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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/01/2009 |
Data da última atualização: |
15/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, A. P. de S. B. e; BOMFIM, M. R.; TRINDADE, A. V.; GRAZZIOTTO, P. H.; MUCHOVEJ, R. M. C. |
Afiliação: |
Ana Paula de Souza Barbosa e Souza, UFRB; Marcela Rebouças Bomfim, UFRB; Aldo Vilar Trindade, CNPMF; Paulo Henrique Grazziotto, CENARGEN; Rosa Maria Castro Muchovej, Universidade da Flórida. |
Título: |
Efeito de lodo de esgoto sobre o desenvolvimento do milho inoculado com fungos micorrízicos arbusculares. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 2.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 2.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 2., 2008, Cruz das Almas, BA. Sustentabilidade ambiental e qualidade de vida. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de estudar a interação da aplicação de biossólidos ao solo e inoculação de fungos micorrízicos no crescimento e absorção de elementos pelo milho, desenvolveu-se um trabalho em casa-de-vegetação, utilizando-se amostra de um latossolo vermelho escuro onde metade da amostra foi fumigada com brometo de metila. Foram testadas cinco doses do resíduo (0, 10, 30, 50 e 80 t/ha) e inoculação com Glomus clarum. Foram efetuados dois cultivos sucessivos de milho com duração de 35 dias cada. No primeiro cultivo as plantas responderam à aplicação do biossólidos quando foram inoculadas, estando o solo fumigado ou não. A colonização radicular foi elevada nos tratamentos inoculados, com tendência a redução na maior dose de biossólidos. A absorção de Cu pela planta foi grandemente aumentada pela inoculação do fungo MA em todas as doses de biossólidos. Nas menores doses de biossólidos foram detectados menores teores de Mn nas plantas inoculadas com o fungo MA. A absorção de Zn aumentou com a aplicação de biossólidos mas pouco diferiu entre os tratamentos de fumigação e inoculação. As concentrações de Pb e Cd na planta não diferiram significativamente em função dos tratamentos. No segundo cultivo as plantas inoculadas ainda responderam à aplicação de biossólidos atingindo entretanto acúmulo de matéria seca inferior ao obtido no primeiro cultivo. Em solo natural, a partir de 30 t/ha de biossólidos, não mais foi detectado colonização. A absorção de Cu foi substancialmente aumentada pela inoculação enquanto que a de Zn e Mn foi reduzida, principalmente no segundo cultivo. MenosCom o objetivo de estudar a interação da aplicação de biossólidos ao solo e inoculação de fungos micorrízicos no crescimento e absorção de elementos pelo milho, desenvolveu-se um trabalho em casa-de-vegetação, utilizando-se amostra de um latossolo vermelho escuro onde metade da amostra foi fumigada com brometo de metila. Foram testadas cinco doses do resíduo (0, 10, 30, 50 e 80 t/ha) e inoculação com Glomus clarum. Foram efetuados dois cultivos sucessivos de milho com duração de 35 dias cada. No primeiro cultivo as plantas responderam à aplicação do biossólidos quando foram inoculadas, estando o solo fumigado ou não. A colonização radicular foi elevada nos tratamentos inoculados, com tendência a redução na maior dose de biossólidos. A absorção de Cu pela planta foi grandemente aumentada pela inoculação do fungo MA em todas as doses de biossólidos. Nas menores doses de biossólidos foram detectados menores teores de Mn nas plantas inoculadas com o fungo MA. A absorção de Zn aumentou com a aplicação de biossólidos mas pouco diferiu entre os tratamentos de fumigação e inoculação. As concentrações de Pb e Cd na planta não diferiram significativamente em função dos tratamentos. No segundo cultivo as plantas inoculadas ainda responderam à aplicação de biossólidos atingindo entretanto acúmulo de matéria seca inferior ao obtido no primeiro cultivo. Em solo natural, a partir de 30 t/ha de biossólidos, não mais foi detectado colonização. A absorção de Cu foi substancialmente aumentada ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biossólido; Fungo micorrízico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02471naa a2200193 a 4500 001 1645400 005 2009-01-15 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, A. P. de S. B. e 245 $aEfeito de lodo de esgoto sobre o desenvolvimento do milho inoculado com fungos micorrízicos arbusculares. 260 $c2008 520 $aCom o objetivo de estudar a interação da aplicação de biossólidos ao solo e inoculação de fungos micorrízicos no crescimento e absorção de elementos pelo milho, desenvolveu-se um trabalho em casa-de-vegetação, utilizando-se amostra de um latossolo vermelho escuro onde metade da amostra foi fumigada com brometo de metila. Foram testadas cinco doses do resíduo (0, 10, 30, 50 e 80 t/ha) e inoculação com Glomus clarum. Foram efetuados dois cultivos sucessivos de milho com duração de 35 dias cada. No primeiro cultivo as plantas responderam à aplicação do biossólidos quando foram inoculadas, estando o solo fumigado ou não. A colonização radicular foi elevada nos tratamentos inoculados, com tendência a redução na maior dose de biossólidos. A absorção de Cu pela planta foi grandemente aumentada pela inoculação do fungo MA em todas as doses de biossólidos. Nas menores doses de biossólidos foram detectados menores teores de Mn nas plantas inoculadas com o fungo MA. A absorção de Zn aumentou com a aplicação de biossólidos mas pouco diferiu entre os tratamentos de fumigação e inoculação. As concentrações de Pb e Cd na planta não diferiram significativamente em função dos tratamentos. No segundo cultivo as plantas inoculadas ainda responderam à aplicação de biossólidos atingindo entretanto acúmulo de matéria seca inferior ao obtido no primeiro cultivo. Em solo natural, a partir de 30 t/ha de biossólidos, não mais foi detectado colonização. A absorção de Cu foi substancialmente aumentada pela inoculação enquanto que a de Zn e Mn foi reduzida, principalmente no segundo cultivo. 