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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
18/08/2014 |
Data da última atualização: |
18/08/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CYSNE, A. Q.; SOUZA, M. G. de; LIMA, W. A. A. de. |
Afiliação: |
ALEX QUEIROZ CYSNE, CPAA; MARIA GERALDA DE SOUZA, CPAA; WANDERLEI ANTONIO ALVES DE LIMA, CPAA. |
Título: |
Micofauna associada a etapas do beneficiamento de sementes de palma de óleo. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 6.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 3., 2014, Fortaleza. Energia e segurança alimentar na agricultura familiar: anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2014. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A palma de óleo (Elaeis guineensis) representa a principal fonte mundial de óleo vegetal, sendo a espécie oleaginosa de maior produção e comercialização. Estudos a respeito de testes para patologia de sementes de palma de óleo no Brasil ainda são praticamente inexistentes, porém, com o aumento das áreas de cultivo e da demanda por essas sementes, torna-se indispensável o conhecimento dos principais fungos com potencial patogênico que pode vir a comprometer a qualidade das sementes e mudas. Como a contaminação por fungos pode ocorrer durante os processos de colheita, secagem, transporte e armazenamento de sementes, objetivou-se identificar a população fúngica presente nas sementes de palma de óleo em diferentes etapas do beneficiamento. |
Palavras-Chave: |
Palma de óleo; Teste de sanidade. |
Thesagro: |
Dendê; Elaeis Guineensis; Fungo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106709/1/Alex-Cysne3.pdf
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Marc: |
LEADER 01512nam a2200193 a 4500 001 1992766 005 2014-08-18 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCYSNE, A. Q. 245 $aMicofauna associada a etapas do beneficiamento de sementes de palma de óleo.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 6.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 3., 2014, Fortaleza. Energia e segurança alimentar na agricultura familiar: anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2014. 1 CD-ROM.$c2014 520 $aA palma de óleo (Elaeis guineensis) representa a principal fonte mundial de óleo vegetal, sendo a espécie oleaginosa de maior produção e comercialização. Estudos a respeito de testes para patologia de sementes de palma de óleo no Brasil ainda são praticamente inexistentes, porém, com o aumento das áreas de cultivo e da demanda por essas sementes, torna-se indispensável o conhecimento dos principais fungos com potencial patogênico que pode vir a comprometer a qualidade das sementes e mudas. Como a contaminação por fungos pode ocorrer durante os processos de colheita, secagem, transporte e armazenamento de sementes, objetivou-se identificar a população fúngica presente nas sementes de palma de óleo em diferentes etapas do beneficiamento. 650 $aDendê 650 $aElaeis Guineensis 650 $aFungo 653 $aPalma de óleo 653 $aTeste de sanidade 700 1 $aSOUZA, M. G. de 700 1 $aLIMA, W. A. A. de
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/03/1996 |
Data da última atualização: |
12/02/2015 |
Autoria: |
MOURA, V. P. G.; SILVA, M. A.; SANTIAGO, J.; CASTRO, A. J. R. de. |
Título: |
Comportamento e resistência de procedências de Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden à formação de veios de kino em Planaltina, DF, área de cerrado. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 24/25, p. 19-35, jan./dez. 1992. |
ISSN: |
0101-1057 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden, plantado em regiões ecológicas adversas mostra-se sensível às doenças fúngicas e fisiológicas. Nos cerrados, onde ocorre seca prolongada, é comum observar-se escurecimento do tronco das árvores devido à exudação de um líquido avermelhado, chamado de "kino", que em contato com o ar oxida-se. Em experimento de procedências de E. grandis, instalado em Planaltina- DF, aos onze anos de idade, foram avaliados os índices de exudação de "kino" (IEK), numa escala progressiva, de "0" a "4", onde "0" equivale a plantas sadias e "4" a plantas extremamente atacadas ou mortas. Altura, diâmetro à altura do peito (DAP) e volume foram também analisados. A procedência de Atherton apresentou o maior percentual de árvores com IEK "0" e "1" (89,47%). Os restantes 10,53%, se distribuiram nos IEK "2" e "3". As procedências de Mebbin, Coff’s Harbour (9559) e África do Sul, foram as que apresentaram as percentagens mais altas de indivíduos com IEK "4". As procedências do sul da Austrália foram mais susceptíveis à doença. Correlações significativas foram encontradas entre IEK e a latitude (positiva) e entre IEK e a altitude (negativa) de origem das sementes. Em altura e DAP a procedência de Atherton foi significativamente superior