|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos; Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
08/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
SILVA, F. B. R. e; ARAUJO FILHO, J. C. de; SOUZA, L. de G. M. C.; LEITE, A. P.; BURGOS, N.; SOUSA NETO, N. C. de. |
Afiliação: |
FERNANDO BARRETO RODRIGUES E SILVA, CNPS; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; LUIZ DE GONZAGA MALHEIROS COSTA SOUZA, Secretaria de Agricultura de Pernambuco; ALDO PEREIRA LEITE, CNPS; NIVALDO BURGOS, CNPS; NESTOR CORBINIANO DE SOUSA NETO, CNPS. |
Título: |
Diagnóstico ambiental do Município de Iguaraci, PE. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2000. |
Páginas: |
52 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Circular técnica, 7). |
ISSN: |
1517-5146 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O municipio de Iguaraci, com uma area de 770,96 km2, localiza-se na regiao semi-arida de Pernambuco, na Zona do Alto Pajeu. O estudo, na escala 1:100.000, identifica os diversos ambientes do municipio, com suas principais vocacoes, potencialidades e limitacoes. Pode, entao, subsidiar o planejamento de atividades agricolas, pecuarias, florestais ou outros tipos de atividades nao agricolas, incluindo recomendacoes de areas para preservacao ambiental. O municipio foi dividido em 15 segmentos geoambientais em funcao do arranjo e distribuicao dos diferentes solos em topossequencias, do grau xerofitico da caatinga (hiper e hipoxerofila) e, no caso das Serras e Serrotes, tambem foram consideradas suas dimensoes e diferencas geologicas. Estes segmentos geoambientais foram agrupados em 5 subunidades geoambientais em funcao de diferenciacoes geologicas, aspectos morfoestruturais, e de combinacoes de caracteristicas de geologia e relevo. As subunidades geoambientais identificadas foram as seguintes: (1) Tabuleiros Interioranos Dissecados Isolados - TD (com o segmento geoambiental TD1); (2) Superficies Avermelhadas do Cristalino - SA (com o segmento geoambiental SA1); (3) Pediplanos do Alto Pajeu - PD (com os segmentos geoambientais PD1 a PD6); (4) Terracos Aluviais - Baixios - TA (com os segmentos geoambientais TA1 e TA2); e (5) Serras, Serrotes e Elevacoes Residuais - SS (com os segmentos geoambientais SS1 a SS5). Os segmentos geoambientais indicados preferencialmente para lavouras sao TD1, SA1, TA1, TA2, PD1 e PD2, que perfazem uma area de 76,48 km2. Os segmentos indicados para lavouras e/ou pastagens (plantadas ou naturais) sao PD3 e PD4, abrangendo uma area de 206,74 km2. Os segmentos geoambientais recomendados para pecuaria extensiva, pastagem natural e/ou plantada e apicultura, sao PD5 e PD6, perfazendo uma area de 359,56 km2. Os segmentos indicados para preservacao ambiental sao os SS1 a SS5, perfazendo uma area de 18,18 km2. MenosO municipio de Iguaraci, com uma area de 770,96 km2, localiza-se na regiao semi-arida de Pernambuco, na Zona do Alto Pajeu. O estudo, na escala 1:100.000, identifica os diversos ambientes do municipio, com suas principais vocacoes, potencialidades e limitacoes. Pode, entao, subsidiar o planejamento de atividades agricolas, pecuarias, florestais ou outros tipos de atividades nao agricolas, incluindo recomendacoes de areas para preservacao ambiental. O municipio foi dividido em 15 segmentos geoambientais em funcao do arranjo e distribuicao dos diferentes solos em topossequencias, do grau xerofitico da caatinga (hiper e hipoxerofila) e, no caso das Serras e Serrotes, tambem foram consideradas suas dimensoes e diferencas geologicas. Estes segmentos geoambientais foram agrupados em 5 subunidades geoambientais em funcao de diferenciacoes geologicas, aspectos morfoestruturais, e de combinacoes de caracteristicas de geologia e relevo. As subunidades geoambientais