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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
29/01/2016 |
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Data da última atualização: |
23/05/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
ALVES, E. R. de A.; SOUZA, G. da S. e; GARACORRY, F. L.; MELLO, P. F. |
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Afiliação: |
ELISEU ROBERTO DE ANDRADE ALVES, DE-PR; GERALDO DA SILVA E SOUZA, SGE; FERNANDO LUIS GARAGORRY CASSALES, SGE; PAULO FREIRE MELLO, UFRGS. |
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Título: |
O sonho de produzir assentados da reforma agrária da Bahia e do Rio Grande do Sul. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 24, n. 3, p. 1114-133, jul./ago./set. 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Na publicação: Eliseu Alves. |
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Conteúdo: |
O trabalho diz respeito aos assentados da reforma agrária da Bahia e do Rio Grande do Sul, dois casos polares. Está baseado em 3.613 informações da Bahia e 2.225 do Rio grande do Sul. Em ambos os estados, o nível de pobreza dos assentados é elevado, mas muito mais alto na Bahia. Os assentados, considerando o valor bruto da produção que obtêm da agricultura, ainda carecem de políticas de transferência de renda para sobreviverem. Poucos deixaram para trás a pobreza, ou seja, realizaram o sonho da posse da terra sem ser capazes de gozar da alegria de produzir. A reforma agrária protegeu das forças do mercado os assentados, que, por isso, não contam com elas como estímulo à busca de maior renda e eficiência |
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Palavras-Chave: |
Imperfeição de mercado; Mundo da reforma agrária; Reofrma agrária; Valor bruto da produção. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138079/1/Sonho-de-produzir.pdf
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Marc: |
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245 $aO sonho de produzir assentados da reforma agrária da Bahia e do Rio Grande do Sul.
260 $c2015
500 $aNa publicação: Eliseu Alves.
520 $aO trabalho diz respeito aos assentados da reforma agrária da Bahia e do Rio Grande do Sul, dois casos polares. Está baseado em 3.613 informações da Bahia e 2.225 do Rio grande do Sul. Em ambos os estados, o nível de pobreza dos assentados é elevado, mas muito mais alto na Bahia. Os assentados, considerando o valor bruto da produção que obtêm da agricultura, ainda carecem de políticas de transferência de renda para sobreviverem. Poucos deixaram para trás a pobreza, ou seja, realizaram o sonho da posse da terra sem ser capazes de gozar da alegria de produzir. A reforma agrária protegeu das forças do mercado os assentados, que, por isso, não contam com elas como estímulo à busca de maior renda e eficiência
653 $aImperfeição de mercado
653 $aMundo da reforma agrária
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653 $aValor bruto da produção
700 1 $aSOUZA, G. da S. e
700 1 $aGARACORRY, F. L.
700 1 $aMELLO, P. F.
773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 24$gn. 3, p. 1114-133, jul./ago./set. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
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Data corrente: |
06/01/2016 |
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Data da última atualização: |
30/05/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
HOLLER, W. A.; MINGOTI, R.; SPADOTTO, C. A.; FARIAS, A. R.; LOVISI FILHO, E. |
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Afiliação: |
WILSON ANDERSON HOLLER, SGTE; RAFAEL MINGOTI, SGTE; CLAUDIO APARECIDO SPADOTTO, SGTE; ANDRE RODRIGO FARIAS, SGTE; ELIO LOVISI FILHO, SGTE. |
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Título: |
Inteligência territorial na defesa fitossanitária brasileira |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa Gestão Territorial, 2015. |
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Volume: |
Cap. 12 |
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Páginas: |
p. 227-243 |
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Descrição Física: |
In: SUGAYAMA, R. L.; SILVA, M. L. da; SILVA, S. X. de B.; RIBEIRO, L. C.; RANGEL, L. E. P. (Ed.). Defesa vegetal: fundamentos, políticas e pérspectivas. Belo Horizonte: SBDA - Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, 2015. Cap. 12. p. 227-243. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O significativo aumento do comércio internacional nas últimas décadas, a proeminência da agricultura brasileira no cenário mundial e a relevância desse setor para a economia do país, aumentaram o alerta contra as pragas que podem causar grandes prejuízos, atingindo as atividades agrícolas, pecuárias e florestais. O reconhecimento dos riscos que as pragas quarentenárias representam, principalmente daquelas que estão na iminência de chegarem ao país, assim como a identificação das áreas e das culturas agrícolas ameaçadas são fundamentais para orientar a adoção de medidas de prevenção. Este capítulo apresenta as análises geoespaciais realizadas com objetivo de apoiar as ações de prevenção da entrada e da dispersão de pragas quarentenárias no Brasil, utilizando dados georreferenciados e ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Dentro desse contexto, são apresentados dois estudos de caso de análise geoespacial dos limites territoriais do Brasil para ações de prevenção à entrada de pragas. |
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Palavras-Chave: |
Análise geoespacial; Defesa fitossanitária; Pragas; Vigilância sanitária. |
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Thesagro: |
Agricultura. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136692/1/SGTE-DefesaVegetal-Capitulo-12.pdf
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Marc: |
LEADER 02010naa a2200253 a 4500
001 2033092
005 2017-05-30
008 2015 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aHOLLER, W. A.
245 $aInteligência territorial na defesa fitossanitária brasileira$h[electronic resource]
260 $c2015
300 $ap. 227-243 Cap. 12$cIn: SUGAYAMA, R. L.; SILVA, M. L. da; SILVA, S. X. de B.; RIBEIRO, L. C.; RANGEL, L. E. P. (Ed.). Defesa vegetal: fundamentos, políticas e pérspectivas. Belo Horizonte: SBDA - Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, 2015. Cap. 12. p. 227-243.
490 $vCap. 12
520 $aO significativo aumento do comércio internacional nas últimas décadas, a proeminência da agricultura brasileira no cenário mundial e a relevância desse setor para a economia do país, aumentaram o alerta contra as pragas que podem causar grandes prejuízos, atingindo as atividades agrícolas, pecuárias e florestais. O reconhecimento dos riscos que as pragas quarentenárias representam, principalmente daquelas que estão na iminência de chegarem ao país, assim como a identificação das áreas e das culturas agrícolas ameaçadas são fundamentais para orientar a adoção de medidas de prevenção. Este capítulo apresenta as análises geoespaciais realizadas com objetivo de apoiar as ações de prevenção da entrada e da dispersão de pragas quarentenárias no Brasil, utilizando dados georreferenciados e ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Dentro desse contexto, são apresentados dois estudos de caso de análise geoespacial dos limites territoriais do Brasil para ações de prevenção à entrada de pragas.
650 $aAgricultura
653 $aAnálise geoespacial
653 $aDefesa fitossanitária
653 $aPragas
653 $aVigilância sanitária
700 1 $aMINGOTI, R.
700 1 $aSPADOTTO, C. A.
700 1 $aFARIAS, A. R.
700 1 $aLOVISI FILHO, E.
773 $tCampinas: Embrapa Gestão Territorial, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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