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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/12/2009 |
Data da última atualização: |
30/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, L. A. de; LEMOS, W. de P. |
Afiliação: |
LINDAUREA ALVES DE SOUZA, CPATU; WALKYMARIO DE PAULO LEMOS, CPATU. |
Título: |
Prospecção de insetos associados ao açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) em viveiro e proposições de controle. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciências Agrárias, Belém, n. 42, p. 231-241, jul./dez. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Durante um ano, vinte e cinco acessos de açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.), pertencentes ao banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental, foram avaliados em viveiro para se identificar os organismos-praga associados a essa palmácea. As pragas detectadas foram classificadas em três categorias: insetos-praga principais, insetos-praga secundários e outros organismos-praga, de acordo com a importância (potencialidade de causar danos) e freqüência ao longo dos meses amostrados. Os principais insetos-praga do açaizeiro, em viveiros, foram: o pulgão-preto-do-coqueiro [Cerataphis lataniae Boisuval (Hemiptera: Aphididae)]; a mosca-branca [Aleurodicus cocois (Curtis) (Hemiptera: Aleyrodidae)] e as saúvas [Atta spp. (Hymenoptera: Formicidae)]. Os insetos-praga secundários associados ao açaizeiro foram: a cochonilha vírgula [Metilococcus bechii (Newman) (Hemiptera: Diaspididae)]; a mosca-branca [Aleurothrixus floccosus (Mask.) (Hemiptera: Aleyrodidae)] e o gafanhoto [Eutropidacris cristata L. (Orthoptera: Acrididae)]. Além desses insetos, caracóis e lesmas também podem ser considerados organismos com potencialidade de se tornarem pragas do açaizeiro por raspar o limbo dos folíolos mais jovens, danificando-os. Proposições de controle, para cada espécie com potencialidade de danificar o açaizeiro, são apresentadas e discutidas. |
Palavras-Chave: |
Classes de pragas. |
Thesagro: |
Açaí; Euterpe Oleracea. |
Thesaurus Nal: |
Insecta. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38695/1/revista-de-ciencias-agrarias42-231-241.pdf
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Marc: |
LEADER 01924naa a2200181 a 4500 001 1577381 005 2020-09-30 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, L. A. de 245 $aProspecção de insetos associados ao açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) em viveiro e proposições de controle. 260 $c2004 520 $aDurante um ano, vinte e cinco acessos de açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.), pertencentes ao banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental, foram avaliados em viveiro para se identificar os organismos-praga associados a essa palmácea. As pragas detectadas foram classificadas em três categorias: insetos-praga principais, insetos-praga secundários e outros organismos-praga, de acordo com a importância (potencialidade de causar danos) e freqüência ao longo dos meses amostrados. Os principais insetos-praga do açaizeiro, em viveiros, foram: o pulgão-preto-do-coqueiro [Cerataphis lataniae Boisuval (Hemiptera: Aphididae)]; a mosca-branca [Aleurodicus cocois (Curtis) (Hemiptera: Aleyrodidae)] e as saúvas [Atta spp. (Hymenoptera: Formicidae)]. Os insetos-praga secundários associados ao açaizeiro foram: a cochonilha vírgula [Metilococcus bechii (Newman) (Hemiptera: Diaspididae)]; a mosca-branca [Aleurothrixus floccosus (Mask.) (Hemiptera: Aleyrodidae)] e o gafanhoto [Eutropidacris cristata L. (Orthoptera: Acrididae)]. Além desses insetos, caracóis e lesmas também podem ser considerados organismos com potencialidade de se tornarem pragas do açaizeiro por raspar o limbo dos folíolos mais jovens, danificando-os. Proposições de controle, para cada espécie com potencialidade de danificar o açaizeiro, são apresentadas e discutidas. 650 $aInsecta 650 $aAçaí 650 $aEuterpe Oleracea 653 $aClasses de pragas 700 1 $aLEMOS, W. de P. 773 $tRevista de Ciências Agrárias, Belém$gn. 42, p. 231-241, jul./dez. 2004.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
24/01/2017 |
Data da última atualização: |
25/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
MADALAO, J. C.; PIRES, F. R.; NASCIMENTO, A. F.; CHAGAS, K.; CARGNELUTTI FILHO, A.; PROCOPIO, S. de O. |
Afiliação: |
JOAO CARLOS MADALAO; FABIO RIBEIRO PIRES; ALEX FAVARO NASCIMENTO; KRISTHIANO CHAGAS; ALBERTO CARGNELUTTI FILHO; SERGIO DE OLIVEIRA PROCOPIO, CPATC. |
Título: |
Fitorremediação de solo contaminado com sulfentrazone em função do tempo de cultivo de Canavalia ensiformis. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Agro@mbiente, Boa Vista, v. 10, n. 1, p. 36-43, jan./mar. 2016. |
Descrição Física: |
On-line. |
ISSN: |