identificadas foram as seguintes: (1) Tabuleiros Interioranos Dissecados Isolados - TD (com o segmento geoambiental TD1); (2) Superficies Avermelhadas do Cristalino - SA (com o segmento geoambiental SA1); (3) Pediplanos do Alto Pajeu - PD (com os segmentos geoambientais PD1 a PD6); (4) Terracos Aluviais - Baixios - TA (com os segmentos geoambientais TA1 e TA2); e (5) Serras, Serrotes e Elevacoes Residuais - SS (com os segmentos geoambientais SS1 a SS5). Os segmentos geoambientais indicados preferencialmente para lavouras sa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aptidão agoecológica; Aptidão agroecológica; Brasil; Diagnóstico ambiental; Iguaraci; Pernambuco; Unidade geoambientais; Unidades geoambientais; Uso agrícola. |
Thesagro: |
Solo; Terra. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPS/10851/1/circular_tecnica_07_2000.pdf
|
Marc: |
LEADER 02878nam a2200337 a 4500 001 1337959 005 2023-03-08 008 2000 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1517-5146 100 1 $aSILVA, F. B. R. e 245 $aDiagnóstico ambiental do Município de Iguaraci, PE. 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2000 300 $a52 p.$cil. color. 490 $a(Embrapa Solos. Circular técnica, 7). 520 $aO municipio de Iguaraci, com uma area de 770,96 km2, localiza-se na regiao semi-arida de Pernambuco, na Zona do Alto Pajeu. O estudo, na escala 1:100.000, identifica os diversos ambientes do municipio, com suas principais vocacoes, potencialidades e limitacoes. Pode, entao, subsidiar o planejamento de atividades agricolas, pecuarias, florestais ou outros tipos de atividades nao agricolas, incluindo recomendacoes de areas para preservacao ambiental. O municipio foi dividido em 15 segmentos geoambientais em funcao do arranjo e distribuicao dos diferentes solos em topossequencias, do grau xerofitico da caatinga (hiper e hipoxerofila) e, no caso das Serras e Serrotes, tambem foram consideradas suas dimensoes e diferencas geologicas. Estes segmentos geoambientais foram agrupados em 5 subunidades geoambientais em funcao de diferenciacoes geologicas, aspectos morfoestruturais, e de combinacoes de caracteristicas de geologia e relevo. As subunidades geoambientais identificadas foram as seguintes: (1) Tabuleiros Interioranos Dissecados Isolados - TD (com o segmento geoambiental TD1); (2) Superficies Avermelhadas do Cristalino - SA (com o segmento geoambiental SA1); (3) Pediplanos do Alto Pajeu - PD (com os segmentos geoambientais PD1 a PD6); (4) Terracos Aluviais - Baixios - TA (com os segmentos geoambientais TA1 e TA2); e (5) Serras, Serrotes e Elevacoes Residuais - SS (com os segmentos geoambientais SS1 a SS5). Os segmentos geoambientais indicados preferencialmente para lavouras sao TD1, SA1, TA1, TA2, PD1 e PD2, que perfazem uma area de 76,48 km2. Os segmentos indicados para lavouras e/ou pastagens (plantadas ou naturais) sao PD3 e PD4, abrangendo uma area de 206,74 km2. Os segmentos geoambientais recomendados para pecuaria extensiva, pastagem natural e/ou plantada e apicultura, sao PD5 e PD6, perfazendo uma area de 359,56 km2. Os segmentos indicados para preservacao ambiental sao os SS1 a SS5, perfazendo uma area de 18,18 km2. 650 $aSolo 650 $aTerra 653 $aAptidão agoecológica 653 $aAptidão agroecológica 653 $aBrasil 653 $aDiagnóstico ambiental 653 $aIguaraci 653 $aPernambuco 653 $aUnidade geoambientais 653 $aUnidades geoambientais 653 $aUso agrícola 700 1 $aARAUJO FILHO, J. C. de 700 1 $aSOUZA, L. de G. M. C. 700 1 $aLEITE, A. P. 700 1 $aBURGOS, N. 700 1 $aSOUSA NETO, N. C. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/12/2020 |
Data da última atualização: |
19/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
GOMES, J. B. V.; WREGE, M. S.; BOGNOLA, I. A.; HOLLER, W. A.; BELLOTE, A. F. J.; SANTOS, P. E. T. dos; ANDRADE, G. de C.; SOARES, M. T. S.; MAEDA, S.; OLIVEIRA, E. B. de. |
