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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
12/11/2009 |
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Data da última atualização: |
23/11/2009 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CARVALHO, J. R. P. de; SOUZA, L. F. da S.; BORGES, A. L.; LEDO, C. A. da S. |
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Afiliação: |
José Roberto Pereira de Carvalho, UFRB; Luiz Francisco da Silva Souza, CNPMF; Ana Lúcia Borges, CNPMF; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF. |
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Título: |
Avaliação de uma rocha silicática como fonte de potássio para o maracujazeiro. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi identificar uma fonte de potássio (K) para suprir a
necessidade do maracujazeiro na fase inicial do seu crescimento, na busca de uma alternativa aos fertilizantes tradicionais. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, avaliando a eficiência agronômica de uma rocha silicática (flogopitito) como fonte do nutriente, tendo como fonte de referência o KCl. Utilizou-se um Latossolo Amarelo de textura franco arenosa, coletado à profundidade de 0 a 20cm (4 kg de solo por vaso). Inicialmente o solo foi incubado com calcário dolomítico e com as fontes de K, por um período de 50 dias, com a umidade em torno de 80% da capacidade de campo. Findo este período, foram coletadas amostras de solo dos diferentes tratamentos, para análises químicas, seguindo-se a fase com plantas. Plantou-se cinco semente de maracujá por vaso, fazendo desbastes sucessivos até que se chegasse a uma planta. Os vasos receberam uma adubação básica e uniforme com nitrogênio (100 mg de N kg solo-1), fósforo (65 mg de P kg solo-1) e enxofre (80 mg de S kg solo-1), aplicada sob forma líquida (soluções de fosfato de amônio e sulfato de amônio p.a). Aos 105 dias do plantio foram tomadas as medidas da altura das plantas, número de folhas e área foliar, colhendo-se raizes e parte aérea para a determinação das massas secas, após secagem em estufa. Computou-se as massas de raizes, folhas, hastes e massa total. Os resultados evidenciam a importância da nutrição potássica para o desenvolvimento inicial do maracujazeiro, destacando-se os efeitos positivos do KCl sobre a massa foliar e do flogopitito sobre a produção de raízes. Quanto às doses de potássio, houve influência significativa para as variáveis número de folhas e produção de raízes. A interação fonte x dose só foi estatisticamente significativa para a variável área foliar. MenosO objetivo deste trabalho foi identificar uma fonte de potássio (K) para suprir a
necessidade do maracujazeiro na fase inicial do seu crescimento, na busca de uma alternativa aos fertilizantes tradicionais. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, avaliando a eficiência agronômica de uma rocha silicática (flogopitito) como fonte do nutriente, tendo como fonte de referência o KCl. Utilizou-se um Latossolo Amarelo de textura franco arenosa, coletado à profundidade de 0 a 20cm (4 kg de solo por vaso). Inicialmente o solo foi incubado com calcário dolomítico e com as fontes de K, por um período de 50 dias, com a umidade em torno de 80% da capacidade de campo. Findo este período, foram coletadas amostras de solo dos diferentes tratamentos, para análises químicas, seguindo-se a fase com plantas. Plantou-se cinco semente de maracujá por vaso, fazendo desbastes sucessivos até que se chegasse a uma planta. Os vasos receberam uma adubação básica e uniforme com nitrogênio (100 mg de N kg solo-1), fósforo (65 mg de P kg solo-1) e enxofre (80 mg de S kg solo-1), aplicada sob forma líquida (soluções de fosfato de amônio e sulfato de amônio p.a). Aos 105 dias do plantio foram tomadas as medidas da altura das plantas, número de folhas e área foliar, colhendo-se raizes e parte aérea para a determinação das massas secas, após secagem em estufa. Computou-se as massas de raizes, folhas, hastes e massa total. Os resultados evidenciam a importância da nutrição potássica para o desenvolv... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Flogopitito; Pó de rocha. |
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Thesagro: |
Fertilidade do Solo; Maracujá. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO objetivo deste trabalho foi identificar uma fonte de potássio (K) para suprir a necessidade do maracujazeiro na fase inicial do seu crescimento, na busca de uma alternativa aos fertilizantes tradicionais. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, avaliando a eficiência agronômica de uma rocha silicática (flogopitito) como fonte do nutriente, tendo como fonte de referência o KCl. Utilizou-se um Latossolo Amarelo de textura franco arenosa, coletado à profundidade de 0 a 20cm (4 kg de solo por vaso). Inicialmente o solo foi incubado com calcário dolomítico e com as fontes de K, por um período de 50 dias, com a umidade em torno de 80% da capacidade de campo. Findo este período, foram coletadas amostras de solo dos diferentes tratamentos, para análises químicas, seguindo-se a fase com plantas. Plantou-se cinco semente de maracujá por vaso, fazendo desbastes sucessivos até que se chegasse a uma planta. Os vasos receberam uma adubação básica e uniforme com nitrogênio (100 mg de N kg solo-1), fósforo (65 mg de P kg solo-1) e enxofre (80 mg de S kg solo-1), aplicada sob forma líquida (soluções de fosfato de amônio e sulfato de amônio p.a). Aos 105 dias do plantio foram tomadas as medidas da altura das plantas, número de folhas e área foliar, colhendo-se raizes e parte aérea para a determinação das massas secas, após secagem em estufa. Computou-se as massas de raizes, folhas, hastes e massa total. Os resultados evidenciam a importância da nutrição potássica para o desenvolvimento inicial do maracujazeiro, destacando-se os efeitos positivos do KCl sobre a massa foliar e do flogopitito sobre a produção de raízes. Quanto às doses de potássio, houve influência significativa para as variáveis número de folhas e produção de raízes. A interação fonte x dose só foi estatisticamente significativa para a variável área foliar.
