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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
19/03/2003 |
Data da última atualização: |
19/03/2003 |
Autoria: |
SOUZA, S. L. de. |
Título: |
Revegetação de área de biorremediação contaminada por resíduos oleosos de petróleo. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
1999. |
Páginas: |
103 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências) - Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná, Curitiba. |
Conteúdo: |
REVEGETEÇÃO DE ÁREA DE BIORREMEDIAÇÃO CONTAMINADA POR RESÍDUOS OLEOSOS DE PETRÓLEO
A produção diária de borras oleosas resultantes do procedimento do petróleo, vem causando dificuldades às indústrias do setor petrolífero em relação ao armazenamento, disposição final e monitoramento desses resíduos, que podem gerar riscos para a saúde humana e para o meio ambiente. A degradação de resíduos industriais no solo é uma técnica de tratamento com menor custo financeiro quando comparado a outros métodos como incineração e pirólise. Além de que, apresenta resultados satisfatórios na eliminação das borras oleosas quando são oferecidas condições físicos químicas adequadas para a biodegradação pela população microbiana do solo. A utilização de plantas no processo de biorremediação, recentemente chamada de fitorremediação, vêm destacando-se pela comprovada capacidade de degradação de contaminantes e absorção de metais pesados pela rizosfera. Baixo custo financeiro, facilidade de monitoramento e melhor aceitação visual são algumas vantagens desta técnica. Pelo fato da descontaminação do solo através das plantas ser uma técnica recente, no Brasil ainda são poucos os trabalhos publicados sobre espécies com esta habilidade e não existem referências na legislação. Mas, pesquisas indicam que as principais restrições de aplicação da fitorremediação consistem no tempo de biorremediação, heterogeneidade dos resíduos, textura do solo e profundidade do lençol freático. Neste trabalho foram testadas e avaliadas num período de 918 dias 13 espécies de árvores para a revegetação de uma área de biodegradação de borras oleosas (área de biorremediação) da refinaria Presidente Getúlio Vargas PETROBRAS/ REPAR no Paraná, Brasil. Em parcelas de Casuarina equisetifolia, Schinus therebinthifolius, Tabebuia chrysotricha foram feitas enumerações da população microbiana do solo, determinação da atividade respiratória microbiana do solo, determinação do conteúdo de nutrientes e metais pesados nas plantas e produtividade da massa seca. Foram determinadas as modificações nos teores de nutrientes e na capacidade de retenção de água do solo após a aplicação da borra oleosa. Casuarina equisetifolia, Peltophorum dubium e Cupressus lusitanica foram as espécies mais tolerantes aos resíduos (sobrevivência maior do que 81 %). Mimosa scabrella, llex paraguariensis, Tipuana tipu foram comparados com uma área testemunha.
Palavras-chave: Biorremediação, fitorremediação, áreas degradadas, resíduos oleosos, revegetação. MenosREVEGETEÇÃO DE ÁREA DE BIORREMEDIAÇÃO CONTAMINADA POR RESÍDUOS OLEOSOS DE PETRÓLEO
A produção diária de borras oleosas resultantes do procedimento do petróleo, vem causando dificuldades às indústrias do setor petrolífero em relação ao armazenamento, disposição final e monitoramento desses resíduos, que podem gerar riscos para a saúde humana e para o meio ambiente. A degradação de resíduos industriais no solo é uma técnica de tratamento com menor custo financeiro quando comparado a outros métodos como incineração e pirólise. Além de que, apresenta resultados satisfatórios na eliminação das borras oleosas quando são oferecidas condições físicos químicas adequadas para a biodegradação pela população microbiana do solo. A utilização de plantas no processo de biorremediação, recentemente chamada de fitorremediação, vêm destacando-se pela comprovada capacidade de degradação de contaminantes e absorção de metais pesados pela rizosfera. Baixo custo financeiro, facilidade de monitoramento e melhor aceitação visual são algumas vantagens desta técnica. Pelo fato da descontaminação do solo através das plantas ser uma técnica recente, no Brasil ainda são poucos os trabalhos publicados sobre espécies com esta habilidade e não existem referências na legislação. Mas, pesquisas indicam que as principais restrições de aplicação da fitorremediação consistem no tempo de biorremediação, heterogeneidade dos resíduos, textura do solo e profundidade do lençol freático. Neste trabalho foram testada... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Áreas degradadas; Biorremediação; Fitorremediação; Resíduos oleosos. |
Thesagro: |
Revegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registros recuperados : 544 | |
30. | | RIBASKI, J.; ALBUQUERQUE, S. G. de; SOUZA, S. M. de. Manicoba consorciada com forrageiras perenes e semi-perenes, em Petrolina, PE (resultados preliminares). In: ENCONTRO NORDESTINO DE MANICOBA, 1., 1988, Carpina. Anais... Mossoro: ESAM: SUDHEVEA: IPA, 1989. p. 82-88. (ESAM. Colecao Mossoroense, Serie C, 469).Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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38. | | SOUZA, S. M. L. de; JANK, L.; LAURA, V. A. Evaluación preliminar de cuatro cultivares de Megathyrsus maximus (Jacq.) B. K. SIMON & S. W. L. JACOBS al estrés hídrico en solución nutritiva. In: REUNIÓN ARGENTINA DE FISIOLOGÍA VEGETAL, 32.; CONGRESO LATINOAMERICANO DE FISIOLOGÍA VEGETAL, XVI., 2018, Córdoba, Argentina. Conocimiento para el desarrollo sustentable, equitativo y soberano: libro de resumenes... Córdoba, Argentina: Sociedad Argentina de Fisiología Vegetal - SAFV, 2018. p. 140 Título em inglês: Preliminary evaluation of four cultivars of Megathyrsus maximus (Jacq.) B. K. SIMON & S. W. L. JACOBS to water stress in nutritive.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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