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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
03/08/2011 |
Data da última atualização: |
03/08/2011 |
Autoria: |
ANZANELLO, R.; SOUZA, P. V. D. de; COELHO, P. F. |
Título: |
Desfolha em videiras americanas e viníferas na fase de pré-maturação dos frutos. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, n. 7, p. 1132-1135, jul. 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Nota científica. |
Conteúdo: |
Foram avaliadas possíveis interferências que a localização da folha removida mediante desfolha em videira apresenta sobre o rendimento e qualidade dos frutos. As
cultivares ?Niagara Branca? e ?Concord?, ambas Vitis labrusca, e ?Cabernet Sauvignon? e ?Merlot?, ambas Vitis vinifera, foram utilizadas em sistema de condução em espaldeira, na safra 2006/2007. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições e quatro plantas por parcela, sendo testados 4 tratamentos: T1 (testemunha - sem desfolha), T2 (retirada das folhas localizadas opostas aos cachos), T3 (retirada das folhas do sarmento localizadas abaixo dos cachos) e T4 (retirada das folhas do sarmento localizadas abaixo e opostas aos cachos). As cultivares da espécie Vitis labrusca receberam um tratamento adicional T5, constando na retirada das folhas acima dos cachos. A aplicação dos tratamentos foi realizada na fase de mudança de cor das bagas para as cultivares ?Concord?, ?Merlot? e ?Cabernet Sauvignon? e início do amolecimento das bagas para a cultivar ?Niagara Branca?. Avaliaram-se, após a colheita, a produção por planta, a massa dos cachos, os teores de sólidos solúveis (SS), a acidez titulável, (AT) e o pH dos frutos. Observou-se que a desfolha até a altura do cacho não influenciou na quantidade e na qualidade dos frutos. Porém, quando a desfolha foi realizada acima dos cachos, ocorreu um atraso na maturação das uvas americanas. Essa condição implica não ser necessária a desfolha seletiva até a altura dos cachos nas videiras estudadas, quando realizada na fase início de amadurecimento dos frutos. MenosForam avaliadas possíveis interferências que a localização da folha removida mediante desfolha em videira apresenta sobre o rendimento e qualidade dos frutos. As
cultivares ?Niagara Branca? e ?Concord?, ambas Vitis labrusca, e ?Cabernet Sauvignon? e ?Merlot?, ambas Vitis vinifera, foram utilizadas em sistema de condução em espaldeira, na safra 2006/2007. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições e quatro plantas por parcela, sendo testados 4 tratamentos: T1 (testemunha - sem desfolha), T2 (retirada das folhas localizadas opostas aos cachos), T3 (retirada das folhas do sarmento localizadas abaixo dos cachos) e T4 (retirada das folhas do sarmento localizadas abaixo e opostas aos cachos). As cultivares da espécie Vitis labrusca receberam um tratamento adicional T5, constando na retirada das folhas acima dos cachos. A aplicação dos tratamentos foi realizada na fase de mudança de cor das bagas para as cultivares ?Concord?, ?Merlot? e ?Cabernet Sauvignon? e início do amolecimento das bagas para a cultivar ?Niagara Branca?. Avaliaram-se, após a colheita, a produção por planta, a massa dos cachos, os teores de sólidos solúveis (SS), a acidez titulável, (AT) e o pH dos frutos. Observou-se que a desfolha até a altura do cacho não influenciou na quantidade e na qualidade dos frutos. Porém, quando a desfolha foi realizada acima dos cachos, ocorreu um atraso na maturação das uvas americanas. Essa condição implica não ser necessária a desfol... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Poda verde. |
Thesagro: |
Desfolha; Fisiologia vegetal; Folha; Maturação; Poda; Uva; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
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Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/08/2015 |
Data da última atualização: |
05/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARBOSA, L. M.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; COELHO, F. de A. |
Afiliação: |
Larissa Martins Barbosa, UFRA; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU; Fabiano de Almeira Coelho, BOLSISTA PROJETO BIOMAS. |
Título: |
Estrutura florística e fitossociológica de um fragmento florestal no Sudeste paraense. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. |
Páginas: |
p. 133-137. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Conhecer a composição florística e a estrutura comunitária da vegetação natural é importante para o desenvolvimento de modelos de conservação, manejo de áreas remanescentes e recuperação de áreas degradadas. O objetivo do trabalho foi realizar um estudo da composição florística e Fitossociológica da comunidade arbórea e palmeiras de um fragmento florestal no sudeste do Pará. Os dados foram coletados em na área da reserva legal, onde foram instaladas sistematicamente 13 parcelas de um há, cada parcela foi subdivididas em 25 subparcelas de 20 m × 20 m. Árvores e palmeiras com DAP ? 20 cm foram mensuradas. Foram registrados 1.076 indivíduos distribuídos em 83 espécies, 67 gêneros e 30 famílias. Foram realizadas análises a partir de planilhas geradas pelo programa MFT e Microsoft Excel. As famílias Fabaceae e Arecaceae tiveram a maior riqueza e densidade na composição florística da área. A primeira apresentou o maior número de espécies (27; 32,5%), a segunda, o maior número de indivíduos (426; 39,6%). Entre as espécies encontradas, destacaram-se as dez que apresentaram maiores contribuição na composição florística conforme IVC, que foram respectivamente: Attalea maripa; Inga alba; Geissospermum sericeum; Neea floribunda; Oenocarpus bacaba; Swartzia flaemingii; Jacaranda copaia; Copaifera reticulata; Enterolobium schomburgkii e Cassia leiandra. Diante dos resultados do estudo é possível afirmar que a área apresenta características de composição e estrutura de uma floresta altamente degradada, destacando a palmeira Attalea maripa espécie dominante. MenosConhecer a composição florística e a estrutura comunitária da vegetação natural é importante para o desenvolvimento de modelos de conservação, manejo de áreas remanescentes e recuperação de áreas degradadas. O objetivo do trabalho foi realizar um estudo da composição florística e Fitossociológica da comunidade arbórea e palmeiras de um fragmento florestal no sudeste do Pará. Os dados foram coletados em na área da reserva legal, onde foram instaladas sistematicamente 13 parcelas de um há, cada parcela foi subdivididas em 25 subparcelas de 20 m × 20 m. Árvores e palmeiras com DAP ? 20 cm foram mensuradas. Foram registrados 1.076 indivíduos distribuídos em 83 espécies, 67 gêneros e 30 famílias. Foram realizadas análises a partir de planilhas geradas pelo programa MFT e Microsoft Excel. As famílias Fabaceae e Arecaceae tiveram a maior riqueza e densidade na composição florística da área. A primeira apresentou o maior número de espécies (27; 32,5%), a segunda, o maior número de indivíduos (426; 39,6%). Entre as espécies encontradas, destacaram-se as dez que apresentaram maiores contribuição na composição florística conforme IVC, que foram respectivamente: Attalea maripa; Inga alba; Geissospermum sericeum; Neea floribunda; Oenocarpus bacaba; Swartzia flaemingii; Jacaranda copaia; Copaifera reticulata; Enterolobium schomburgkii e Cassia leiandra. Diante dos resultados do estudo é possível afirmar que a área apresenta características de composição e estrutura de uma floresta altamen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Código Florestal; Composição florística; Estrutura de floresta; Riqueza de espécies. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128655/1/Pibic2015-28.pdf
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Marc: |
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