653 $aBiossólido 653 $aFungo micorrízico 700 1 $aBOMFIM, M. R. 700 1 $aTRINDADE, A. V. 700 1 $aGRAZZIOTTO, P. H. 700 1 $aMUCHOVEJ, R. M. C. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 2.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 2.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 2., 2008, Cruz das Almas, BA. Sustentabilidade ambiental e qualidade de vida. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/11/1995 |
Data da última atualização: |
02/06/2021 |
Autoria: |
ALENCAR, M. M. de; BEOLCHI, E. A.; COSTA, J. L. da; CUNHA, P. G. da. |
Afiliação: |
EMBRAPA-UEPAE de São Carlos, São Carlos, SP. |
Título: |
Intervalo entre partos de vacas Canchim. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v.19, n.2, p.237-241, 1984. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO - Foram estudados 1.095 intervalos entre partos de 224 vacas 5/8 Charolês -3/8 Zebu e 318 intervalos de 170 vacas Canchim. O mês de início do intervalo influenciou significativamente (P<0,01) os intervalos de ambos os grupos genéticos, enquanto que o ano do início do intervalo (P>0,01) e a ordem do intervalo (P>0.05) somente influenciaram o intervalo entre partos do grupo genéticos 5/8 Charolês - 3/8 Zebu. Os intervalos foram, em geral, mais curtos quando o primeiro parto do intervalo ocorreu de abril a outubro. O primeiro intervalo foi mais longo, havendo uma tendência de encurtamento até o último intervalo estudado. O sexo do bezerro e a idade ao primeiro parto não tiveram influência significativas sobre os intervalos entre partos. As médias dos intervalos entre partos foram de 405,2 dias para as vacas Canchim e 407 dias para as vacas 5/8 Charolês -3/8 Zebu. Estimativas de herdabilidade de, na mesma ordem, 0,045 +- 0,100 e 0,041 +- 0,142 sugerem pouco campo para reduzir o intervalo entre-partos pela seleção. Estimativas de repetibilidade de 0,171 + 0,080 para as vacas Canchim e 0,203 +- 0,031 para as vacas 5/8 Charolês - 3/8 Zebu indicam, contudo, que existe algum efeito permanente, hereditário ou de ambiente, responsável por diferenças permanentes entre vacas.
ABSTRACT - The 1.095 calving intervals of 224 5/8 Charolais - 3/8 Zebu cows and 318 intervals of 170 Canchim cows were studied. Month of the beginning of the interval affected (P < 0.01) the
intervals from both genetic groups, while year (P <0.01) and interval number (P <0.05) affected only the intervals of the 5/8 Charolais -3/8 Zebu cows.The intervals were, in general, shorter when the first calving of the interval occurred during the dry season (April to October). The first interval was the longest, and there was a tendency to shorten up to the last interval studied. Sex of calf and age at first calving had no effect on calving interval. The least squares means were, 405.2 days for the Canchim and 407 days for the 5/8 Charolais 3/8 Zebu cows. Heritability estimates of, in the sarne order, 0.045 ± 0.100 and 0.041 ± 0.142, suggest that there is no scope for improving calving interval through selection. Repeatability estimates of 0.171 ± 0.080 for the Canchim and of 0.203 ± 0.031 for the 5/8 Charolais- 3/8 Zebu cows, indicate, however, that there is sorne permanent effect, hereditary or environniental, responsible for permanent differences among cows. MenosRESUMO - Foram estudados 1.095 intervalos entre partos de 224 vacas 5/8 Charolês -3/8 Zebu e 318 intervalos de 170 vacas Canchim. O mês de início do intervalo influenciou significativamente (P<0,01) os intervalos de ambos os grupos genéticos, enquanto que o ano do início do intervalo (P>0,01) e a ordem do intervalo (P>0.05) somente influenciaram o intervalo entre partos do grupo genéticos 5/8 Charolês - 3/8 Zebu. Os intervalos foram, em geral, mais curtos quando o primeiro parto do intervalo ocorreu de abril a outubro. O primeiro intervalo foi mais longo, havendo uma tendência de encurtamento até o último intervalo estudado. O sexo do bezerro e a idade ao primeiro parto não tiveram influência significativas sobre os intervalos entre partos. As médias dos intervalos entre partos foram de 405,2 dias para as vacas Canchim e 407 dias para as vacas 5/8 Charolês -3/8 Zebu. Estimativas de herdabilidade de, na mesma ordem, 0,045 +- 0,100 e 0,041 +- 0,142 sugerem pouco campo para reduzir o intervalo entre-partos pela seleção. Estimativas de repetibilidade de 0,171 + 0,080 para as vacas Canchim e 0,203 +- 0,031 para as vacas 5/8 Charolês - 3/8 Zebu indicam, contudo, que existe algum efeito permanente, hereditário ou de ambiente, responsável por diferenças permanentes entre vacas.