1982-8470 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A fitorremediação é uma alternativa para a descontaminação de áreas que receberam intensas aplicações de herbicidas. Determinar o período mínimo que as espécies devem permanecer remediando o solo é fundamental para a otimização das áreas a serem cultivadas sem riscos de carryover. Objetivou-se com este trabalho avaliar o tempo de cultivo de Canavalia ensiformis em solos contaminados com o herbicida sulfentrazone, de modo que essa espécie remedie o solo em níveis satisfatórios. O experimento foi instalado em casa de vegetação, utilizando-se vasos de 10 dm3; e conduzido no delineamento em blocos cazualizados, em esquema fatorial (5 x 2), com quatro repetições. Os fatores consistiram de cinco períodos de fitorremediação, ou seja, de tempos de cultivo da fitorremediadora (0, 25, 50, 75 e 100 dias após a semeadura) e dois níveis de sulfentrazone (com herbicida na dose de 400 g ha-1 e sem herbicida). A espécie bioindicadora foi a Pennisetum glaucum, cultivada por 42 DAS. Ao longo desse período foram avaliadas as seguintes variáveis: altura de plantas (cm); toxicidade visual (%), utilizando escala que varia de 0 a 100, para ausência de sintomas e morte da planta, respectivamente; e matéria seca da parte aérea (g). Com 75 dias de cultivo da espécie fitorremediadora, não houve diferença entre o solo que recebeu aplicação de herbicida e aquele sem aplicação para as variáveis toxicidade visual, altura e matéria seca da parte aérea da espécie bioindicadora. A C. ensiformis precisa ser cultivada por um período mínimo de 75 dias para descontaminar à níveis satisfatórios solos com o sulfentrazone. MenosA fitorremediação é uma alternativa para a descontaminação de áreas que receberam intensas aplicações de herbicidas. Determinar o período mínimo que as espécies devem permanecer remediando o solo é fundamental para a otimização das áreas a serem cultivadas sem riscos de carryover. Objetivou-se com este trabalho avaliar o tempo de cultivo de Canavalia ensiformis em solos contaminados com o herbicida sulfentrazone, de modo que essa espécie remedie o solo em níveis satisfatórios. O experimento foi instalado em casa de vegetação, utilizando-se vasos de 10 dm3; e conduzido no delineamento em blocos cazualizados, em esquema fatorial (5 x 2), com quatro repetições. Os fatores consistiram de cinco períodos de fitorremediação, ou seja, de tempos de cultivo da fitorremediadora (0, 25, 50, 75 e 100 dias após a semeadura) e dois níveis de sulfentrazone (com herbicida na dose de 400 g ha-1 e sem herbicida). A espécie bioindicadora foi a Pennisetum glaucum, cultivada por 42 DAS. Ao longo desse período foram avaliadas as seguintes variáveis: altura de plantas (cm); toxicidade visual (%), utilizando escala que varia de 0 a 100, para ausência de sintomas e morte da planta, respectivamente; e matéria seca da parte aérea (g). Com 75 dias de cultivo da espécie fitorremediadora, não houve diferença entre o solo que recebeu aplicação de herbicida e aquele sem aplicação para as variáveis toxicidade visual, altura e matéria seca da parte aérea da espécie bioindicadora. A C. ensiformis precisa ser c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitorremediação; Herbicide. |
Thesagro: |
Contaminação; Herbicida; Herbicida residual; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Herbicide residues; Soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153804/1/Fitorremediacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02524naa a2200301 a 4500 001 2061560 005 2017-01-25 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1982-8470 100 1 $aMADALAO, J. C. 245 $aFitorremediação de solo contaminado com sulfentrazone em função do tempo de cultivo de Canavalia ensiformis.$h[electronic resource] 260 $c2016 300 $cOn-line. 520 $aA fitorremediação é uma alternativa para a descontaminação de áreas que receberam intensas aplicações de herbicidas. Determinar o período mínimo que as espécies devem permanecer remediando o solo é fundamental para a otimização das áreas a serem cultivadas sem riscos de carryover. Objetivou-se com este trabalho avaliar o tempo de cultivo de Canavalia ensiformis em solos contaminados com o herbicida sulfentrazone, de modo que essa espécie remedie o solo em níveis satisfatórios. O experimento foi instalado em casa de vegetação, utilizando-se vasos de 10 dm3; e conduzido no delineamento em blocos cazualizados, em esquema fatorial (5 x 2), com quatro repetições. Os fatores consistiram de cinco períodos de fitorremediação, ou seja, de tempos de cultivo da fitorremediadora (0, 25, 50, 75 e 100 dias após a semeadura) e dois níveis de sulfentrazone (com herbicida na dose de 400 g ha-1 e sem herbicida). A espécie bioindicadora foi a Pennisetum glaucum, cultivada por 42 DAS. Ao longo desse período foram avaliadas as seguintes variáveis: altura de plantas (cm); toxicidade visual (%), utilizando escala que varia de 0 a 100, para ausência de sintomas e morte da planta, respectivamente; e matéria seca da parte aérea (g). Com 75 dias de cultivo da espécie fitorremediadora, não houve diferença entre o solo que recebeu aplicação de herbicida e aquele sem aplicação para as variáveis toxicidade visual, altura e matéria seca da parte aérea da espécie bioindicadora. A C. ensiformis precisa ser cultivada por um período mínimo de 75 dias para descontaminar à níveis satisfatórios solos com o sulfentrazone. 650 $aHerbicide residues 650 $aSoil 650 $aContaminação 650 $aHerbicida 650 $aHerbicida residual 650 $aSolo 653 $aFitorremediação 653 $aHerbicide 700 1 $aPIRES, F. R. 700 1 $aNASCIMENTO, A. F. 700 1 $aCHAGAS, K. 700 1 $aCARGNELUTTI FILHO, A. 700 1 $aPROCOPIO, S. de O. 773 $tAgro@mbiente, Boa Vista$gv. 10, n. 1, p. 36-43, jan./mar. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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