Afiliação: |
JOAO BOSCO VASCONCELLOS GOMES, CNPF; MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF; WILSON ANDERSON HOLLER, CNPF; ANTONIO FRANCISCO JURADO BELLOTE, Pesquisador aposentado da Embrapa Florestas; PAULO EDUARDO TELLES DOS SANTOS, CNPF; GUILHERME DE CASTRO ANDRADE, CNPF; MARCIA TOFFANI SIMAO SOARES, CNPF; SHIZUO MAEDA, CNPF; EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Aptidão das terras para o cultivo de eucalipto: metodologia e aplicação nos municípios da Bacia do Paraná 3 e Palotina. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: GOMES, J. B. V.; WREGE, M. S. (Ed.). Municípios formadores da Bacia do Paraná 3 e Palotina: estudos de clima, solos e aptidão das terras para o cultivo do eucalipto. Brasília, DF: Embrapa, 2020. E-book. Cap. 4, p. 73-104. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os municípios formadores da Bacia do Paraná 3 (BP3), mais o município de Palotina, totalizam 14.696,85 km2 e correspondem à região de atuação do projeto Bioeste Florestas, uma parceria Embrapa - Itaipu Binacional ? CIBiogás, que tem como foco principal a cadeia produtiva de biomassa florestal (eucalipto) nessa região. Algumas ações envolvendo ensaios de práticas silviculturais extrapolam os limites físicos desses municípios, com parcelas experimentais instaladas em terras limítrofes a esse perímetro, no esforço de realizar testes em condições ambientais de solos e clima que abranjam a diversidade regional. Predominam na região terras de ótimo potencial para o cultivo de grãos (Zanão; Medeiros, 2015), aspecto que é conhecido e aproveitado por empresas agrícolas, cooperativas e produtores locais. Entretanto, a própria cadeia produtiva de grãos e as cadeias associadas (produção de suínos e aves e diversos tipos de agroindústrias) necessitam, em diferentes momentos, da energia advinda da biomassa florestal. Secagem de grãos e aquecimento de caldeiras e granjas são demandas constantes, sendo as cooperativas, seus cooperados e as agroindústrias da região os grandes consumidores dessa biomassa. A cadeia produtiva de biomassa florestal na região, embora importante, sofre os reveses da ausência de planejamento. Períodos de excesso e carência da oferta dessa biomassa se mesclam ao longo do tempo, gerando insegurança para todos os participantes do processo (produtores e consumidores), lembrando que os custos de frete rodoviário tendem a inviabilizar o transporte à medida que a distância aumenta entre os locais de produção e de consumo da biomassa para a produção de energia. Espacializar o potencial das terras da região para o cultivo do eucalipto é um dos pré-requisitos para se alcançar um estudo de logística geoespacial da cadeia produtiva de biomassa florestal na região. MenosOs municípios formadores da Bacia do Paraná 3 (BP3), mais o município de Palotina, totalizam 14.696,85 km2 e correspondem à região de atuação do projeto Bioeste Florestas, uma parceria Embrapa - Itaipu Binacional ? CIBiogás, que tem como foco principal a cadeia produtiva de biomassa florestal (eucalipto) nessa região. Algumas ações envolvendo ensaios de práticas silviculturais extrapolam os limites físicos desses municípios, com parcelas experimentais instaladas em terras limítrofes a esse perímetro, no esforço de realizar testes em condições ambientais de solos e clima que abranjam a diversidade regional. Predominam na região terras de ótimo potencial para o cultivo de grãos (Zanão; Medeiros, 2015), aspecto que é conhecido e aproveitado por empresas agrícolas, cooperativas e produtores locais. Entretanto, a própria cadeia produtiva de grãos e as cadeias associadas (produção de suínos e aves e diversos tipos de agroindústrias) necessitam, em