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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
08/11/1994 |
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Data da última atualização: |
08/11/1994 |
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Autoria: |
SOUZA, R. M. de. |
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Título: |
Cianogenese na interacao mandioca - Xanthomonas campestris pv manihotis e sensibilidade de fitobacterias e cianeto. |
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Ano de publicação: |
1992 |
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Fonte/Imprenta: |
Vicosa: UFV, 1992. |
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Páginas: |
94p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese Doutorado. |
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Conteúdo: |
A sensibilidade, in vitro, de diferentes fitobacterias a cianeto (CN-) foi determinada pela observacao do crescimento bacteriano em meio de cultura liquido, tamponado, contendo deferetes concentracoes de cianeto de potassio (KCN). Colocou-se a concentracao de CN- capaz de reduzir em 50% a massa de celulas de cada fitobacteria, concentracao esta utilizada para comparar a sensibilidade das especies. Constatou-se que a bacteria Xanthomonas campestris pv manihotis, patogenica a mandioca, planta cianogenica, nao demonstrou maior tolerancia a CN-, quando comparada com bacterias patogenicas a plantas nao-cianogenicas. Dentre as fitobacterias estudadas, Erwinia carotovora, anaerobica facultativa, foi a mais tolerante a CN- e Xanthomonas campestris pv arracacia apresentou a maior sensibilidade. Foi investigada a possibilidade de X. campestris pv manihotis metabolizar cianeto presente no meio de cultura, porem os resultados indicaram que tal fato nao ocorreu. Procurou-se investigar uma possivel correlacao entre capacidade cianogenica, de 72 variedades de mandioca, e resistencia a X. campestris pv manihotis. Para tanto, foi quantificado o acido cianidrico potencial (HCNp), presente no tecido vegetal, empregando-se linamarase purificada de raizes de mandioca. A atividade da enzima B-glicosidase foi, tambem, determinada. Os resultados indicaram que existem diferencas na capacidade cianogenica entre as variedades, mas nenhuma correlacao entre capacidade cianogenica e resistencia a X. campestris pv manihotis foi encontrada. Estudaram-se, ainda, cianogenese e compatibilidade em interacoes mandioca/fitobacterias. Verificou-se que o acido cianidrico (HCN) e liberado de folhas de mandioca apos inoculacao com a bacteria compativel X. campestris pv manihotis e com a bacteria incompativel Pseudomonas avenae,. Nas associacoes incompativeis, a liberacao de HCN ocorre mais rapidamente e em maior quantidade que nas associacoes compativeis. MenosA sensibilidade, in vitro, de diferentes fitobacterias a cianeto (CN-) foi determinada pela observacao do crescimento bacteriano em meio de cultura liquido, tamponado, contendo deferetes concentracoes de cianeto de potassio (KCN). Colocou-se a concentracao de CN- capaz de reduzir em 50% a massa de celulas de cada fitobacteria, concentracao esta utilizada para comparar a sensibilidade das especies. Constatou-se que a bacteria Xanthomonas campestris pv manihotis, patogenica a mandioca, planta cianogenica, nao demonstrou maior tolerancia a CN-, quando comparada com bacterias patogenicas a plantas nao-cianogenicas. Dentre as fitobacterias estudadas, Erwinia carotovora, anaerobica facultativa, foi a mais tolerante a CN- e Xanthomonas campestris pv arracacia apresentou a maior sensibilidade. Foi investigada a possibilidade de X. campestris pv manihotis metabolizar cianeto presente no meio de cultura, porem os resultados indicaram que tal fato nao ocorreu. Procurou-se investigar uma possivel correlacao entre capacidade cianogenica, de 72 variedades de mandioca, e resistencia a X. campestris pv manihotis. Para tanto, foi quantificado o acido cianidrico potencial (HCNp), presente no tecido vegetal, empregando-se linamarase purificada de raizes de mandioca. A atividade da enzima B-glicosidase foi, tambem, determinada. Os resultados indicaram que existem diferencas na capacidade cianogenica entre as variedades, mas nenhuma correlacao entre capacidade cianogenica e resistencia a X. camp... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Acido Cianidrico; Cianogenese; Xanthomonas compestris pv manihotis. |
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Thesagro: |
Bactéria; Mandioca; Manihot Esculenta; Resistência. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
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Data corrente: |
10/01/2011 |
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Data da última atualização: |
10/01/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FLORES, R. S.; SIQUEIRA, F.; TORRES JUNIOR, R. A. de A.; BLECHA, I. M. Z.; CARVALHO, T. D.; FREITAS, C. O. M; MEDEIROS, S. R. de; SOUZA, A. R. D. L. |
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Afiliação: |
RENATA SANTOS FLORES, Bolsista de Desenvolvimento Técnico Industrial; FABIANE SIQUEIRA, CNPGC; ROBERTO AUGUSTO DE A TORRES JUNIOR, CNPGC; I. M. Z. BLECHA, Graduanda em Ciências Biológicas pela Uniderp/Anhanguera, Bolsista de Iniciação Cientifica, Embrapa Gado de Corte.; T. D. CARVALHO, Mestrando em Ciência Animal, UFMS; C. O. M. FREITAS, Graduanda em Ciências Biológicas pela UFMS, Bolsista de Iniciação Científica; SERGIO RAPOSO DE MEDEIROS, CNPGC; A. R. D. L. SOUZA, Doutoranda Esalq/USP. |
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Título: |
Frequências alélicas e genotípicas do polimorfismo TG/MBOI em bovinos de diferentes grupos genéticos. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE,5., 2009, Campo Grande, MS. [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2009. |
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Páginas: |
1 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Neste trabalho, foram avaliadas frequências alélicas e genotípicas do polimorfismo TG/MboI em 92 animais de sete grupos genéticos (nelore; caracu; touros caracu e canchim com vacas angus x nelore; touros angus com vacas caracu x nelore; touros canchim e caracu com vacas simental x nelore) criados em confinamento, abatidos entre 16-20 meses, avaliados quanto à maciez, deposição de gordura intramuscular e de cobertura e área de olho de lombo. O objetivo foi verificar se o efeito desse polimorfismo, identificado em rebanhos de outros países, mantém-se nos diferentes grupos genéticos, em condições brasileiras. Os mesmos foram genotipados por meio da técnica PCR- Restriction Fragment Length Polymorphism e as frequências alélicas e genotípicas comparadas utilizando o teste de Quiquadrado. |
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Thesagro: |
Melhoramento Genético Animal. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25085/1/FREQUENCIAS-ALELICAS-E-GENOTIPICAS-DO-POLIMORFISMO.pdf
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Marc: |
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520 $aNeste trabalho, foram avaliadas frequências alélicas e genotípicas do polimorfismo TG/MboI em 92 animais de sete grupos genéticos (nelore; caracu; touros caracu e canchim com vacas angus x nelore; touros angus com vacas caracu x nelore; touros canchim e caracu com vacas simental x nelore) criados em confinamento, abatidos entre 16-20 meses, avaliados quanto à maciez, deposição de gordura intramuscular e de cobertura e área de olho de lombo. O objetivo foi verificar se o efeito desse polimorfismo, identificado em rebanhos de outros países, mantém-se nos diferentes grupos genéticos, em condições brasileiras. Os mesmos foram genotipados por meio da técnica PCR- Restriction Fragment Length Polymorphism e as frequências alélicas e genotípicas comparadas utilizando o teste de Quiquadrado.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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