ABSTRACT - The 1.095 calving intervals of 224 5/8 Charolais - 3/8 Zebu cows and 318 intervals of 170 Canchim cows were studied. Month of the beginning of the interval affected (P < 0.01) the
intervals from b... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crossbreeding; Herdabilidade; Partum; Repetibilidade. |
Thesagro: |
Gado Canchim; Gado Charolês; Gado de Corte; Intervalo de Parto; Parto. |
Thesaurus NAL: |
Beef cattle; Calving interval; Cows; Heritability; Repeatability. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/111256/1/15422-68147-1-SM.pdf
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Marc: |
LEADER 03339naa a2200325 a 4500 001 1042642 005 2021-06-02 008 1984 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALENCAR, M. M. de 245 $aIntervalo entre partos de vacas Canchim. 260 $c1984 520 $aRESUMO - Foram estudados 1.095 intervalos entre partos de 224 vacas 5/8 Charolês -3/8 Zebu e 318 intervalos de 170 vacas Canchim. O mês de início do intervalo influenciou significativamente (P<0,01) os intervalos de ambos os grupos genéticos, enquanto que o ano do início do intervalo (P>0,01) e a ordem do intervalo (P>0.05) somente influenciaram o intervalo entre partos do grupo genéticos 5/8 Charolês - 3/8 Zebu. Os intervalos foram, em geral, mais curtos quando o primeiro parto do intervalo ocorreu de abril a outubro. O primeiro intervalo foi mais longo, havendo uma tendência de encurtamento até o último intervalo estudado. O sexo do bezerro e a idade ao primeiro parto não tiveram influência significativas sobre os intervalos entre partos. As médias dos intervalos entre partos foram de 405,2 dias para as vacas Canchim e 407 dias para as vacas 5/8 Charolês -3/8 Zebu. Estimativas de herdabilidade de, na mesma ordem, 0,045 +- 0,100 e 0,041 +- 0,142 sugerem pouco campo para reduzir o intervalo entre-partos pela seleção. Estimativas de repetibilidade de 0,171 + 0,080 para as vacas Canchim e 0,203 +- 0,031 para as vacas 5/8 Charolês - 3/8 Zebu indicam, contudo, que existe algum efeito permanente, hereditário ou de ambiente, responsável por diferenças permanentes entre vacas. ABSTRACT - The 1.095 calving intervals of 224 5/8 Charolais - 3/8 Zebu cows and 318 intervals of 170 Canchim cows were studied. Month of the beginning of the interval affected (P < 0.01) the intervals from both genetic groups, while year (P <0.01) and interval number (P <0.05) affected only the intervals of the 5/8 Charolais -3/8 Zebu cows.The intervals were, in general, shorter when the first calving of the interval occurred during the dry season (April to October). The first interval was the longest, and there was a tendency to shorten up to the last interval studied. Sex of calf and age at first calving had no effect on calving interval. The least squares means were, 405.2 days for the Canchim and 407 days for the 5/8 Charolais 3/8 Zebu cows. Heritability estimates of, in the sarne order, 0.045 ± 0.100 and 0.041 ± 0.142, suggest that there is no scope for improving calving interval through selection. Repeatability estimates of 0.171 ± 0.080 for the Canchim and of 0.203 ± 0.031 for the 5/8 Charolais- 3/8 Zebu cows, indicate, however, that there is sorne permanent effect, hereditary or environniental, responsible for permanent differences among cows. 650 $aBeef cattle 650 $aCalving interval 650 $aCows 650 $aHeritability 650 $aRepeatability 650 $aGado Canchim 650 $aGado Charolês 650 $aGado de Corte 650 $aIntervalo de Parto 650 $aParto 653 $aCrossbreeding 653 $aHerdabilidade 653 $aPartum 653 $aRepetibilidade 700 1 $aBEOLCHI, E. A. 700 1 $aCOSTA, J. L. da 700 1 $aCUNHA, P. G. da 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv.19, n.2, p.237-241, 1984.
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