a todas as outras, com uma média de 26,2 m e 24,9 cm, respectivamente. O material de Atherton por apresentar baixa percentagem de indivíduos com sintomas de exudação de "kino" e crescimento superior em altura e diâmetro, é a procedência com maior potencial de plantio nesta área de cerrado. Recomenda-se um maior intercâmbio de sementes entre empresas e instituições detentoras deste importante material ou ainda que sementes sejam importadas de sua área natural de ocorrência, para serem incorporadas dentro de um programa de melhoramento para a parte central do Brasil. MenosEucalyptus grandis Hill ex. Maiden, plantado em regiões ecológicas adversas mostra-se sensível às doenças fúngicas e fisiológicas. Nos cerrados, onde ocorre seca prolongada, é comum observar-se escurecimento do tronco das árvores devido à exudação de um líquido avermelhado, chamado de "kino", que em contato com o ar oxida-se. Em experimento de procedências de E. grandis, instalado em Planaltina- DF, aos onze anos de idade, foram avaliados os índices de exudação de "kino" (IEK), numa escala progressiva, de "0" a "4", onde "0" equivale a plantas sadias e "4" a plantas extremamente atacadas ou mortas. Altura, diâmetro à altura do peito (DAP) e volume foram também analisados. A procedência de Atherton apresentou o maior percentual de árvores com IEK "0" e "1" (89,47%). Os restantes 10,53%, se distribuiram nos IEK "2" e "3". As procedências de Mebbin, Coff’s Harbour (9559) e África do Sul, foram as que apresentaram as percentagens mais altas de indivíduos com IEK "4". As procedências do sul da Austrália foram mais susceptíveis à doença. Correlações significativas foram encontradas entre IEK e a latitude (positiva) e entre IEK e a altitude (negativa) de origem das sementes. Em altura e DAP a procedência de Atherton foi significativamente superior a todas as outras, com uma média de 26,2 m e 24,9 cm, respectivamente. O material de Atherton por apresentar baixa percentagem de indivíduos com sintomas de exudação de "kino" e crescimento superior em altura e diâmetro, é a procedência c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Exudação de Kino; Variação. |
Thesagro: |
Eucalyptus Grandis; Gomose; Procedência. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/4894/1/vmoura.pdf
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Marc: |
LEADER 02601naa a2200229 a 4500 001 1282128 005 2015-02-12 008 1992 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0101-1057 100 1 $aMOURA, V. P. G. 245 $aComportamento e resistência de procedências de Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden à formação de veios de kino em Planaltina, DF, área de cerrado. 260 $c1992 520 $aEucalyptus grandis Hill ex. Maiden, plantado em regiões ecológicas adversas mostra-se sensível às doenças fúngicas e fisiológicas. Nos cerrados, onde ocorre seca prolongada, é comum observar-se escurecimento do tronco das árvores devido à exudação de um líquido avermelhado, chamado de "kino", que em contato com o ar oxida-se. Em experimento de procedências de E. grandis, instalado em Planaltina- DF, aos onze anos de idade, foram avaliados os índices de exudação de "kino" (IEK), numa escala progressiva, de "0" a "4", onde "0" equivale a plantas sadias e "4" a plantas extremamente atacadas ou mortas. Altura, diâmetro à altura do peito (DAP) e volume foram também analisados. A procedência de Atherton apresentou o maior percentual de árvores com IEK "0" e "1" (89,47%). Os restantes 10,53%, se distribuiram nos IEK "2" e "3". As procedências de Mebbin, Coff’s Harbour (9559) e África do Sul, foram as que apresentaram as percentagens mais altas de indivíduos com IEK "4". As procedências do sul da Austrália foram mais susceptíveis à doença. Correlações significativas foram encontradas entre IEK e a latitude (positiva) e entre IEK e a altitude (negativa) de origem das sementes. Em altura e DAP a procedência de Atherton foi significativamente superior a todas as outras, com uma média de 26,2 m e 24,9 cm, respectivamente. O material de Atherton por apresentar baixa percentagem de indivíduos com sintomas de exudação de "kino" e crescimento superior em altura e diâmetro, é a procedência com maior potencial de plantio nesta área de cerrado. Recomenda-se um maior intercâmbio de sementes entre empresas e instituições detentoras deste importante material ou ainda que sementes sejam importadas de sua área natural de ocorrência, para serem incorporadas dentro de um programa de melhoramento para a parte central do Brasil. 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aGomose 650 $aProcedência 653 $aExudação de Kino 653 $aVariação 700 1 $aSILVA, M. A. 700 1 $aSANTIAGO, J. 700 1 $aCASTRO, A. J. R. de 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 24/25, p. 19-35, jan./dez. 1992.
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