diferentes momentos, da energia advinda da biomassa florestal. Secagem de grãos e aquecimento de caldeiras e granjas são demandas constantes, sendo as cooperativas, seus cooperados e as agroindústrias da região os grandes consumidores dessa biomassa. A cadeia produtiva de biomassa florestal na região, embora importante, sofre os reveses da ausência de planejamento. Períodos de excesso e carência da oferta dessa biomassa se mesclam ao longo do tempo, gerando insegurança para todos os participantes do processo (produtores e consumidores), ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mapeamento de solo; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Biomassa; Eucalipto; Manejo; Produção Florestal. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219330/1/1805-capitulo-4-2.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218094/1/Bioeste-A1-BP3-Palotina-Aptidao.pdf
|
Marc: |
LEADER 03044naa a2200313 a 4500 001 2128039 005 2020-12-19 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, J. B. V. 245 $aAptidão das terras para o cultivo de eucalipto$bmetodologia e aplicação nos municípios da Bacia do Paraná 3 e Palotina.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aOs municípios formadores da Bacia do Paraná 3 (BP3), mais o município de Palotina, totalizam 14.696,85 km2 e correspondem à região de atuação do projeto Bioeste Florestas, uma parceria Embrapa - Itaipu Binacional ? CIBiogás, que tem como foco principal a cadeia produtiva de biomassa florestal (eucalipto) nessa região. Algumas ações envolvendo ensaios de práticas silviculturais extrapolam os limites físicos desses municípios, com parcelas experimentais instaladas em terras limítrofes a esse perímetro, no esforço de realizar testes em condições ambientais de solos e clima que abranjam a diversidade regional. Predominam na região terras de ótimo potencial para o cultivo de grãos (Zanão; Medeiros, 2015), aspecto que é conhecido e aproveitado por empresas agrícolas, cooperativas e produtores locais. Entretanto, a própria cadeia produtiva de grãos e as cadeias associadas (produção de suínos e aves e diversos tipos de agroindústrias) necessitam, em diferentes momentos, da energia advinda da biomassa florestal. Secagem de grãos e aquecimento de caldeiras e granjas são demandas constantes, sendo as cooperativas, seus cooperados e as agroindústrias da região os grandes consumidores dessa biomassa. A cadeia produtiva de biomassa florestal na região, embora importante, sofre os reveses da ausência de planejamento. Períodos de excesso e carência da oferta dessa biomassa se mesclam ao longo do tempo, gerando insegurança para todos os participantes do processo (produtores e consumidores), lembrando que os custos de frete rodoviário tendem a inviabilizar o transporte à medida que a distância aumenta entre os locais de produção e de consumo da biomassa para a produção de energia. Espacializar o potencial das terras da região para o cultivo do eucalipto é um dos pré-requisitos para se alcançar um estudo de logística geoespacial da cadeia produtiva de biomassa florestal na região. 650 $aEucalyptus 650 $aBiomassa 650 $aEucalipto 650 $aManejo 650 $aProdução Florestal 653 $aMapeamento de solo 653 $aSustentabilidade 700 1 $aWREGE, M. S. 700 1 $aBOGNOLA, I. A. 700 1 $aHOLLER, W. A. 700 1 $aBELLOTE, A. F. J. 700 1 $aSANTOS, P. E. T. dos 700 1 $aANDRADE, G. de C. 700 1 $aSOARES, M. T. S. 700 1 $aMAEDA, S. 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 773 $tIn: GOMES, J. B. V.; WREGE, M. S. (Ed.). Municípios formadores da Bacia do Paraná 3 e Palotina: estudos de clima, solos e aptidão das terras para o cultivo do eucalipto. Brasília, DF: Embrapa, 2020. E-book. Cap. 4, p. 73-104.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|