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650 $aMaracujá
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653 $aPó de rocha
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
29/10/1998 |
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Data da última atualização: |
28/03/2017 |
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Autoria: |
SERENO, J. R. B.; SILVA, E. V. C. e; SILVA, A. S. da. |
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Afiliação: |
JOSE ROBSON BEZERRA SERENO, CPAP. |
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Título: |
Avaliacao da reducao da proporcao touro:vaca no Pantanal Mato-Grossense, em acasalamento individual. |
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Ano de publicação: |
1998 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 35., 1998, Botucatu. Anais... Botucatu: SBZ / UNESP-FMVZ, 1998. |
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Volume: |
v.3 |
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Páginas: |
p.137-139. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho foi conduzido com o objetivo de proporcionar alternativas de reducao da proporcao touro:vaca no Pantanal, em acasalamento individual. Utilizaram-se as proporcoes de 1:25 e 1:40 em pastagens nativas com taxa de lotacao media de 0,28 UA/ha durante duas estacoes de monta consecutivas. A analise estatistica dos dados nao revelou efeito significativo (P>0,05) nas taxas de gestacao para as seguintes variaveis: ano, categoria animal (novilha ou vaca solteira) e proporcao touro:vaca. Considerando o sistema de criacao extensivo do Pantanal recomenda-se a utilizacao da proporcao touro:vaca de 1:40, em acasalamento individual, apenas para as propriedades pantaneiras que ja adotam manejo reprodutivo. |
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Palavras-Chave: |
Bovine; Manejo reprodutivo; Reproductive management. |
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Thesagro: |
Bovino; Gado de Corte. |
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Thesaurus NAL: |
beef cattle; Pantanal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01481naa a2200253 a 4500
001 1793268
005 2017-03-28
008 1998 bl --- 0-- u #d
100 1 $aSERENO, J. R. B.
245 $aAvaliacao da reducao da proporcao touro$bvaca no Pantanal Mato-Grossense, em acasalamento individual.
260 $c1998
300 $ap.137-139. v.3
490 $vv.3
520 $aEste trabalho foi conduzido com o objetivo de proporcionar alternativas de reducao da proporcao touro:vaca no Pantanal, em acasalamento individual. Utilizaram-se as proporcoes de 1:25 e 1:40 em pastagens nativas com taxa de lotacao media de 0,28 UA/ha durante duas estacoes de monta consecutivas. A analise estatistica dos dados nao revelou efeito significativo (P>0,05) nas taxas de gestacao para as seguintes variaveis: ano, categoria animal (novilha ou vaca solteira) e proporcao touro:vaca. Considerando o sistema de criacao extensivo do Pantanal recomenda-se a utilizacao da proporcao touro:vaca de 1:40, em acasalamento individual, apenas para as propriedades pantaneiras que ja adotam manejo reprodutivo.
650 $abeef cattle
650 $aPantanal
650 $aBovino
650 $aGado de Corte
653 $aBovine
653 $aManejo reprodutivo
653 $aReproductive management
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700 1 $aSILVA, A. S. da
773 $tIn: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 35., 1998, Botucatu. Anais... Botucatu: SBZ / UNESP-FMVZ, 1998.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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