Maçã; Malus Domestica; Pós-colheita; Qualidade; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; Climate; Fruit quality; Plant nutrition. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/80747/1/550-560.pdf
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Marc: |
LEADER 02421naa a2200385 a 4500 001 1930538 005 2017-08-16 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARANTE, C. V. T. do 245 $aComposição mineral de maçãs 'Gala' e 'Fuji' produzidas no Sul do Brasil. 260 $c2012 500 $aTítulo em inglês: Mineral composition of 'Gala' and 'Fuji' apples produced in Southern Brazil. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a composição mineral de maçãs 'Gala' e 'Fuji', em pomares de diferentes regiões do Sul do Brasil. Foram avaliados pomares em vários municípios de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, agrupados em macrorregiões denominadas de Fraiburgo, Vacaria e São Joaquim, durante o período de 1991 a 2007. Os teores médios (em matéria fresca) de Ca, K, Mg, N e P nos frutos foram, respectivamente, 47, 1.027, 52, 419 e 116 mg kg?1, para 'Gala', e de 41, 1.043, 46, 373 e 116 mg kg?1, para 'Fuji'. Os valores médios das relações (K+Mg)/Ca e N/Ca foram respectivamente de 24 e 9,6, para 'Gala', e de 28 e 9,7, para 'Fuji'. Maçãs 'Gala' e 'Fuji' apresentaram teores médios de Ca e P acima dos níveis críticos mínimos (40 e 100 mg kg?1, respectivamente), e relações médias de (K+Mg)/Ca e N/Ca acima dos níveis críticos máximos (30 e 14), considerados adequados para maior conservação da qualidade pós?colheita (QPC). Maçãs de pomares de São Joaquim apresentaram maiores teores de Ca e P, menores teores de N e menores relações (K+Mg)/Ca e N/Ca, independentemente da cultivar. O percentual de amostras, com alto risco de perdas em QPC, foi maior para 'Fuji' do que para 'Gala', quanto aos teores de Ca e P e às relações (K+Mg)/Ca e N/Ca. 650 $aBrazil 650 $aClimate 650 $aFruit quality 650 $aPlant nutrition 650 $aClima 650 $aDistúrbio fisiológico 650 $aFruticultura 650 $aMaçã 650 $aMalus Domestica 650 $aPós-colheita 650 $aQualidade 650 $aVariedade 653 $aBrasil 653 $aComposição mineral 653 $aNutrição mineral 653 $aPhysiological disorder 653 $aQualidade de fruto 653 $aRegião Sul 700 1 $aARGENTA, L. C. 700 1 $aBASSO, C. 700 1 $aSUZUKI, A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 47, n. 4, p. 550-560, abr. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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